Maria na Liturgia
A Santa Mãe Igreja celebra a cada domingo a Ressurreição do Senhor.
Ao longo do ano, nossa Igreja revela os mistérios de Cristo, da Encarnação e Natividade até a Ascensão, o dia de Pentecostes e o Advento do Senhor.
Neste ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja venera com especial amor Maria; porque esta mãe é uma referência preciosa para os discípulos de Cristo e o amor a seus filhos, são exemplo e modelo de Fé. Ela esteve indissoluvelmente associada à ação libertadora do Filho. Assim a Igreja, na liturgia, admira e exalta a pessoa de Maria como fruto mais excelente da Redenção; e contempla-a como perfeita imagem daquilo que a Igreja mesma deseja ansiosamente ser.
A reforma litúrgica reordenou as festas marianas no ciclo litúrgico, dando assim um cunho positivo, com mais riqueza e variedade nos nossos textos; com estilos e conteúdo bem mais ricos.
Maria é apresentada como modelo de Igreja no exercício do culto divino e na viva participação de fé, de esperança e caridade.
No ciclo Santoral ocupa lugar de destaque. Solenidade e festas do Senhor de conteúdo mariano, a Anunciação do Senhor (25 de Março); Apresentação do Senhor (02 de Fevereiro). E os dogmas marianos: Imaculada Conceição (08 de Dezembro), Mãe de Deus (1º de Janeiro), Assunção (15 de Agosto). Também são celebrados com grau de festa: Natividade (08 de Setembro) e a Visitação (31 de Maio).
O calendário romano enumera outras oito memórias que honram Maria, algumas são obrigatórias, outras facultativas: N. Sra. de Lourdes (11 de Fevereiro), Maria Virgem do Monte Carmelo (16 de Junho), Basílica de Santa Maria Maior (05 de Agosto), Mãe Rainha (22 de Agosto) Nossa Senhora das Dores (15 de Setembro); Nossa Senhora do Rosário (07 de Outubro), Apresentação da Virgem Maria (21 de Novembro) e Coração Imaculado (Sábado após o II Domingo de Pentecostes). Temos ainda a memória de Santa Maria no sábado e as missas votivas.
Nossa Senhora tem muitos títulos, vários são os motivos de suas origens. Por exemplo:
- Causa: Levam a origem desses títulos, Imaculada, Assunção, Rainha, Conceição, entre outros, sendo que jamais esquecer, que Maria é uma só, nossa mãe – a mãe de Jesus.
- Por lugares de sua aparição: Lourdes, Aparecida, Fátima, Medjugore, México.
- Títulos que lembram sua manifestação em nossas vidas: Perpétuo Socorro, Rainha da Paz, Auxiliadora (que nos auxilia em nossa caminhada), Medianeira (que relembra a Aparição a Santa Catarina de Labore, onde mandou cunhar uma Medalha, originando a Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, a comemorar em 27 de Novembro).
- Maria também se faz presente no Mistério de nossa Fé, como Filha de Deus Pai, Mãe de Jesus Cristo e Esposa do Espírito Santo.
- E existem ainda aqueles títulos que surgem da devoção popular ou ainda da expressão maternal dos filhos que em Maria buscam a proteção e o amor de mãe. (Nossa Senhora da Saúde, Agonia, Defesa, Desatadora de Nós, Bom parto, Guia entre outras).
- Enfim, cada título de Nossa Senhora é uma lembrança de sua ação na nossa vida, na história, na razão de nossa fé, a mãe nos quer bem, e queremos bem esta mãe, é uma aliança de amor, como a de Schuestatt, Nossa Senhora é a grande professora do Evangelho, Maria age na família de hoje e em todos os momentos de nossas vidas.
Ao longo do ano, nossa Igreja revela os mistérios de Cristo, da Encarnação e Natividade até a Ascensão, o dia de Pentecostes e o Advento do Senhor.
Neste ciclo anual dos mistérios de Cristo, a santa Igreja venera com especial amor Maria; porque esta mãe é uma referência preciosa para os discípulos de Cristo e o amor a seus filhos, são exemplo e modelo de Fé. Ela esteve indissoluvelmente associada à ação libertadora do Filho. Assim a Igreja, na liturgia, admira e exalta a pessoa de Maria como fruto mais excelente da Redenção; e contempla-a como perfeita imagem daquilo que a Igreja mesma deseja ansiosamente ser.
A reforma litúrgica reordenou as festas marianas no ciclo litúrgico, dando assim um cunho positivo, com mais riqueza e variedade nos nossos textos; com estilos e conteúdo bem mais ricos.
Maria é apresentada como modelo de Igreja no exercício do culto divino e na viva participação de fé, de esperança e caridade.
No ciclo Santoral ocupa lugar de destaque. Solenidade e festas do Senhor de conteúdo mariano, a Anunciação do Senhor (25 de Março); Apresentação do Senhor (02 de Fevereiro). E os dogmas marianos: Imaculada Conceição (08 de Dezembro), Mãe de Deus (1º de Janeiro), Assunção (15 de Agosto). Também são celebrados com grau de festa: Natividade (08 de Setembro) e a Visitação (31 de Maio).
O calendário romano enumera outras oito memórias que honram Maria, algumas são obrigatórias, outras facultativas: N. Sra. de Lourdes (11 de Fevereiro), Maria Virgem do Monte Carmelo (16 de Junho), Basílica de Santa Maria Maior (05 de Agosto), Mãe Rainha (22 de Agosto) Nossa Senhora das Dores (15 de Setembro); Nossa Senhora do Rosário (07 de Outubro), Apresentação da Virgem Maria (21 de Novembro) e Coração Imaculado (Sábado após o II Domingo de Pentecostes). Temos ainda a memória de Santa Maria no sábado e as missas votivas.
Nossa Senhora tem muitos títulos, vários são os motivos de suas origens. Por exemplo:
- Causa: Levam a origem desses títulos, Imaculada, Assunção, Rainha, Conceição, entre outros, sendo que jamais esquecer, que Maria é uma só, nossa mãe – a mãe de Jesus.
- Por lugares de sua aparição: Lourdes, Aparecida, Fátima, Medjugore, México.
- Títulos que lembram sua manifestação em nossas vidas: Perpétuo Socorro, Rainha da Paz, Auxiliadora (que nos auxilia em nossa caminhada), Medianeira (que relembra a Aparição a Santa Catarina de Labore, onde mandou cunhar uma Medalha, originando a Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças, a comemorar em 27 de Novembro).
- Maria também se faz presente no Mistério de nossa Fé, como Filha de Deus Pai, Mãe de Jesus Cristo e Esposa do Espírito Santo.
- E existem ainda aqueles títulos que surgem da devoção popular ou ainda da expressão maternal dos filhos que em Maria buscam a proteção e o amor de mãe. (Nossa Senhora da Saúde, Agonia, Defesa, Desatadora de Nós, Bom parto, Guia entre outras).
- Enfim, cada título de Nossa Senhora é uma lembrança de sua ação na nossa vida, na história, na razão de nossa fé, a mãe nos quer bem, e queremos bem esta mãe, é uma aliança de amor, como a de Schuestatt, Nossa Senhora é a grande professora do Evangelho, Maria age na família de hoje e em todos os momentos de nossas vidas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário