Sebastião de Lima / Projeto "Pelos Caminhos Com Cristo!"

SEBASTIÃO DE LIMA - O.C.D.S. / PROJETO " PELOS CAMINHOS COM CRISTO !" - Blog católico/ALMANAQUE DE EVANGELIZAÇÃO.Com orações, textos liturgicos e bíblicos e temas do nosso cotidiano,assuntos diversos e a novena dos Santos Olhos de Jesus Cristo, todos fazendo parte do Projeto "Pelos Caminhos Com Cristo!".Conheça também dois outros Blogs do Projeto www.caminhosdavidaum.blogspot.com(LivroVirtual/e-book)e www.vocacoesavida.blogspot.com ENTRE OUTROS... DEUS OS ABENÇOE.

MÃE APARECIDA / ROGAI POR NÓS :

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

SitesCatólicos

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SITES CATÓLICOS:
Site oficial da Renovação Carismática
Rádio Beatitudes
Comunidade Canção Nova
Comunidade Shalom
Mensagens de Nossa Senhora
Pe. Fábio de Melo OFICIAL
Pe. Marcelo Rossi

http://mensagenspadrefabio.blogspot.com/
http://www.saojorgemartir.com.br/liturgia/
http://www.saojorgemartir.com.br/
http://familiaredevida.wordpres.com (Rede Vida de Televisão)
http://www.medjugorjeusa.org/
http://www.teleradiopadrepio.it/
http://www.procasp.org.br/index.html

http://evangelizacaoefe.blogspot.com

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Postado por sebastiao de lima às 13:58

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SEBASTIÃO APARECIDO DIAS DE LIMA

SEBASTIÃO APARECIDO DIAS DE LIMA
OCDS. CRIADOR DESTE BLOG CATÓLICO - ALMANAQUE DE EVANGELIZAÇÃO :

/ PROJETO " PELOS CAMINHOS COM CRISTO !" - Blog católico/ALMANAQUE DE EVANGELIZAÇÃO

Projeto de Evangelização! PELOS CAMINHOS COM CRISTO
Acreditamos que unidos não importando os Caminhos seremos todos Instrumentos de Evangelização na Construção do Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo. guiados pelo Divino Espírito Santo.

Criador : Sebastião Aparecido Dias de Lima. sss
Sebastião Aparecido do Menino Jesus.OCDS -
Membro da Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares.
Membro da Guarda de Honra do Santuário da Adoração Perpétua em Taubaté/SP
Associado membro da Academia Marial de Aparecida. SNA - onde também participa como Voluntário.
Origem: Diocese de Lorena. /SP

E JUNTO CONOSCO: GRANDES AMIGOS PARCEIROS DE EVANGELIZAÇÃO QUE APRESENTO RELACIONADOS DESCRITOS QUE SE SEGUE ...

JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
CAPELA DA ADORAÇÃO PERPÉTUA / TAUBATÉ/SP - IRMÃS SACRAMENTINAS

IMMACULATA - SP/SP

Projeto de Restauração de Imagem, realizam também Pinturas em Gesso, em breve pinturas em Aerografia.
Somente Loja Virtual - SP/SP

Contato: Nossos Parceiros de Evangelização, Irmãos em Cristo e Grandes Amigos. Ana e Marcelo.

IMMACULATA - Loja Virtual - Restaurações/Pinturas : SP/SP

IMMACULATA - Loja Virtual - Restaurações/Pinturas : SP/SP
Logo e Lincks de Contatos/ Facebook/Instagram/Whatsap

IMMACULATA - Loja Virtual - Restaurações/Pinturas: SP/SP

IMMACULATA - Loja Virtual - Restaurações/Pinturas: SP/SP
Imagem de NA. SRA. APARECIDA - FEITA PELA IMMACULATA-SP/SP

PÃO DE TAPIOCA SERTÃOZINHO : Mercearia - Natal-RN

PÃO DE TAPIOCA SERTÃOZINHO : Mercearia - Natal-RN
Pão de tapioca, massa leve, zero glúten./-Produto Congelado...Contato: Katiuscia Medeiros- OCDS

MEDITAÇÕES DIÁRIAS :

TODOS OS DIAS MEDITAÇÕES PARA NOSSA CAMINHADA COM CRISTO JESUS, NA PROTEÇÃO MATERNAL DE MARIA SANTÍSSIMA, NA INTERCESSÃO DE NOSSOS SANTOS.
DE MANHÃ :
PENSAMENTO DO DIA:
A NOITE :
REFLEXÃO DA NOITE

SEMPRE NO FACEBOOK E GRUPOS DE WHATSAP PARCEIROS PREVIAMENTE CONTACTADOS:

PENSAMENTO DO DIA :

PENSAMENTO DO DIA :
POST CARD - Parceria - Servos da Rainha-SP/SP

REFLEXÃO DA NOITE:

REFLEXÃO DA NOITE:
POST CARD - Parceria: Servos da Rainha-SP/SP

CARD VIRTUAL :

CARD VIRTUAL :
Fonte: Servos da Rainha - SP / SP

SERVOS DA RAINHA - SP / SP

Nosso Parceiro em São Paulo / SP
Loja Virtual de Produtos Católicos -
Segue abaixo : Contatos .

SERVOS DA RAINHA - SP / SP

SERVOS DA RAINHA - SP / SP
LOGO

SERVOS DA RAINHA - SP / SP

SERVOS DA RAINHA - SP / SP
LINCKS Contato: Nosso Parceiro na Evangelização, Irmão em Cristo, Grande Amigo -Vinicius

MENSAGEM DO MÊS

Mensagens para o Dia das Mães
Mãe, Meu Amor Maior...
Aquela que conhece cada pedacinho do meu corpo, que percebe todos os meus sentimentos, mesmo que eu negue todos eles. Aquela que sabe o que é melhor para mim, mesmo que eu não acredite. Você será para sempre minha melhor companhia e jamais perderá o posto de melhor amiga.
Mesmo não sendo mais uma criança indefesa, sinto o mesmo cuidado e afeto em todas as palavras ditas e em todos os gestos compartilhados. Serei agradecida eternamente por todas as noites mal dormidas, a paciência com minhas birras e todo carinho doado para passar mais rápido minhas dores de barriga.
Você é a luz da minha vida, meu exemplo, a melhor avó que um dia poderia querer para os meus filhos. Mas como não podemos esquecer aquelas dificuldades, saiba que todos os momentos de tristeza foram compensados pela nossa cumplicidade.
Espero poder lhe dar ainda muitos beijos e muitos abraços, tenho certeza que ninguém tem mais motivos para amar a sua mãe do que eu. Que todo o esforço e empenho investidos em mim possam ser devidamente compensados, e de preferência com um futuro repleto de muita felicidade.
Feliz Dia das Mães!

EXPOCATOLICA 2019 - CIRIO DE NAZARÉ - SP

EXPOCATOLICA 2019 - CIRIO DE NAZARÉ - SP
STAND GOVERNO PARÁ - CIRIO NAZARÉ -SP- DIOCESE SÃO MIGUEL PAULISTA - ZONA LESTE

EXPOCATOLICA 2019 - SANTA IRMÃ DULCE

EXPOCATOLICA 2019 - SANTA IRMÃ DULCE
STAND GOVERNO DA BAHIA 1 - IMAGEM PEREGRINA

EXPOCATOLICA 2019

EXPOCATOLICA 2019
STAND GOVERNO DA BAHIA 2

EXPOCATOLICA 2019

EXPOCATOLICA 2019
STAND GOVERNO DA BAHIA 3

EXPOCATOLICA 2019

EXPOCATOLICA 2019
IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

ARTE PIEDOSA - EXPOCATOLICA 2019

ARTE PIEDOSA - EXPOCATOLICA 2019
ESTUDIO DE ANIMAÇÃO CATOLICO - NOSSO NOVO PARCEIRO NA EVANGELIZAÇÃO.

ARTE PIEDOSA 1 - EXPOCATOLICA 2019

ARTE PIEDOSA 1 - EXPOCATOLICA 2019
ESTUDIO DE ANIMAÇÃO CATOLICO

ARTE PIEDOSA 2 - EXPO CATOLICA 2019

ARTE PIEDOSA 2 - EXPO CATOLICA 2019
ESTUDIO DE ANIMAÇÃO CATOLICO

ARTE PIEDOSA 3 - EXPO CATOLICA 2019

ARTE PIEDOSA 3 - EXPO CATOLICA 2019
ESTUDIO DE ANIMAÇÃO CATOLICO

ARTE PIEDOSA 4 - EXPO CATOLICA 2019

ARTE PIEDOSA 4 - EXPO CATOLICA 2019
ESTUDIO DE ANIMAÇÃO CATOLICO

FORUM SANTA TERESUNHA - 100 ANOS DA OCDS NO BRASIL

https://youtu.be/gsE39s_zRPk

FORUM SANTA TERESINHA - 100 ANOS DA OCDS NO BRASIL./ NOV/2018

https://youtu.be/gsE39s_zRPk

ORAÇÃO A SÃO LUÍS MARTÍN E SANTA ZÉLIA MARTÍN.

ORAÇÃO AOS SANTOS LUÍS MARTÍN E ZÉLIA MARTÍN: (PAIS DE SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS E SAGRADA FACE).
- Ó Divino Pai Eterno!
- A Ti rogamos graças,
- Damos louvor e glória,
- Por nos conceder São Luís Martín e Santa Zélia Martín;
- Patronos das famílias e Intercessores dos casais,
- Modelo de Família Leiga e Cristã;
- Pela Intercessão do Santo Casal Martín,
- Busquemos a Santidade em nossas famílias,
- Tenhamos o Amor como base familiar,
-Que sigamos Vosso Caminho,
- Fazendo a Vossa Vontade e não a nossa,
- E que a Sagrada Escritura seja nossa Luz e Sabedoria nas adversidades da vida;
- Pela Proteção Materna da sempre Virgem Maria,
- E orientação de Santa Teresinha do Menino Jesus,
-Pedimos a Vossa Benção Paternal;
- Agora e sempre,
-Amém!.
Por Sebastião Aparecido Dias de Lima. 28.10.20
18

RELÍQUIAS DE SÃO LUÍS MARTÍN E SANTA ZÉLIA MARTÍN

RELÍQUIAS DE SÃO LUÍS MARTÍN E SANTA ZÉLIA MARTÍN
PAIS DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS.

SÃO LUÍS MARTÍN E SANTA ZÉLIA MARTÍN

SÃO LUÍS MARTÍN E SANTA ZÉLIA MARTÍN
CASAL MARTÍN

100 ANOS

100 ANOS
OCDS NO BRASIL

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO CARMO! 17.02.2016 SEBASTIÃO LIMA

Ó Virgem Maria!
Senhora do Carmo, Mãe da Misericórdia;
A Ti rogamos graças junto a Nosso Senhor Jesus Cristo!
Mãe do Carmo, Senhora Nossa,
Que nos recebe como filhos e filhas muito amados,
Que nos ensina a Oração do Coração,
Assim contemplamos Vosso Filho Jesus;
Mãe Piedosa,
Ensina-nos a calarmos na dificuldades
Para ouvirmos vossos ensinamentos;
Ensina-nos o acolhimento ao próximo,
Ajudai-os a sermos perseverantes nos trabalhos da Santa Igreja;
Pedimos vossa maternal intercessão junto a Jesus Cristo Nosso Senhor,
Para sermos seus instrumentos na Evangelização de um mundo melhor;
Pedimos vossa benção Mãe Senhora Nossa,
Agora e sempre.
Amém!

DEVOÇÃO PESSOAL AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO E NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

( NOVENA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO: DE 1 A 9 DE CADA MÊS)
GRAÇAS E LOUVORES SEJAM DADOS A TODO MOMENTO, AO SANTISSIMO E DIVINISSIMO SACRAMENTO ...
GRAÇAS E LOUVORES SEJAM DADOS A CADA MOMENTO, AO SANTISSIMO E DIVINISSIMO SACRAMENTO ...
GRAÇAS E LOUVORES SEJAM DADOS NESTE MOMENTO, AO SANTISSIMO E DIVINISSIMO SACRAMENTO .

*** Orações que o Anjo de Portugal ou Anjo da Paz ensinou aos três Pastorinhos nas aparições em Fátima.
Meu Deus; Eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço- Vos perdão pelos que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam ( 3 x ).
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da Terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.
. TERÇO BIZANTINO DO SANTUÁRIO DE ADORAÇÃO PERPÉTUA EM TAUBATÉ/POR: SEBASTIÃO APARECIDO DO MENINO JESUS.OCDS.
1- SANTÍSSIMO DIVINÍSSIMO SACRAMENTO ( 10 X)
2- NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO (10X)
3- SÃO JOSÉ (10X)
4- SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD (10X)
5- ROGAI POR NÓS E OBRIGADO. (10X) EM: 03/01/2018. CENÁCULO MENINO JESUS DE PRAGA.

TERÇO BIZANTINO DE ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO: CENÁCULO MENINO JESUS DE PRAGA
“SEGUNDO OS ENSIMANENTOS PRÁTICOS DE SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD, CSSMO.; SOBRE A ADORAÇÃO EUCARISTICA; (ADORAÇÃO, AÇÃO DE GRAÇAS, REPARAÇÃO, SÚPLICA); COLOCANDO-SE NA PRESENÇA DE DEUS NA SIMPLICIDADE.”

.EM NOME DO PAI, FILHO, ESPÍRITO SANTO, AMÉM!
PRIMEIRO MISTÉRIO: SANTÍSSIMO JESUS - 10X
SEGUNDO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS LOUVO E VOS ADORO – 10X
TERCEIRO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS AGRADEÇO – 10X
QUARTO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS PEÇO PERDÃO – 10X
QUINTO MISTÉRIO: JESUS, OUVI-NOS, INTERCEDEI ... – 10X
POR SEBASTIÃO LIMA. 28.02.2017 NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, ROGAI POR NÓS!

NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Rogai por Nós!

SEBASTIÃO APARECIDO DIAS DE LIMA

SEBASTIÃO APARECIDO DIAS DE LIMA
CRIADOR E GUARDIÃO DA MEDALHA DE NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

MEDALHA DE NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

MEDALHA DE NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Rogai por Nós!

ORAÇÕES A NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

ORAÇÕES A NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO.
Oração Histórica.
Virgem imaculada, Mãe do Salvador, cuja carne e sangue tomados em vosso castíssimo seio nos alimentam na divina Eucaristia, nós vos saudamos sob o título de Nossa Senhora do SS. Sacramento, porque fostes a primeira a praticar os deveres da vida eucarística, ensinando-nos, com o vosso exemplo, a assistir ao santo sacrifício da missa, a comungar menos indignamente e a visitar frequentemente e com devoção o augustíssimo sacramento do altar.
Ó Maria, fazei que, seguindo os vossos passos, possamos cumprir sempre mais perfeitamente nossos sagrados deveres e mereçamos assim a eterna recompensa.
Assim seja.

Oração À Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento. (Oficial):
Ó Virgem Maria,
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento,
Glória do povo cristão,
Alegria da Igreja Universal,
Salvação do Mundo,
Rogai por nós e Despertai em todos os fiéis a Devoção a Santíssima Eucaristia,
Afim de que se tornem dignos de Comungar todos dos dias.

Fonte: página 32; Livro: Ensinamentos práticos de São Pedro Julião Eymard, sobre a Adoração Eucaristica.

Oração à Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento ! Criada por Sebastião Aparecido Dias de Lima. 29/01/2018

Ò Maria Santíssima,
Fostes Sacrário Vivo de Nosso Senhor Jesus Cristo,
Discípula, Companheira e Mãe,
Protegei – nos e intercedei junto ao Santíssimo Sacramento;
Com Vossa Maternal Misericórdia,
Ensinai-nos a cada momento,
A Redermos Graças e Louvores ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento,
E na humildade de filhos Rogamos,
Que conduza-nos á Adoração Perpétua do Coração,
Louvando, Agradecendo, Reparação de nossas falhas, e Peçamos aquilo que somos merecedores,
Na Vontade do Diviníssimo Jesus;
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento,
Rogai por Nós,
Agora e sempre!
Amém.
Por: Sebastião Aparecido Dias de Lima. Ocds. Associado da Academia Marial

SANTOS DO ANO LITURGICO :

Mês de Janeiro.
> 1. Maria - Mãe de Deus, Santo Fulgêncio, Santo Vicente Maria Strambi.
> 2. Santo Basílio (Magno) Santo Gregório Nazianzeno.
> 3. Santa Genoveva
> 4. Santa Ângela de Foligno.
> 5. Santo Simeão o Estilista.
> 6. Dia de Reis Epifania do Senhor.
> 7. Santo Raimundo de Penhaforte, Confessor.
> 8. Santo Severino, São Pedro Tomás,Bispo e Mártir
> 9. Santo Adriano, Santo André Corsini, Bispo e Confessor
> 10. São Guilherme de Bourges.
> 11. Santo Teodósio, Santo Higino Papa, Santo Tomás de Cori.
> 12. Santo Arcádio, São João de Ravena, bispo e Confessor
> 13. Santo Hilário de poitiers, Verônica de Binasco Bem-aventurada.
> 14. São Félix de Nola, Bem Aventurado Pedro Donders.
> 15. São Mauro confessor.
> 16. Santo Marcelo I.
> 17. Santo Antão Abade e Confessor.
> 18. Santa Prisca, virgem e mártir.
> 19. Santo Canuto IV.
> 20. Santo Sebastião.
> 21. Santa Inês.
> 22. Santo Vicente Pollotti .
> 23. Santo Ildefonso.
> 24. Santo Francisco de Sales.
> 25. A Conversão de São Paulo.
> 26. Santo Timóteo e São Tito.
> 27. Santa Ângela de Mérici
> 28. Santo Tomás D'Aquino.
> 29. Santo Valério de Treviri, São Gildas, o sábio Confessor.
> 30. Santa Jacinta de Mariscotti.
> 31. São João Bosco.

Mês de Fevereiro.
> 1. Santa Veridiana, Virgem.
> 2. Festa da Apresentação do Menino Jesus no Templo.
> 3. São Bráz, Bispo e Mártir.
> 4. São João de Brito.
> 5. Santa Águeda.
> 6. O Santo do Dia - Santo Paulo Miki e Companheiros.
> 7. São Ricardo, Rei e Confessor.
> 8. Santo Jerônimo Emiliano.
> 9. Santo Miguel Febres Cordero Munhoz.
> 10. Santa Escolástica.
> 11. NOSSA SENHORA DE LOURDES, Santo Castrense.
> 12. S. Eulália de Barcelona, S. Julião Hosp. , B. Reginaldo de Orleans.
> 13. Santa Catarina de Ricci, S. Martiniano, S. Gregório II, S. Benigno.
> 14. Santo Cirilo, Santo Valentim, Santo Valentim de Terni, Santo Metódio
> 15. Santo Cláudio Colombiere, Santos Faustino e Jovita, Santo Teotônio.
> 16. Santo Onésimo, Beato José Allamano , Beato Felipa Mareri .
> 17. Santo Aleixo Falconieri, Os sete fundadores da ordem dos Servitas.
> 18. Santa Beranardete Soubirous, S. Flaviano, B. João de Fiesole,
> 19. São Conrado de Placência, Santo Gabino.
> 20. Santo Euquério, S. Ulrico, Santo Ulrico, Santo Eleutério.
> 21. Santo Pedro Damião.
> 22. Santa Margarida de Cortona, Cátedra de São Pedro.
> 23. São Policarpo, Bispo e Mártir, Bem-aventurada Rafaela Ybarra.
> 24. Santo Sérgio, Tomás Maria Fusco Bem-aventurado.
> 25. São Cesário, Santa Valburga, Santo Tarásio, B. Domingos Lentini.
> 26. São Porfírio de Gaza, S. Alexandre do Egito, S. Paula Montal Fornés.
> 27. Santo Gabriel de Nossa Senhora das Dores, Santo Nicéforo.
> 28. São Romão e São Lupicino, Santo Osvaldo, B. Daniel Aleixo Brottier.
> 29. Santo Leandro.

Mês de Março.
> 1. Santo Albino, Santa Eudóxia, Santo Suitberto de Kaiserswerth.
> 2. Santo Simplício, Henrique Suso Bem-aventurado.
> 3. São Marino e Santo Astério Mártires, Santa Teresa Eustochio Verzeri, Santa Cunegundes, B. Catarina Drexel .
> 4. Santo Casimiro, Confessor.
> 5. Santo Teófilo, Santo João José da Cruz.
> 6. Santa Rosa de Viterbo, Santa Coleta (Nicoleta), Santa Inês de Praga.
> 7. Santas Perpétua e Felicidade, Cartago.
> 8. São João de Deus, Confessor. Granada.
> 9. São Domingos Sávio, Santa Francisca Romana, Santo Gregório de Nissa, Santa Catarina da Bolonha.
> 10. Os quarenta santos mártires de Sebaste, Santo Macário.
> 11. Santo Eulógio, Santo Constantino.
> 12. Santo Inocêncio I Papa, Santo Luís Orione, Santa Serafina.
> 13. São Nicéforo, Mártir, Santa Eufrásia.
> 14. Santa Matilde.
> 15. Santa Luísa de Marillac, Santo Clemente Maria Hofbauer, São Longuinho, B. Artemide Zati .
> 16. São Julião de Anazarbus, Santo Heriberto, Santo Abraão Kidunaia.
> 17. São Patrício, Santa Gertrudes.
> 18. São Cirilo de Jerusalém, Faustino Miguez.
> 19. Santo José, Esposo de Maria.
> 20. São Martinho de Braga, Sta Maria Josefina do Coração de Jesus, São José Bilczewski.
> 21. Sto Nicolau de Flue, Sto Serapião, Sta Benedita Cambiagio F.
> 22. Santa Léia .
> 23. Santo Turíbio de Mongrovejo, Santa Rafka.
> 24. Santa Catarina da Suécia, Virgem.
> 25. Anunciação do Anjo à Virgem Maria, S. Dimas, S. Irêneo de Sírmium.
> 26. Santo Ludgero, Bispo e Confessor, Santa Lúcia Filippini
> 27. Santo Ruperto Bispo e Confessor, Beato Francisco Faà de Bruno.
> 28. São Gontrão, Rei e Confessor, Santo Xisto III, Papa.
> 29. Santo Eustáquio, Santo Segundo de Asti, Santos Jonas e Barachiso.
> 30. Santo João Clímaco Confessor.
> 31. São Benjamin, Mártir, Santo Guido, Santo Amós Profeta.

Mês de Abril.
> 1. São Hugo de Grénoble, São Valério, B. Ludovico Pavoni.
> 2. São Francisco de Paula, Santa Maria do Egito "A Egípcia", S. Abôndio.
> 3. São Ricardo de Chichester, São Luís Scrosoppi, São Xisto I.
> 4. Santo Isidoro de Sevilha, B. Francisco Marto, São Caetano Catanoso.
> 5. São Vicente Ferrer, Santa Maria Crescencia Hoss, Santa Irene.
> 6. São Marcelino de Cartago, Mártir, Juliana de Liège Bem-aventurada.
> 7. São João Batista de La Salle, São Germano José.
> 8. Santa Júlia Billiart, São Guálter, Confessor.
> 9. Santa Valdetrudes, Viúva - Santa Maria de Cléofas.
> 10. Stos Terêncio .., Sta Madalena de Canossa, S. Macário da Antioquia
> 11. Santa Gema Galgani, Santo Estanislau, B. Helena Guerra.
> 12. São Vítor de Braga, Mártir, São Júlio I Papa, São José Moscati.
> 13. São Hermenegildo, Mártir, Santa Ida, São Martinho I Papa.
> 14. Santa Ardalião, Mártir, Santa Liduína (Lidvina), São Benezet .
> 15. São Crescêncio, Mártir, César de Bus Bem-aventurado.
> 16. São Benedito José Labre, Santa Bernadete Soubirous.
> 17. Santo Aniceto, Papa , São Roberto de Turlande.
> 18. Santo Apolônio, São Galdino, B. Maria da Encarnação.
> 19. São Leão IX Papa, Santo Expedito, Santa Ema da Saxônia
> 20. Santa Inês de Montepulciano, São Teoldoro.
> 21. Santo Anselmo, Santo Apolônio, São Conrado de Parzham.
> 22. São Sotero, Papa e Mártir - São Caio, Papa.
> 23. São Jorge, Mártir e Santo Adalberto.
> 24. São Fidelis de Sigmaringa, São Bento Menni, Sta Maria Eufrásia Pell.,
> 25. São Marcos Evangelista.
> 26. Nossa Senhora do Bom Conselho e Santo Anacleto Papa e Mártir.
> 27. Santa Zita, Virgem.
> 28. São Luís Maria Grignion de Montfort, Santo Agapito I Papa, Santa Joana Baretta Molla, São Pedro Chanel
> 29. Santa Catarina de Sena, São Pedro de Verona.
> 30. São Pio V, Papa e Confessor, São José Benedito Cotolengo.

Mês de Maio.
> 1. São José Operário, São Peregrino Laziosi.
> 2. Santo Atanásio Doutor da Igreja, Mafalda Bem-aventurada
> 3. São Filipe, Apóstolo , São Tiago menor Apóstolo.
> 4. São Floriano Mártir, São Ciríaco, Santa Antonina.
> 5. Santo Hilário de Arles, Bispo e Confessor e Santo Ângelo.
> 6. S. Evódio, São Domingos Sávio, São Lúcio de Cirene,
> 7. Santa Flávia Domitila, Santo Agostinho Roscelli, Santa Rosa Venerini.
> 8. São Vítor - o Mouro, Santo Acácio.
> 9. São Pacômio, Beato Nicolau Albergati, Beata Maria Teresa de Jesus
> 10. Santo Antonino de Florença, Bem-aventurado Damião de Molokai
> 11. Santos Abades de Cluny e Santo Inácio Lácomi
> 12. São Pancrácio e Bem-aventurada Joana de Portugal
> 13. Nossa Senhora de Fátima , Santa Maria Domenica Mazzarello.
> 14. São Matias Apóstolo e São Miguel Garicoits.
> 15. Santo Isidoro Lavrador.
> 16. São João Nepomuceno, S. Ubaldo, S. André Bobola, S. Simão Stock.
> 17. São Pascoal Baylon e Bem-aventurada Júlia Salzano.
> 18. São Félix de Cantalício, São João I Papa, São Leonardo Murialdo.
> 19. São Ivo Hélory , São Pedro Celestino, São Crispim de Viterbo
> 20. São Bernardino de Sena, Bem-aventurada Colomba de Rieti .
> 21. Santo Hospício, Santo Eugênio de Mazemod, B. Pe. Manuel e Adílio.
> 22. Santa Rita de Cássia, Santa Catarina de Gênova, Santa Júlia.
> 23. São João Batista de Rossi.
> 24. Nossa Senhora Auxiliadora, São Vicente de Lérins.
> 25. São Gregório VII, Santa Maria Madalena de Pazzi, Santa Madalena Sofia Barat, São Beda, São Cristóbal Magallanes Jara.
> 26. São Filipe Néri, Santa Maria Ana de Jesus Paredes.
> 27. Santo Agostinho da Cantuária.
> 28. São Germano de Paris.
> 29. São Maximino de Tréves, Santa Úrsula Ledochowska.
> 30. Santa Joana d' Arc.
> 31. Nossa Senhora da Visitação, São Félix de Nicósia, B. Camila Batista.

Mês de Junho.
> 1. São Justino, Santo Aníbal Maria di Francia, B. João Batista Scalabrini.
> 2. Santos Marcelino e Pedro, Santo Erasmo.
> 3. Santos Carlos Lwanga e 21 companheiros mártires.
> 4. Santa Clotilde, São Francisco Caracciolo.
> 5. São Bonifácio, Bispo e Mártir.
> 6. São Norberto, São Marcelino Champagnat, São Gerardo Tintori.
> 7. Santo Antônio Maria Gianelli.
> 8. Santo Efrém, São Medardo, Bem-aventurado Pacífico de Cerano
> 9. José de Anchieta Bem-aventurado, Ana Maria Taigi Bem-aventurada.
> 10. Santa Olívia, Eduardo Poppe Bem-aventurado, B. João Dominici
> 11. São Barnabé, Apóstolo, Santa Paula Frassinetti.
> 12. São Onofre, São Bernardo de Menton, São João de Sahagun, São Gaspar Bertoni.
> 13. Santo Antônio de Pádua, Santo Ávito , B. Inácio Maloyan
> 14. Santo Eliseu, Profeta, Iolanda da Polônia Bem-aventurada.
> 15. São Vito, Mártir, Albertina Berkenbrock Bem-aventurada.
> 16. Santos Julita e Ciro
> 17. São Ranieri de Pisa.
> 18. São Gregório João Barbarigo.
> 19. São Romualdo, Santa Juliana Falconieri, Santos Gervásio e Protásio, Santa Ema de Gurk
> 20. Santo Adalberto de Magdeburgo, Margarida Ebner Bem-aventurada.
> 21. São Luís Gonzaga.
> 22. São João Fisher. São Tomás More, S. Albano, São Paulino de Nola.
> 23. São José Cafasso,
> 24. Natividade de São João Batista.
> 25. São Próspero de Aquitânia, São Guilherme, São Máximo de Turim.
> 26. São Pelágio, São José Maria Robles Hurtado, São João e São Paulo, São Vigílio, S. Josemaria Escrivá de Balaguer, S. Sigismundo Gorazdowski
> 27. São Cirilo de Alexandria.
> 28. Santa Vicência Gerosa, Santo Irineu de Lyon, Santo Atílio.
> 29. São Pedro e São Paulo.
> 30. Os primeiros mártires.

Mês de Julho.
> 1. Santo Aarão, São Galo, Santo Oliver Plunkett.
> 2. São Bernardino Realino, São Processo e São Martiniano.
> 3. São Tomé, São Leão II - Papa
> 4. Santa Isabel de Portugal.
> 5. Santo Antônio Maria Zacarias.
> 6. Santa Maria Goretti, Maria Teresa Ledochowska Bem-aventurada.
> 7. São Vilibaldo, B. Bento XI Papa, B. Maria Romero Meneses.
> 8. São Quiliano, B. Eugênio III Papa, Pedro Vigne Bem-aventurado.
> 9. Santa Madre Paulina, S. Verônica Giuliani.
> 10. Santo Antônio Percierskij.
> 11. São Bento de Nórcia, Santa Olga.
> 12. São João Gualberto.
> 13. São Henrique II e Sta Cunegundes, Sta Clélia Barbieri, Sta Teresa de Jesus dos Andes.
> 14. São Camilo de Léllis, B. Catarina Tekakwitha, São Francisco Solano
> 15. São Boaventura, São Vladimir Príncipe de Kiev.
> 16. NOSSA SENHORA DO CARMO, B. Bartolomeu Fernandes dos Mártires
> 17. Sta. Maria Madalena Postel, Sta. Generosa Bartolomeu, Sto Aleixo
> 18. São Frederico, Santo Arnolfo de Metz.
> 19. Santo Arsênio, São Serafim de Sarov.
> 20. Santo Elias, Profeta, Santa Margarida, Santo Aurélio.
> 21. São Lourenço de Brindisi,
> 22. Santa Maria Madalena.
> 23. Santa Brígida, Santo Apolinário.
> 24. Santa Cristina.
> 25. São Tiago, o maior, São Cristóvão.
> 26. Santa Ana e São Joaquim, Tito Brandsma, São Jorge Preca.
> 27. São Pantaleão, São Clemente, São Celestino I, São Raimundo Z.
> 28. Santos Mártires de Tabaida, São Nazário e São Celso, S. Inocêncio I .
> 29. Santa Marta Irmã de Lázaro.
> 30. São Pedro Crisólogo, São Leopoldo Mandic, Santa Maria de Jesus.
> 31. Santo Inácio de Loyola.

Mês de Agosto.
> 1. Santo Afonso Maria de Ligório.
> 2. São Pedro Julião Eymard, Santo Eusébio de Vercelli, Santo Estevão I.
> 3. São Pedro de Anagni, Santa Lídia Filippi , B. Eustáquio van Lieshout
> 4. São João Maria Batista Vianney
> 5. Santa Afra, Santo Osvaldo de Nortúmbria.
> 6. Festa da Transfiguração de Nosso senhor Jesus Cristo.
> 7. São Caetano de Thiene, Santa Afra, Santo Xisto II - Papa.
> 8. São Domingos de Gusmão,
> 9. Stos. Juliano, Mariano e Comp, Sta Edith Stein, Stos. Fermo e Rústico
> 10. São Lourenço, Mártir
> 11. Santa Clara de Assis, Santa Filomena.
> 12. Santo Euplúsio, Sta Joana F. de Chantal, São João Leão G Dehon.
> 13. São João Berchmans, São Ponciano e Santo Hipólito.
> 14. São Maximiliano Maria Kolbe.
> 15. Assunção da Virgem Maria, São Tarcísio, B. Vicente Soler e Comp.
> 16. Santo Estevão da Hungria, São João Francisco Régis, São Roque.
> 17. São Jacinto.
> 18. Santa Helena, Santo Alberto Hurtado Cruchaga.
> 19. São João Eudes, São Ludovico , Santo Ezequiel Moreno y Diaz.
> 20. São Bernardo de Claraval.
> 21. Santo Pio X Papa.
> 22. Santíssima Virgem Maria Rainha, São Filipe Benício.
> 23. Santa Rosa de Lima.
> 24. São Bartolomeu Apóstolo, Santa Joana Antida Thouret.
> 25. São Luiz IX, São José Calasanz, Santa Patrícia.
> 26. Santo Zeferino Papa, Santa Micaela do Santíssimo Sacramento
> 27. Santa Mônica com seu filho Santo Agostinho.
> 28. Santo Agostinho de Hipona.
> 29. Martírio de São João Batista, Joana Maria da Cruz Bem-aventurada
> 30. São Félix e Santo Adauto.
> 31. São Raimundo Nonato.

Mês de Setembro.
> 1. Santa Beatriz da silva, Santo Egídio.
> 2. São Guilherme , Ingrid Bem-aventurada.
> 3. São Gregório Magno Papa, São Marino.
> 4. Santa Rosália.
> 5. São Bertino, São Lourenço Justiniano, B. Madre Teresa de Calcutá.
> 6. Santo Eleutério, Abade e Confessor, São Liberato de Loro.
> 7. São Clodoaldo, Confessor, Santa Regina
> 8. NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA, São Tomás de Vilanova, S. Sérgio I
> 9. São Pedro Claver.
> 10. São Nicolau Tolentino.
> 11. São João Gabriel Perboyre
> 12. São Guido de Anderlecht
> 13. São João Crisóstomo, São Maurílio.
> 14. São Materno de Colônia.
> 15. Nossa Senhora das Dores, Beato Antonio (Anton) Maria Schwartz
> 16. São Cornélio Papa, São Cipriano, Mártires.
> 17. São Roberto Belarmino, Santa Hildegarda.
> 18. São José Copertino.
> 19. São Januário ou Gennaro, Santo Afonso de Orozco.
> 20. Santos Eustáquio, Santa Cândida, Santo André Kim e companheiros.
> 21. São Mateus Apóstolo e Evangelista
> 22. São Maurício e companheiros, Mártires, Beato Inácio de Santhiá
> 23. São Lino, Santa Tecla, Santo padre Pio de Pietrelcina, Beata Emília T
> 24. São Vicente Maria Strambi, Santo Gerardo Sagredo.
> 25. São Firmino, São Cléofas, Santo Alberto, Sta. Aurélia e Sta. Neomísia
> 26. São Cosme e São Damião,
> 27. São Vicente de Paulo.
> 28. São Wenceslau.
> 29. Arcanjos são Miguel, são Gabriel e são Rafael.
> 30. São Jerônimo, São Gregório, o iluminador.

Mês de Outubro.
> 1. Santa Teresinha do Menino Jesus, São Remígio ou Rémy.
> 2. Santo Anjo da Guarda.
> 3. São Francisco De Borja, São Dionísio Areopagita, B. José Marmion
> 4. São Francisco de Assis, São Petrônio.
> 5. São Benedito, Sta Maria Faustina Kowalska, B Francisco X Seelos
> 6. Santo Bruno.
> 7. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, Santa Osita.
> 8. Santa Pelágia, Penitente,
> 9. São Luiz Bertân, São João Leonardo, São Dionísio.
> 10. São Paulino de York, São Francisco Borja, São Daniel Comboni
> 11. Santo Alexandre Sauli, João XXIII, papa Bem-aventurado
> 12. Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, São Serafim.
> 13. São Eduardo III, B. Alexandrina Maria da Costa, São Daniel e comp.
> 14. São João Ogilvie, Mártir, São Calisto I, Papa, São Burchardo.
> 15. Santa Tereza d´Avila.
> 16. Santa Margarida Maria Alaquoque, Sta Edwiges, São Geraldo Majela
> 17. Santo Inácio de Antioquia, São Rodolfo.
> 18. São Lucas Evangelista.
> 19. São Paulo da Cruz, São João de Brébeuf, São Pedro de Alcântara.
> 20. Santa Maria Bertilla Boscardin.
> 21. Santa úrsula e compaanheiros, Santo Hilarião.
> 22. São Donato, Beato Contardo Ferrini
> 23. São João de Capistrano.
> 24. Santo Antônio Maria Claret, Luis Guanella.
> 25. Santo Antônio de Sant' Anna Galvão, São Gaudêncio São Crispim.
> 26. Santo Evaristo Papa.
> 27. São Frumêncio, Santo Elesbão
> 28. São Judas Tadeu e São Simão Apóstolos.
> 29. São Narciso e Bem-Aventurado Caetano Errico.
> 30. São Germano, Beata Retistuta Kafka Irmã Maria Resoluta.
> 31. Santo Afonso Rodrigues e São Wolfgang.

Mês de Novembro.
> 1. Festa de Todos os Santos.
> 2. Dia de Todos os Finados.
> 3. São Martinho de Porres, São Humberto de Liège, Santa Sílvia.
> 4. São Carlos Boromeu.
> 5. São Zacarias e Santa Isabel, Santa Bertila, Beato Guido Maria Conforti
> 6. São Leonardo de Noblac, Beato Nuno Álvares Pereira.
> 7. São Prosdócimo e São Wilibrordo, Beato Francisco Palau, Confessor.
> 8. São Godofredo, Cinco Santos Escultores Mártires
> 9. Santo Orestes, São Teodoro Mártir,Beata Elisabete da Trindade Catez
> 10. São Leão I O Magno Papa, Santo André Avelino.
> 11. São Martinho de Tours .
> 12. São Josafa Kuncewicz.
> 13. Santo Estanislau kostka, São Diogo de Alcalá, B. Eugênio Bossilkov
> 14. Santo Serapião .
> 15. Santo Alberto Magno e São Leopoldo III.
> 16. Santa Gertrudes e Santa Margarida .
> 17. Santa Isabel da Hungria .
> 18. Santo Frediano, São Romão,
> 19. São Roque Gonzáles e companheiros, São José José Kalinowski.
> 20. São Félix de Valois, Santo Edmundo.
> 21. São Gelásio I Papa.
> 22. Santa Cecília, Beato Tomás Reggio.
> 23. Santo Clemente I, Sta Felicidade e sete irmãos, Santo Columbano,
> 24. Santo André Dung-Lac.
> 25. Santa catarina de Alexandria, São Pedro Bispo de Alexandria.
> 26. São Leonardo de Porto Mauricio, Santo Humilde de Bisignano.
> 27. Santo Virgilio, Santa Catarina Labouré.
> 28. São Tiago das Marcas .
> 29. São Saturniino de Toulouse.
> 30. Santo André Apóstolo.

Mês de Dezembro.
> 1. Santo Elói ou Elígio.
> 2. São Silvério Papa, Santa Bibiana.
> 3. São Francisco Xavier, São Galgano Guidotte.
> 4. São João Damasceno, Santa Bárbara.
> 5. São Sabas e Nicola Stenon.
> 6. São Nicolau de Mira e de Bari.
> 7. Santo Ambrósio.
> 8. Imaculada Conceição de Maria.
> 9. São João (Juan) Diego Cuauhtlatoatzin, Santa Leocádia.
> 10. São João Roberts, São Melquíades, papa e mártir.
> 11. São Dâmaso I Papa, São Sabino.
> 12. Nossa Senhora de Guadalupe.
> 13. Santa Luzia ou Lúcia, Santa Otília.
> 14. São João da Cruz.
> 15. Santa Cristina, São Mesmino, Confessor.
> 16. Santa Adelaide.
> 17. São Lázaro de Betânia .
> 18. São Gaciano.
> 19. Santo Urbano V Papa.
> 20. São Domingos de Silos.
> 21. São Pedro Canísio.
> 22. Santa Francisca Xavier Cabrint.
> 23. São João Câncio.
> 24. Santa Paula Isabel Cerioli, São Charbel Makhlouf
> 25. Natal de Jesus e Santa Anastácia.
> 26. Santo Estevão.
> 27. São João Apóstolo e Evangelista.
> 28. Santos Inocentes e Catarina Volpicelli.
> 29. São Tomás Becet.
> 30. Sagrada Família.
> 31. Santa Catarina Labouré.

300 ANOS DE NOSSA SENHORA APARECIDA NA VISÃO DE UM ROMEIRO

300 Anos na visão do Devoto da Mãe Aparecida. Por Sebastião Lima. 14.09.17
Que alegria vir aqui celebrar
Oh minha mãe querida
Senhora de Aparecida!
Vossos 300 anos aqui conosco
Quanta paz, bênçãos, emoções,
Vidas, histórias, caminhadas,
Sentimentos de tristezas, alegrias,
Promessas feitas, obrigações realizadas.
Alegria ao coração ao avistarmos vosso Santuário,
Uma paz ao adentrarmos, mas sentimento maior,
Quando diante de Vossa Querida imagem
Não conseguimos segurar a emoção, lagrimas caem,
A Voz já tremula ora a Voz, e em uma emocionante
Troca de olhares, sentimo-nos acolhidos.
Na fé que nos move até voz oh Mãe para juntos
Aclamamos Vosso Filho Jesus.
Obrigado Senhor Jesus por nos dar uma Mãe,
Obrigado Mãe Aparecida por estar aqui,
Que sempre possamos expressar o quanto a Veneramos
Senhora nossa, Rainha e Padroeira, mas principalmente
Nossa Mãezinha Aparecida.
Amém!

EXPOCATOLICA 2018

EXPOCATOLICA 2018
ESTAMOS JUNTOS !

TURISMO DA FÉ

ESTA LANÇADO UM NOVO BLOG: TURISMO DA FÉ.
RETRATARÁ SOBRE TURISMO RELIGIOSO MAS NÃO SÓ UMA FORMA DE VIAGEM, MAS INCENTIVANDO AOS PEREGRINO A VIVENCIAR SUA FÉ. EVANGELIZAR NO TURISMO. ACESSEM: http://turismodafe.blogspot.com
SEBASTIÃO LIMA SACRAMENTINO.

Sebastião Lima Sacramentino.

Sebastião Lima Sacramentino.
OCDS/sss

CRUCIFIXO MISSIONARIO

CRUCIFIXO MISSIONARIO
NOSSA MISSÃO

IRMÃOS CARMELITAS DA ADORAÇÃO

IRMÃOS CARMELITAS DA ADORAÇÃO
OSASCO / SP

FAMILIA EM FAMILIA

Família em Família!

Diz o rito do matrimonio, o que deus uniu o homem não separa, e assim seja. O verdadeiro matrimonio construído no amor nos alicerces de Jesus Cristo. Quando um homem de une a uma mulher em matrimonio, constitui uma nova família, ambos deixam pais, irmãos, isto é, familiares de um modo geral, e ao constituírem uma nova família, sendo a vontade de deus, filhos no futuro.
Porém fica o respeito, a amizade, a convivência de familiares e assim deve ser afinal não morreu ninguém, pelo contrario novos membros são adquiridos na família, ele ou ela passar a ter sogra (o ), cunhados (as) enfim novos familiares...
Quando isto ocorre e há harmonia, respeito, amizades de ambos os lados tudo da certo. Mas quando começam as brigas, desavenças, a tendência é dar errado.
Não podemos nos esquecer que cada pessoa tem um temperamento diferente da outra, mas se tudo é construído nos alicerces de Jesus Cristo como já mencionei, as chances de dar certo toda e qualquer forma de relacionamento são enormes.
Exemplificando amigos (as), dizem que homem casa-se com a esposa amada e não com a cunhada, que ele vai levar a esposa para a nova casa e não a sogra, mas nunca nos esqueçamos que a boa convivência seguida de profundo respeito para com os familiares de ambos os lados do casal deve existir sempre.
Vemos grandes exemplos no dia a dia, o casal sendo companheiros em todos os momentos e circunstancias e até mesmo nas adversidades o marido, por exemplo, recebe o apoio da sogra (o), cunhado (a), primo (a) por parte da esposa e vice-versa, e quando se reúnem para uma festa em família, todos sorridentes, brincando, comemorando , é bonito, uma família em uma nova família, é triste quando vemos desavenças, com certeza deus não quer isso.
Coloquemos sempre em nossas orações a boa convivência familiar de todos os membros das famílias em Jesus Cristo.

Oremos:
Senhor Jesus Cristo,
Que todas as famílias possam conviver em harmonia, em paz,
Com saúde, tendo esperança de vida melhor e sempre buscando a felicidade,
Seguindo vossos ensinamentos no reto caminho da verdade e alcançando a vida eterna segundo vossa vontade.
Agora e sempre,
Amém!


Por Sebastião Lima - 01.03.2017

TERÇO BIZANTINO DE ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO:

TERÇO BIZANTINO DE ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

“SEGUNDO OS ENSIMANENTOS PRÁTICOS DE SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD, CSSMO.; SOBRE A ADORAÇÃO EUCARISTICA; (ADORAÇÃO, AÇÃO DE GRAÇAS, REPARAÇÃO, SÚPLICA); COLOCANDO-SE NA PRESENÇA DE DEUS NA SIMPLICIDADE.”

.EM NOME DO PAI, FILHO, ESPÍRITO SANTO, AMÉM!
PRIMEIRO MISTÉRIO: SANTÍSSIMO JESUS - 10X
SEGUNDO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS LOUVO E VOS ADORO – 10X
TERCEIRO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS AGRADEÇO – 10X
QUARTO MISTÉRIO: JESUS, EU VOS PEÇO PERDÃO – 10X
QUINTO MISTÉRIO: JESUS, OUVI-NOS, INTERCEDEI ... – 10X

POR SEBASTIÃO LIMA. 28.02.2017

300 ANOS DE BENÇÃOS!

Trezentos anos de Bênçãos!
300 anos de Bênçãos,
300 anos de História,
300 anos de Devoção,
Amor, Fé e Emoção,
Palavras, reflexão, oração;
Há 300 anos Deus escolha Aparecida
Para ser sinal de bênçãos ao povo brasileiro;
Um local de muito respeito, louvor e adoração
A Mãe de Jesus e nossa vem estar em nosso meio;
Muitas pessoas vão a Aparecida (romeiros, devotos, filhos)
Não somente para pedir ou agradecer uma graça alcançada
Mas para fortalecer sua fé e dar testemunho de Jesus Cristo;
Que Maria Mãe de Jesus e nossa nos guie no Caminho da Paz,
Rumo a Verdade e abençoe nossa Vida;
Nossa Senhora Aparecida,
Rogai por nós,
Agora e Sempre.
Amém!

Por Sebastião Lima – 24.02.2017 – 09:30 hs

ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA /SP

ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA /SP
DEZEMBRO - 2016

VÍDEO INSTITUCIONAL DA ACADEMIA MARIAL - APARECIDA /SP

CARMELO SANTA TEREZINHA APARECIDA/SP

CARMELO SANTA TEREZINHA APARECIDA/SP
sebastiao lima - ocds

NOSSA SENHORA DA BOA VISÃO !

NOSSA SENHORA DA BOA VISÃO !
criada por: SEBASTIÃO DE LIMA 24.11.2016

NOSSA SENHORA DA BOA VISÃO !

NOSSA SENHORA DA BOA VISÃO.

Ó Maria Santíssima;
Que tivesses a alegria de ver o Anjo no Anuncio de Vosso Filho Jesus,
Que acompanhou e viu o crescimento de Menino Deus,
Que fostes testemunha viva ao ver o primeiro milagre de Jesus nas Bodas de Cana,
Que acompanhastes toda a trajetória da vida de vosso amado Filho, vendo sua Paixão e Morte,
E testemunhou a Ressurreição, vendo a vitória de Jesus sobre a morte.
Protegei nossos olhos;
Dai-nos a Luz de Cristo;
Abençoai nossa visão para que possamos sempre ver a verdade, caminhar na justiça e seguir os santos ensinamentos;
Querida Mãe, não permita que nenhum mal atinja nossos olhos, e assim possamos ser instrumentos de Vosso Filho Jesus e auxílio ao próximo.
Agora e sempre!
Amém!.

Por Sebastião Lima. 24/11/16. 11:09hs

ORAÇÃO JUBILAR - 300 ANOS DE BENÇÃOS !

Oração Jubilar: 300 Anos de Bênçãos
Senhora Aparecida, Mãe Padroeira, em vossa singela imagem, / há 300 anos aparecestes nas redes dos três benditos pescadores / no Rio Paraíba do Sul. / Como sinal vindo do céu, / em vossa cor, / vós nos dizeis que para o Pai não existem escravos, / apenas filhos muito amados. / Diante de vós, embaixadora de Deus, / rompem-se as correntes da escravidão! / Assim, daquelas redes, / passastes para o coração e a vida / de milhões de outros filhos e filhas vossos. / Para todos tendes sido bênção: / peixes em abundância, / famílias recuperadas, / saúde alcançada, / corações reconciliados, / vida cristã reassumida. / Nós vos agradecemos tanto carinho, tanto cuidado! / Hoje, em vosso Santuário e em vossa visita peregrina, / nós vos acolhemos como mãe, / e de vossas mãos recebemos o fruto de vossa missão entre nós: / o vosso Filho Jesus, nosso Salvador. / Recordai-nos o poder, a força das mãos postas em prece! / Ensinai-nos a viver vosso jubileu com gratidão e fidelidade! / Fazei de nós vossos filhos e filhas, / irmãos e irmãs de nosso Irmão Primogênito, Jesus Cristo, Amém!

NOSSA SENHORA APARECIDA -

NOSSA SENHORA APARECIDA -
100 ANOS DE HISTORIA APARECIDA/SP/BRASIL

300 ANOS DA HISTORIA DE APARECIDA/SP/BRASIL

300 ANOS DA HISTÓRIA DE APARECIDA.
A imagem milagrosa de Nossa Senhora Aparecida foi encontrada no rio Paraíba do Sul no ano de 1717. Portanto, em 2017 a aparição da imagem completará 300 anos.
Em comemoração à data, o Santuário Nacional de Aparecida promove o Jubileu “300 anos de bênçãos”, com uma programação devocional e obras de fé que vão nos preparar para o grandioso tricentenário.
Imagens peregrinas estão sendo enviadas a diversas arqui(dioceses) e Missionários Redentoristas levarão a cada capital do país uma imagem fac símile da Padroeira. Durante a peregrinação, serão colhidos porções de terra das capitais brasileiras para compor uma coroa especial para Nossa Senhora Aparecida.
Será inaugurado o Campanário do Santuário Nacional – sinos fabricados na Holanda especialmente para esta obra projetada por Oscar Niemeyer. A gradiosa Cúpula da Basílica também será inaugurada no ano jubilar.
O dia 12 de outubro de 2016 marcará a abertura do Ano Jubilar em comemoração aos 300 anos.
HISTÓRICO:
No ano de 1717, três pescadores, levados por necessidades históricas e econômicas, saíram a pescar, numa época escassa de peixes.
Por ação misteriosa de Deus, chegando ao “Porto de Itaguassu”, a primeira coisa que caiu em suas redes foi o corpo de uma imagem quebrada, na altura do pescoço.
Num segundo lance de rede, pescaram a cabeça da mesma imagem. Juntando as duas partes viu-se que se tratava da Senhora da Conceição. Depois do encontro da Imagem, a pesca de peixes foi abundante e os pescadores intuíram a presença e ação de Deus naquele singular evento.
Por assim ter aparecido, o povo chamou-a de “Aparecida”, nome consagrado pela devoção popular, chegando a ser proclamada Rainha em 1904, e Padroeira do Brasil em 1930.

NOSSA SENHORA DE FATIMA

NOSSA SENHORA DE FATIMA
100 ANOS DAS APARIÇÕES EM FATIMA /2017

100 ANOS DAS APARIÇÕES EM FÁTIMA/ PORTUGAL

100 ANOS DAS APARIÇÕES EM FÁTIMA.
Centenário das aparições será celebrado em 2017
O Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Portugal, está entre os santuários marianos mais tradicionais do mundo, com grande número de visitantes. O último levantamento, com dados referentes a 2014, aponta a visita de 5,6 milhões de peregrinos, vindos de 83 países.
A diocese de Leiria-Fátima prepara-se para celebrar, em 2017, os 100 anos das aparições de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos. As aparições, aliás, deram origem ao santuário, considerado um dos mais importantes do mundo e centro de propagação da devoção mariana.
Foto de: Thiago Leon / Santuário Nacional

Além da parceria com o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, que permitiu a entronização da imagem de Fátima em Aparecida, em 2014, e da imagem de Aparecida em Fátima, uma série de atividades vem sendo realizada em preparação ao centenário, que será celebrado em maio de 2017.
O programa de preparação para o centenário teve início em 2010 e, desde então, tem contemplado inúmeras atividades pastorais, enfatizando cada um dos elementos fundamentais que brotam das três aparições do Anjo, em 1916, e das aparições de Nossa Senhora, entre maio e outubro de 1917.
Vários ciclos de palestras, exposições, cursos, concertos musicais, filmes já foram promovidos e continuarão acontecendo até o grande centenário, com o lema O meu Coração Imaculado conduzir-vos-á até Deus, já que o Imaculado Coração de Maria é o símbolo oficial do centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima.
Em entrevista à Agência Ecclesia, o coordenador da Comissão Organizadora do Centenário das Aparições de Fátima (1917-2017), padre Vítor Coutinho, ressaltou que os últimos dois anos das comemorações serão enriquecidos progressivamente com um rico conjunto cultural de atividades festivas, abrangendo atividades que vão desde a música clássica, passando pela música popular, peças de teatro, dança e peregrinações específicas.
De acordo com a agência de notícias católicas ACI, o Papa Francisco deverá participar das comemorações ao centenário das aparições em Fátima, em 2017.
A informação foi divulgada pela agência no início do mês, após confirmação do bispo de Leiria-Fátima, dom Antonio Augusto dos Santos Marto. O santuário local já havia sido visitado anteriormente pelos Papas Paulo VI (1967), João Paulo II (1982) e Bento XVI (2010).
Santuário de Fátima
O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima nasceu a partir da devoção à Virgem de Fátima. No local onde Nossa Senhora apareceu para as três crianças foi construída uma capela, hoje conhecida como Capelinha das Aparições.

Além da capela, integram o complexo do Santuário o Recinto / Esplanada do Rosário, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e colunatas, casa de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Reitoria, casa de retiros de Nossa Senhora das Dores e albergue para doentes, praça Pio XII e Centro Pastoral Paulo VI, Basílica da Santíssima Trindade, Capela do Lausperene e a Capela da Reconciliação.
Foto de: Thiago Leon / Santuário Nacional

O projeto do Santuário foi criado pelo arquiteto holandês Gerardus Samuel van Krieken e executado por João Antunes, arquiteto português. No dia 13 de maio de 1928, foi benzida a primeira pedra pelo arcebispo de Évora, dom Manuel Mendes de Conceição Santos. A sagração aconteceu no dia 7 de outubro de 1953. No ano seguinte, o Papa Pio XII concedeu o título de basílica ao Santuário de Fátima.
História das aparições
As aparições de Nossa Senhora em Fátima começaram no dia 13 de maio de 1917, e tiveram como protagonistas três crianças que pastoreavam um pequeno rebanho, na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém.
Lúcia de Jesus, de 10 anos, e seus primos Francisco e Jacinta Marto, de 9 e 7 anos, respectivamente, saíram de casa após rezar o terço para brincar nas imediações, onde construíam uma pequena casa de pedras.
Enquanto mexiam nas pedras, viram uma luz brilhante, parecida com um relâmpago. Decidiram ir embora, mas foram surpreendidos por outro clarão, que logo se transformou em uma senhora segurando um terço branco.
A Senhora disse as pastorinhos que era preciso rezar muito, convidando-os a voltar ao local durante cinco meses consecutivos, sempre no dia 13, no mesmo horário.
Elas então voltaram e, nos dias 13 de junho, julho, setembro e outubro, a Senhora apareceu novamente. No dia 19 de agosto, a aparição aconteceu em outro local.
Na última aparição, ocorrida no dia 13 de outubro, a Senhora apareceu para as crianças e um grupo de 70.000 pessoas. Ela afirmou ser a “Senhora do Rosário” e então pediu que ali fosse construída uma capela em sua honra.

Após a aparição, o sol mudou de cor, ficando parecido com um disco de prata, e podia ser observado sem dificuldade. Além disso, girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo aproximar-se da Terra. Cumpria-se, então, o que a Virgem havia anunciado às crianças nas aparições de julho e setembro.
A Virgem de Fátima voltou a aparecer para Lúcia, que já era uma religiosa de Santa Doroteia, em 10 de dezembro de 1925, 15 de fevereiro de 1926 e na noite de 13 para 14 de junho de 1929. Nessas aparições, ela pediu a devoção dos cinco primeiros sábados, para que rezasse o terço, meditasse os mistérios do Rosário, confessassem-se e recebessem a Sagrada Comunhão, em reparação aos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria. Ela também pediu a consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração – repetindo o que já havia pedido em julho de 1917.
Anos depois, irmã Lúcia revelou que, entre abril e outubro de 1916, havia presenciado a aparição de um Anjo junto com os outros dois pastorinhos. O Anjo convidou-os à oração e à penitência.
Desde que aconteceram as aparições, o número de peregrinos em Cova da Iria só começou a aumentar. As peregrinações começaram a acontecer nos dias 13 de cada mês e foram intensificando-se, hoje ultrapassando os cinco milhões de visitas anuais

OCDS

OCDS
SANTISSIMO SACRAMENTO/sss

MINHA DEFINIÇÃO DE AMIGO:

UMA BOA E SANTA NOITE A TODOS AMIGOS E AMIGAS!
PREPAREI ESTE TEXTO PARA MINHA DEFINIÇÃO DE AMIGO. É ASSIM QUE ME CONSIDERO... ESPERO SER AMIGO E TODOS (AS) ! SEMPRE ME QUESTIONARAM COMO É SER AMIGO; PENSO QUE É SER LEAL, COMPANHEIRO, SINCERO. MESMO QUANDO ALGUMAS PESSOAS USAM A AMIZADE PARA PROVEITO PROPRIO – A CHAMADA AMIZADE O INTERESSE. MAS DEUS É AMIS E NÃO SOU ASSIM... ALIAS SOU COMO ME DESCREVO ABAIXO.
ABRAÇOS A TODOS EM CRISTO!
SEBASTIÃO DIAS.
Quem quiser me conhecer melhor, saber como realmente sou e costumo ser, leia e medite sobre o Versículo abaixo que me define como um todo e a linda musica do grupo Anjos de Resgate. Porque o verdadeiro amigo é para todas as horas... um amigo... um irmão
*Provérbios 17,17 – Bíblia Católica Ave Maria On Line
17. O amigo ama em todo o tempo: na desgraça, ele se torna um irmão.
*/MÚSICA:
Amigos Pela Fé
Anjos de Resgate

Quem me dará um ombro amigo
Quando eu precisar?
E se eu cair, se eu vacilar
Quem vai me levantar?
Sou eu, quem vai ouvir você
Quando o mundo não puder te entender
Foi Deus, quem te escolheu pra ser
O melhor amigo que eu pudesse ter

Amigos, pra sempre
Bons amigos que nasceram pela fé
Amigos, pra sempre
Para sempre amigos sim, se Deus quiser

Quem é que vai me acolher
Na minha indecisão
Se eu me perder pelo caminho
Quem me dará a mão
Foi Deus, quem consagrou você e eu
Para sermos bons amigos, num só coração
Por isso eu estarei aqui
Quando tudo parecer sem solução
Peço a Deus que te guarde
(Que te guarde, abençoe e mostre a sua face)
E te dê a sua paz

Sebastião Lima. Lorena/SP

https://www.youtube.com/watch?v=r-Pdl5qobl4

CAMPANHADOSDEVOTOS - APARECIDA

CAMPANHADOSDEVOTOS - APARECIDA
Eu participo

LIGA CATOLICA

LIGA CATOLICA
2016

CRUZ DOS CARMELITAS

CRUZ DOS CARMELITAS
MONTE CARMELO

Guarda de Honra

Guarda de Honra
Santuário da Adoração Perpétua - Taubaté/SP

SANTÍSSIMO SACRAMENTO

SANTÍSSIMO SACRAMENTO
CAPELA ADORAÇÃO PERPÉTUA EM TAUBATE - IRMÃS SACRAMENTINAS DA ADORAÇÃO PERPÉTUA

ESCAPULÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO

ESCAPULÁRIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO
Escapulário Original

Oração a Nossa Senhora do Carmo !

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO! 17.02.2016 SEBASTIÃO LIMA
Ó Virgem Maria!
Senhora do Carmo, Mãe da Misericórdia;
A Ti rogamos graças junto a Nosso Senhor Jesus Cristo!
Mãe do Carmo, Senhora Nossa,
Que nos recebe como filhos e filhas muito amados,
Que nos ensina a Oração do Coração,
Assim contemplamos Vosso Filho Jesus;
Mãe Piedosa,
Ensina-nos a calarmos nas dificuldades
Para ouvirmos vossos ensinamentos;
Ensina-nos o acolhimento ao próximo,
Ajudai-os a sermos perseverantes nos trabalhos da Santa Igreja;
Pedimos vossa maternal intercessão junto a Jesus Cristo Nosso Senhor,
Para sermos seus instrumentos na Evangelização de um mundo melhor;
Pedimos vossa benção Mãe Senhora Nossa,
Agora e sempre.
Amém!

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA
DEZEMBRO DE 2015/ MEU INICIO

SEBASTIÃO LIMA - CRIADOR DESTE BLOG

SEBASTIÃO LIMA - CRIADOR DESTE BLOG
O.C.D.S.

JESUS E A CRUZ CARMELITA

JESUS E A CRUZ CARMELITA
SÍMBOLO DOS CARMELITAS

SÍMBOLO DA CRUZ CARMELITA

SÍMBOLO DA CRUZ CARMELITA
SIGNIFICADO TEOLOGICO

BLOG DA O.C.D.S.- PROVÍNCIA SÃO JOSÉ

BLOG DA O.C.D.S.- PROVÍNCIA SÃO JOSÉ
foto capa do blog

IRMÃS CARMELITAS DO CARMELO SANTA TEREZINHA MENINO JESUS

IRMÃS CARMELITAS DO CARMELO SANTA TEREZINHA MENINO JESUS
APARECIDA - SP

CRUZ DOS CARMELITAS

CRUZ DOS CARMELITAS
SÍMBOLO DOS CARMELITAS

BRASÃO DO CARMELO

BRASÃO DO CARMELO
SÍMBOLO DOS CARMELITAS

SÃO JOSÉ

SÃO JOSÉ
PATRONO DO CARMELO

NOSSA SENHORA DO CARMO

NOSSA SENHORA DO CARMO
MÃE DO CARMELO

ORAÇÃO E HISTÓRICO DE NOSSA SENHORA DO CARMO

“Senhora do Carmo
Teus grandes favores
Qual chuva de flores
que a terra inundou
Há quase mil anos
Se dão com largueza
e a sua riqueza
Jamais se esgotou”
Hoje todo o Carmelo está em festa, e deseja transmitir a você, a alegria profunda que inunda os corações dos Carmelitas!
Celebramos a Mãe do Senhor, sob o título tão lindo de Nossa Senhora do Carmo, ou em outras palavras, Nossa Senhora do Monte Carmelo.
Sob este título, Maria se nos afigura uma flor… O Monte Carmelo é Monte das flores, o Jardim de Deus, a Vinha florida do Senhor!
Ela nos convida a florir sob o olhar de Deus, como aconteceu com ela mesma.
Florir, significa deixar Deus aquecer-nos com Seu amor e transmitir aos outros esse mesmo calor suave do Amor recebido.
Santa Maria do Carmelo, floriu, na simplicidade de sua vida entregue aos desígnios de Deus. Floriu no serviço ao próximo, vendo nesse próximo, a presença do Senhor!
Para nos ensinar a humildade desse amor serviçal, ela deixou aos Carmelitas, seus Irmãos, um sinal, muito conhecido, chamado “escapulário”.
Esse pequeno tecido marrom, um pedacinho do hábito dos carmelitas, era o antigo avental dos monges, e com um avental desse nas mãos ela apareceu a São Simão Stock, dizendo-lhe de daquele dia em diante, aquele pano marrom seria o sinal da predileção dela e de seus cuidados, e que da parte deles caberia o compromisso de imitá-la no amor e serviço aos Irmãos, que em última análise, é amor e serviço a Deus!
Hoje agradecemos a Deus pela presença dela como nossa Irmã (assim ela se dizia) e pedimos a Ele que nos dê a graça de sermos Sua imagem viva no mundo, sempre crescendo em gratuidade e doação ao próximo!
A todos desejamos as bênçãos de Nossa Senhora, e que o escapulário seja sempre um chamado, uma convocação à imitação de Maria, tão humilde no serviço a Deus!

CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA DO CARMO

Virgem do Carmo, ó minha Mãe, a vós me consagro,
toda minha vida entrego em vossas mãos.
Aceitai meu passado, como ele foi.
Aceitai meu presente, como ele é.
Aceitai meu futuro, como ele será.
Por esta total consagração
confio-vos tudo que tenho e sou,
tudo o que tenho recebido de vosso Sacratíssimo Filho
e de vosso Santíssimo Esposo.
Confio-vos minha inteligência, minha vontade e meu coração.
Em vossas mãos deposito minha liberdade, meus anseios,
meus temores, esperanças, desejos,
minhas tristezas e minhas alegrias.
Cuidai de minha vida e de todas as minhas ações
para que eu seja mais fiel ao Senhor Uno e Trino,
e que eu me salve, com vossa ajuda.
Confio-vos, ó grande Senhora,
meu corpo e meus sentidos,
para que sempre sejam puros
e me auxiliem no exercício das virtudes.
Confio-vos minha alma, para que a preserveis
das tentações do mundo, da carne, e de Satanás.
Fazei-me santo, como fostes santa;
conformai-me a Jesus Cristo, ideal de minha vida.
Confio-vos meu ânimo e o ardor de minha devoção
para que me ajudeis a não desanimar na Fé.
Confio-vos minha capacidade e meus desejos de amar
como vós amastes, e como Jesus quer que amemos.
Confio-vos minhas incertezas e minhas angústias,
para que em vosso Coração eu encontre segurança,
sustento e luz, a cada instante de minha vida.
Através desta consagração
me disponho a seguir vossa vida
de humildade, mansidão e pureza.
Aceito as renúncias e os sacrifícios,
resultados desta escolha, e vos prometo,
com a graça de Deus e com vossa ajuda
ser fiel ao que me proponho.
Ó, Mãe de todos os homens,
Soberana de minha vida e de minha conduta,
disponde de mim e de tudo o que é meu
para que eu caminhe sempre no Evangelho
sob vossa direção, ó Estrela do Mar.
Ó Rainha do Céu e da Terra,
Mãe Santíssima do Redentor,
sou totalmente vosso (a), ó Virgem do Carmo,
e a vós me uno, agora e por todo o sempre,
para adorar Jesus Cristo, na companhia
dos anjos e dos Santos, agora
e por todos os séculos dos séculos.
Amém.

LADAINHA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

Ladainha de Nossa Senhora do Carmo
Senhor, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, tende piedade de nós!
Deus, Pai Celestial, tende piedade de nós!
Deus, Filho Redentor do mundo, tende piedade de nós!
Deus, Espírito Santo, tende piedade de nós!
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós!
Santa Maria, rogai por nós!
Mestra da vida interior, rogai por nós!
Caminho seguro na Noite Escura, rogai por nós!
Virgem da fé, rogai por nós!
Virgem do Caminho de Perfeição, rogai por nós!
Virgem fiel, rogai por nós!
Virgem que sabe ouvir, rogai por nós!
Mãe das Fundações, rogai por nós!
Mãe do abandono perfeito, rogai por nós!
Mãe da pequena via, rogai por nós!
Mãe da caridade, rogai por nós!
Mãe da humildade, rogai por nós!
Senhora das Moradas eternas, rogai por nós!
Senhora do "Sim", rogai por nós!
Senhora do Monte Carmelo, rogai por nós!
Fiel esposa de José, rogai por nós!
Esposa da Viva Chama de Amor, rogai por nós!
Perfeita esposa do Cântico Espiritual, rogai por nós!
Estrela do Carmelo, rogai por nós!
Flor do Carmelo, rogai por nós!
Formosura do Carmelo, rogai por nós!
Nossa Senhora da Subida do Monte Carmelo, rogai por nós!
Modelo de oração, rogai por nós!
Modelo de vida interior, rogai por nós!
Caminho que leva a Deus, rogai por nós!
Alma enamorada de Deus, rogai por nós!
Auxílio dos Carmelitas, rogai por nós!
Serva de Javé, rogai por nós!
Sublime filha de Sião, rogai por nós!
Esperança dos Carmelitas, rogai por nós!
Rainha do silêncio, rogai por nós!
Rainha do Castelo Interior, rogai por nós!
Rainha do Carmelo, rogai por nós!
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Perdoai-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Ouvi-nos, Senhor!
Cordeiro de Deus que tirais os pecados do mundo,
Tende piedade de nós!
Rogai por nós, Rainha e Formosura do Carmelo.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo

LADAINHA DOS SANTOS CARMELITAS

LADAINHA DOS SANTOS CARMELITAS
(Giovani Carvalho Mendes)

Senhor, tende piedade de nós
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, ouvi-nos
Jesus Cristo, atendei-nos.
Deus Pai do Céu, tende piedade de nós!
Deus Filho Redentor do Mundo, tende piedade de nós!
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós!
Santíssima Trindade que sois Um só Deus, tende piedade de nós!
Santa Maria, rogai por nós!
Santa Mãe de Deus ( rogai por nós )
Santa Virgem das Virgens
Nossa Senhora do Carmo
Rainha e Mãe da Igreja
Rainha da Ordem do Carmelo
Mãe dos Carmelitas
Virgem do Santo Escapulário
Refúgio dos pecadores
São José, patrono do Carmelo
Santo Elias, patriarca do Carmelo ( profeta )
Santo Eliseu ( profeta )
Todos os santos eremitas do Carmelo
Santo Alberto de Jerusalém ( bispo )
São Simão Stock ( presbítero )
São João da Cruz, nosso pai ( presbítero e doutor da Igreja )
São Pedro Tomás ( bispo)
Santo André Corsini ( bispo)
Santo Alberto de Trápani ( presbítero )
São Rafael Kalinowski ( presbítero )
Todos os santos religiosos de nossa Ordem
Santa Teresa de Jesus, nossa mãe ( virgem e doutora da Igreja )
Santa Maria Madalena de Pazzi ( virgem )
Santa Teresa do Menino Jesus ( virgem e doutora da Igreja)
Santa Teresa Margarida Redi ( virgem )
Santa Teresa de Jesus de los Andes ( virgem )
Santa Edith Stein - Teresa Benedita da Cruz ( virgem e mártir )
Todas as santas monjas de nossa Ordem
Beato Tito Brandsma (presbítero e mártir )
Beato Dionísio da Natividade (presbítero e mártir)
Beato Redento da Cruz (religioso e mártir)
Beato Nuno Álvares Pereira ( religioso )
Beato João Soreth ( presbítero )
Beato Francisco Palau ( presbítero )
Beato Elias Ciríaco Chavara ( presbítero )
Beato Batista Mantovano ( presbítero )
Beata Maria de Jesus Crucificado ( virgem )
Beata Elizabete da Trindade ( virgem )
Beata Ana de São Bartolomeu ( virgem )
Beata Maria da Encarnação ( virgem )
Beata Maria dos Anjos ( virgem )
Beata Maria de Jesus ( virgem )
Beata Teresa de Santo Agostinho e companheiras ( virgens e mártires)
Beata Maria Sacrário de São Luís de Gonzaga ( virgem )
Beata Maria Maravilhas de Jesus ( virgem )
Beata Teresa Maria da Cruz ( virgem )
Beatas Maria Pilar, Teresa e Maria Angeles ( virgens e mártires)
Beato Isidoro Bakanja (mártir)
Beata Josefa Naval Girbés (virgem da OCDS)
Beato Afonso Mazurek (presbítero e mártir)
Todos os bem-aventurados de nossa Ordem
São João Maria Vianney, o Cura d'Ars. ( presbítero )
São João Bosco ( presbítero e fundador )
São Francisco de Sales ( bispo, fundador e doutor da Igreja)
São Pompílio Pirrotti ( presbítero )
Santo Afonso Maria de Ligório ( bispo, fundador e doutor da Igreja )
Santo Antônio Maria Claret ( bispo )
São Gabriel da Virgem Dolorosa ( religioso )
São Domingos Sávio
São Cláudio de la Columbière ( presbítero )
Santa Bernadette Soubirous ( virgem )
Todos os santos e beatos devotos do Escapulário do Carmo
Todos os habitantes do Carmelo Celeste, rogai por nós!
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo (3x): Perdoai-nos Senhor! Ouvi-nos, Senhor! Tende piedade de nós!
V :Rogai por nós, todos os Santos e Santas carmelitas:
R :Para que sejamos dignos das promessas de Cristo!

Oremos : Ó Deus, que condecorastes a Ordem do Carmo com o singular título da Bem-Aventurada Sempre Virgem Maria, Vossa Mãe, concedei propício que nós, que agora veneramos todos os Santos e Santas do Celestial Carmelo, mereçamos participar dos gozos eternos em que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos! Amém!
( ou )

Oremos : Ajude-nos, ó Deus Todo-Poderoso, o patrocínio da Bem-Aventurada Virgem Maria, nossa Mãe, e a intercessão dos Santos e Santas carmelitas, para que, seguindo fielmente seus exemplos, sirvamos generosamente vossa Igreja com a oração e a vida apostólica. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho, que convosco vive e reina, na Unidade do Espírito Santo! Amém!



QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO :

A Quaresma de São Miguel Arcanjo deve ser rezada, diariamente, entre os dias 15 de agosto e 29 de setembro, dia da Festa de São Miguel. Podendo ser rezada também em outras épocas do ano por um período de 40 dias.
Para se preparar para esta Quaresma é necessário:
* Acender uma vela abençoada diante de uma imagem ou estampa de São Miguel Arcanjo
* Oferecer uma penitência durante os 40 dias;
* Fazer o sinal da cruz;
* Rezar estas orações todos os dias:
ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.
Sacratíssimo Coração de Jesus, tende piedade de nós! (3x)
LADAINHA DE SÃO MIGUEL
Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós. Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celeste, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho, Redentor do Mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Trindade Santa, que sois um único Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, Rainha dos Anjos, rogai por nós.
São Miguel, rogai por nós.
São Miguel, cheio da graça de Deus, rogai por nós.
São Miguel, perfeito adorador do Verbo Divino, rogai por nós.
São Miguel, coroado de honra e de glória, rogai por nós.
São Miguel, poderosíssimo príncipe dos exércitos do Senhor, rogai por nós.
São Miguel, porta-estandarte da Santíssima Trindade, rogai por nós.
São Miguel, guardião do Paraíso, rogai por nós.
São Miguel, guia e consolador do povo israelita, rogai por nós.
São Miguel, esplendor e fortaleza da Igreja militante, rogai por nós.
São Miguel, honra e alegria da Igreja triunfante, rogai por nós.
São Miguel, luz dos anjos, rogai por nós.
São Miguel, baluarte dos cristãos, rogai por nós.
São Miguel, força daqueles que combatem pelo estandarte da cruz, rogai por nós.
São Miguel, luz e confiança das almas no último momento da vida, rogai por nós.
São Miguel, socorro muito certo, rogai por nós.
São Miguel, nosso auxílio em todas as adversidades, rogai por nós.
São Miguel, arauto da sentença eterna, rogai por nós.
São Miguel, consolador das almas que estão no Purgatório, rogai por nós.
São Miguel, a quem o Senhor incumbiu de receber as almas que estão no Purgatório,
São Miguel, nosso príncipe, rogai por nós.
São Miguel, nosso advogado, rogai por nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, atendei-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Rogai por nós, ó glorioso São Miguel, príncipe da Igreja de Cristo, para que sejamos dignos de Suas promessas.
Oração: Senhor Jesus, santificai-nos, por uma bênção sempre nova e concedei-nos, pela intercessão de São Miguel, esta sabedoria que nos ensina a ajuntar riquezas do céu e a trocar os bens do tempo pelos da eternidade. Vós que viveis e reinais em todos os séculos dos séculos.
Ao final, reza-se:
Um Pai-Nosso em honra de São Gabriel.
Um Pai-Nosso em honra de São Miguel Arcanjo.
Um Pai-Nosso em honra de São Rafael.
Gloriosíssimo São Miguel, chefe e príncipe dos exércitos celestes, fiel guardião das almas, vencedor dos espíritos rebeldes, amado da casa de Deus, nosso admirável guia depois de Cristo; vós, cuja excelência e virtudes são eminentíssimas, dignai-vos livrar-nos de todos os males, nós todos que recorremos a vós com confiança, e fazei pela vossa incomparável proteção, que adiantemos cada dia mais na fidelidade em servir a Deus.
V. Rogai por nós, ó bem-aventurado São Miguel, príncipe da Igreja de Cristo.
R. Para que sejamos dignos de Suas promessas.
Oração: Deus, todo poderoso e eterno, que por um prodígio de bondade e misericórdia para a salvação dos homens, escolhestes para príncipe de Vossa Igreja o gloriosíssimo Arcanjo São Miguel, tornai-nos dignos, nós vo-lo pedimos, de sermos preservados de todos os nossos inimigos, a fim de que na hora da nossa morte nenhum deles nos possa inquietar, mas que nos seja dado de sermos introduzidos por ele na presença da Vossa poderosa e augusta Majestade, pelos merecimentos de Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Consagração a São Miguel Arcanjo
Ó Príncipe nobilíssimo dos Anjos, valoroso guerreiro do Altíssimo, zeloso defensor da glória do Senhor, terror dos espíritos rebeldes, amor e delícia de todos os Anjos justos, meu diletíssimo Arcanjo São Miguel, desejando eu fazer parte do número dos vossos devotos e servos, a vós hoje me consagro, me dou e me ofereço e ponho-me a mim próprio, a minha família e tudo o que me pertence, debaixo da vossa poderosíssima proteção. É pequena a oferta do meu serviço, sendo como sou um miserável pecador, mas vós engrandecereis o afeto do meu coração; recordai-vos que de hoje em diante estou debaixo do vosso sustento e deveis assistir-me em toda a minha vida e obter-me o perdão dos meus muitos e graves pecados, a graça da amar a Deus de todo coração, ao meu querido Salvador Jesus Cristo e a minha Mãe Maria Santíssima, obtende-me aqueles auxílios que me são necessários para obter a coroa da eterna glória. Defendei-me dos inimigos da alma, especialmente na hora da morte. Vinde, ó príncipe gloriosíssimo, assistir-me na última luta e com a vossa arma poderosa lançai para longe, precipitando nos abismos do inferno, aquele anjo quebrador de promessas e soberbo que um dia prostrastes no combate no Céu.
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate para que não pereçamos no supremo juízo

VAMOS JUNTOS ! EM CRISTO !

VAMOS JUNTOS ! EM CRISTO !
CONSTRUIR UM MUNDO MELHOR

EU SEBASTIÃO LIMA

EU SEBASTIÃO LIMA
CRIADO PROJETO " PELOS CAMINHOS COM CRISTO !" APOIO...

TERRITÓRIO DA FÉ :

TERRITÓRIO DA FÉ :
PROJETO " PELOS CAMINHOS COM CRISTO !" NÓS APOIAMOS!!

TERRITÓRIO DA FÉ 2

TERRITÓRIO DA FÉ 2
EU APOIO

TERRITÓRIO DA FÉ 3

TERRITÓRIO DA FÉ 3
EU APOIO

FESTA DE SAO BENEDITO 2015

FESTA DE SAO BENEDITO 2015
EM APARECIDA - SP

DEVOÇÃO POPULAR - CONVITE A REFLEXÃO

DEVOÇÃO POPULAR.
Ontem sexta feira dia 10 de abril e hoje sábado 11 de abril de 2015 tive a felicidade de participar juntamente com outros irmãos voluntários e funcionários dos Santuário Nacional das festividades da Festa em louvor a São Benedito na cidade de Aparecida. E pude testemunhar a fé de um povo, e venho fazer um convite a uma profunda reflexão. Essa devoção popular também chamada de piedade popular ou religiosidade popular. Creio que devemos muito respeitar essa devoção popular, porque é um povo que fala, que se expressa através da vida, espiritualidade, exemplo do Santo de sua devoção. Mas sempre ressaltar que esta fé, esta devoção a um Santo tem que nos levar a Pessoa de Jesus Cristo, nós pedimos a benção a Mãe Aparecida, pedimos a intercessão a São Benedito, mas eles nos levam a Jesus Cristo Nosso Senhor que Ressuscitou vencendo a morte.
Carinhosamente venho dizer e participando com alegria de ambos os eventos, ontem sexta feira a Mãe Aparecida foi recebida em praça publica para celebração da Santa Missa na Festa de São Benedito com imenso carinho pelo povo que lá estava, através da procissão que saiu do Santuário Nacional de Aparecida, e hoje sábado a Mãe Aparecida recebe em seu Santuário seus filhos devotos de São Benedito, que adentraram o Santuário com as Congadas às 11 horas, foi um momento lindo, passando pelo altar central se dirigindo a rampa para passarem em frente à imagem original de Nossa Senhora Aparecida, mais tarde no Centro de Apoio aos Romeiros as Congadas receberam de presente duas imagens de Nossa Senhora Aparecida e Santo Benedito, onde mais tarde iriam participar das demais atividades na programação de Festa de São Benedito 2015.
O que chamo a atenção é que devemos ter muita compreensão é a Fé desde povo e como eles a expressam. Os romeiros que vêm ao Santuário, mas também os devotos de São Benedito, o olhar emocionado de todos eles, a licença do rei e rainha da festa pedindo permissão para entrarem na casa da Mãe, como disse nosso Reitor que lá esteve Padre João Batista, “é um momento de religiosidade que é expressado através da dança”; eu destacaria mais... a forma de se vestirem, o cuidado com a riqueza de detalhes das roupas, aqueles chocalhos nos pés, chapéus, os laços os instrumentos, adereços de mãos, quero dizer, o cuidado artesanal demonstrando além da fé pessoal de cada um a riqueza cultural de cada região do Brasil das congadas que ali estavam.
Essa devoção, essa riqueza de Fé que temos em nosso país principalmente, mas que com certeza existem em outras partes do mundo, não podemos deixar de ressaltar, porque pode ser sim de repente um folclore de um povo, ou uma festa popular de um Santo muito popular, mas é um sinal, é um gesto que vêm nos alertar que a Fé esta viva no povo passando de geração para geração como pudemos ver nestes dois momentos forte de devoção popular, pois como nos fala São Tiago em sua carta “uma Fé sem obras é uma Fé morta”, assim; vamos nos espelhar e também nós manifestamos nossa Fé.
Que neste tempo Pascal Jesus Ressuscitado, viva todos os dias em nossos corações e Crendo vivamos a cada segundo nossa Fé, não importa como, mas que sejamos instrumentos de Cristo para um Mundo melhor... Que Jesus nos abençoe através da proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida e a intercessão de São Benedito.
Viva a Jesus Cristo, viva a Mãe Aparecida, viva a São Benedito, Salve todo povo de Deus.


Sebastião Aparecido Dias de Lima. 11 de Abril de 2015. Lorena /SP
Voluntário membro do Ministério de Leitores do Santuário Nacional de Aparecida.

BENÇÃO DO MANTO

BENÇÃO DO MANTO
MOMENTO UNICO - IMAGEM ORIGINAL DE NOSSA SENHORA APARECIDA

FOTO DOS 14 SANTOS AUXILIARES

FOTO DOS 14 SANTOS AUXILIARES
NOSSOS INTERCESSORES JUNTO A JESUS CRISTO E MARIA.

OS 14 SANTOS AUXILIARES :

IRMÃOS E IRMÃS EM CRISTO, PAZ E BEM!

É COM ALEGRIA QUE VENHO APRESENTAR UMA DEVOÇÃO DA IGREJA CATÓLICA POUCO CONHECIDA NO BRASIL MAS QUE PARTIR DE HOJE (08.03.2015) TRABALHAREMOS PARA QUE SEJA MAIS CONHECIDA E DIFUNDIDA... A DEVOÇAO DOS 14 SANTOS AUXILIARES ...PEDIMOS A INTERCESSÃO DESTES 14 SANTOS JUNTO A JESUS CRISTO NA PROTEÇÃO MATERNAL DA VIRGEM MARIA SANTÍSSIMA.

Mártires, virgens, militares

Veneração por
Igreja Católica Romana

Principal templo
Basílica de Vierzehnheiligen, Alemanha
Festa litúrgica
8 de agosto (local)

Padroeiro
Contra diversas doenças
Portal dos Santos

Os catorze santos auxiliares são venerados pela Igreja Católica como intercessores eficazes contra as mais diversas doenças. O culto a eles surgiu no século XIV, na região da Renânia, provavelmente como consequência da peste negraque assolava a Europa no supracitado período.1

Histórico de Veneração
A devoção aos santos auxiliares teve início na Renânia, agora parte da Alemanha, na época da peste negra.1
Entre o grupo encontram-se três virgens mártires: Santa Margarida de Antioquia, Santa Bárbara e Santa Catarina de Alexandria, conhecidas também como Santas de Casa.
Como os outros santos começaram a ser invocados juntos dessas três virgens mártires, eles passaram a ser representados juntos em trabalhos artísticos. A veneração popular teve início nos mosteiros que traziam dentro de si asrelíquias dos ditos santos.


Todos os catorze, com exceção de Santo Egídio, foram martirizados.

Como o culto aos Catorze Santos Auxiliadores mostrou-se forte no século XVI, o Papa Nicolau V estendeu indulgênciaàqueles que mantivessem devoção pelos santos do grupo, o que não foi longamente aplicado, tendo caído em desuso.

Embora tenham festas em dias separados, os catorze são comemorados no dia 8 de agosto, embora essa data nunca tenha tomado parte do Calendário Geral Romano para veneração universal. Quando esse calendário foi revisto em 1969, com a criação do Calendário Católico Romano de Santos, as celebrações individuais de Santa Bárbara, Santa Catarina de Alexandria, São Cristóvão e Santa Margarida de Antioquia foram abandonadas, embora em 2004 o Papa João Paulo II tenha restituído para 25 de novembro um memorial opcional a Santa Catarina de Alexandria, cuja voz foi ouvida por Santa Joana d’Arc. A celebração individual de todos os catorze foi incluída no Calendário Geral Romano de 1954, o Calendário Geral Romano do Papa Pio XII e o Calendário Geral Romano de 1962.

Comparado ao culto dos catorze santos auxiliadores foi o dos Quatro Santos Marechais, que também foram venerados na Renânia como os Marechais de Deus. Os quatro santos marechais eram São Quirino, Santo Antão do Deserto, Papa Cornélio e Santo Humberto.

Patronato

A litania1 dos quatorze santos auxiliares é:

• Santo Acácio, 8 de maio - Contra as dores e demais males de cabeça.
• Santa Bárbara, 4 de dezembro - Contra febre, morte súbita ou decorrente de tempestade.
• São Brás, 3 de fevereiro - Contra doenças da garganta e protetor dos animais domésticos.
• Santa Catarina de Alexandria, 25 de novembro - Contra morte súbita
• São Cristóvão, 25 de julho - Contra a peste bubônica e perigos durante a viagem.
• São Ciríaco, 8 de agosto - Contra a tentação no leito de morte.
• São Denis, 9 de outubro - Contra as dores e demais males de cabeça
• Santo Erasmo, 2 de junho - Contra as enfermidades do ventre, dos intestinos e as dores de parto.
• Santo Eustáquio, 20 de setembro - Contra a discórdia familiar.
• São Jorge, 23 de abril - Pela saúde dos animais domésticos.

• Santo Egídio, 1 de setembro - Contra a praga, por uma boa confissão, e pelos inválidos, mendigos e ferreiros.
• Santa Margarida de Antioquia, 20 de julho - Contra os ataques diabólicos e por um bom parto.
• São Pantaleão, 27 de julho - Contra o câncer (cancro) e a tuberculose, e pelos médicos.
• São Vito, 15 de junho - Contra epilepsia, morte decorrente de tempestade, e pela proteção dos animais domésticos.


Em alguns dias do ano litúrgico a invocação de um dos santos acima é substituída pela de Santo Antão, São Leonardo de Noblac, São Nicolau, São Sebastião,Santo Osvaldo, Papa Sisto II, Santa Apolônia, Santa Doroteia, São Wolfgang ou São Roque.


Na França a Virgem Maria é adicionada ao rol dos catorze santos auxiliares.

A Basílica em Vierzehnheiligen

Basílica de Vierzehnheiligen, o maior templo do mundo em honra aos Catorze Santos Auxiliadores
Os catorze santos auxiliares são honrados na Baviera com o título de vierzehn Heiligen (catorze santos, em alemão) e a Basílica de Vierzehnheiligen é dedicada a esses Santos Auxiliadores. A igreja construída em estilo barroco foi erguida entre 1743 e 1772.2


A devoção a esses santos começou na região em 24 de setembro de 1445, quando Hermann Leicht, um jovem que pastoreava as ovelhas de um mosteiro franciscano, viu uma criança chorando num campo próximo a um mosteiro da Ordem de Cister em Langheim. Quando ele se agachou para tomar nos braços a criança que chorava, ela desapareceu subitamente. Algum tempo depois, a mesma criança apareceu no mesmo lugar. Dessa vez, duas velas queimavam próximas a ele. Em junho de 1446, Leicht viu a criança pela terceira vez. Dessa vez, a criança trazia junto de si uma rosa vermelha num cesto e estava acompanhada de outras treze crianças. A criança disse: “Nós somos os catorze auxiliadores e desejamos que construa uma capela aqui, onde possamos descansar. Se você for nosso servo, nós o seremos de você!” Um curto espaço de tempo depois, Leicht viu novamente duas velas descendendo queimando sobre o lugar. É alegado que, a partir de então, curas milagrosas começaram a ser manifestadas e atribuídas aos catorze santos.2
Os irmãos da Ordem de Cister, a quem pertenciam as terras, logo construíram uma capela que começou a receber peregrinos imediatamente. Um altar foi consagrado por volta de 1448.

Muitos peregrinos continuam a visitar a agora basílica ainda hoje, em grande fluxo principalmente entre os meses de maio e outubro.

TEXTO SOBRE SÃO JORGE :

São Jorge
POR PROF. FELIPE AQUINO23 DE ABRIL DE 2014

A Igreja não tem dúvida de que São Jorge existiu e é Santo; tanto assim que sua memória é celebrada no Calendário litúrgico no dia 23 de abril. São Jorge foi mártir; a Igreja possui os “Atos do seu martírio” e sua “Paixão”, que foi considerada apócrifa pelo Decreto Gelasiano do século VI. Mas não se pode negar de maneira simplista uma tradição tão universal como veremos: a Igreja do Oriente o chama de “grande mártir” e todos os calendários cristãos incluíram-no no elenco dos seus santos.
São Jorge é considerado um dos “oito santos auxiliadores” (8 de agosto). Já no século IV o grande imperador romano Constantino, que se converteu ao cristianismo em 313, construiu uma igreja em sua honra. No século V já havia cerca de 40 igrejas em sua honra no Egito. Em toda a Europa multiplicaram as suas igrejas. Em 1222, o Concílio Regional de Oxford na Inglaterra estabeleceu uma festa em sua honra, e nos primeiros anos do século XV, o arcebispo de Cantuária na Inglaterra ordenou que esta festa fosse celebrada com tanta celebridade como o Natal. No ano de 1330, o rei católico Eduardo III da Inglaterra já tinha fundado a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge.
São Jorge, além de haver dado nome a cidades e povoados, foi proclamado padroeiro de muitas cidades como Gênova, Ravena, Roma, de regiões inteiras espanholas, de Portugal, da Lituânia e da Inglaterra, com a solene confirmação, para esta última, do Papa Bento XIV.
O culto de São Jorge começou desde os primeiros anos da Igreja em Lida, na Palestina, onde o mártir foi decapitado e sepultado no início do século IV. Seu túmulo era alvo de peregrinações na época das Cruzadas, no século XII, quando o sultão muçulmano Saladino destruiu a igreja construída em sua honra.
A conhecida imagem de São Jorge como cavaleiro que luta contra o dragão, difundida na Idade Média, é parte de uma lenda contada em suas muitas narrativas de sua paixão.
Diz a lenda que um horrível dragão saía de vez em quando de um lago perto de Silena, na Líbia, e se atirava contra os muros da cidade fazendo morrer muita gente com seu hálito mortal, sendo que os exércitos não conseguiam exterminá-los. Então, o povo, para se livrar desse perigo lhe ofereciam jovens vítimas, escolhidas por sorteio. Só que num desses sorteios, à filha do rei foi sorteada para ser oferecida em comida ao monstro. Desesperado, o rei, que nada pôde fazer para evitar isso, acompanhou-a em prantos até às margens do lago. Mas, de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia. Era são Jorge, que marchou com seu cavalo em direção ao dragão e atravessou-o com sua lança. Outra lenda diz que ele amansou o dragão como um cordeiro manso, que a jovem levou preso numa corrente, até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes que se fechavam em casa, cheios de pavor. O misterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes que tinha vindo, em nome de Cristo para vencer o dragão. Eles deviam converter-se e ser batizados.
Continua a narração dizendo que o tribuno e cavaleiro Jorge fez ao povo idólatra da cidade um belo sermão, após o qual o rei e seus súditos se converteram e pediram o batismo. O rei lhe teria oferecida muito dinheiro, mas Jorge teria partido sem nada levar, mandando o rei distribuir o dinheiro aos pobres.
É claro que isso é uma lenda na qual não somos obrigados a acreditar; mas é preciso entender o valor subjetivo das lendas religiosas sobre os santos. O povo as criava e divulgava para enaltecer a grandeza do santo, de maneira parabólica e fantasiosa; mas nela há um fundo de verdade. É um estilo de literatura, fantasiosa sim, mas que não pode ser desprezada de todo.
Muitos artistas e escultores famosos pintaram e esculpiram imagens do Santo: Rafael, Donatelo, Carpaccio, etc.
Segundo a tradição São Jorge foi condenado à morte por ter renegado aos deuses do império, o que muito acontecia com os cristãos. Ele foi torturado, mas parecia que era de ferro, não se queixava. Diz a tradição que diante de sua coragem e de sua fé, a própria mulher do imperador se converteu, e que muitos cristãos, diante dos carrascos, encontraram a força de dar o testemunho a Cristo com o próprio martírio. Por fim, também são Jorge inclinou a cabeça sobre uma coluna e uma espada super afiada pôs fim à sua jovem vida.
Como houve muitos cristãos que morreram mártires nesses tempos da perseguição romana, nada impede que um deles tenha sido o cavaleiro e tribuno militar Jorge.
Prof. Felipe Aquino

O Túmulo em Israel

O túmulo de São Jorge encontra-se na cidade de Lida, em Israel. O Imperador romano Constantino I mandou construir um suntuoso oratório aberto aos fiéis, para que a devoção ao Santo fosse divulgada por todo o oriente. Desde o século VI, havia peregrinações ao túmulo de São Jorge, esse santuário foi destruído e reconstruído várias vezes durante a história

Igrejas no Brasil
Paróquia de São Jorge
Rua Nossa Senhora de Fátima 301
Bairro São Jorge/Manaus AM

Paróquia de São Jorge
Rua Rosalvo Romeu s/n
Bairro Jardim Cruzeiro/Salvador BA

Paróquia São Jorge
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Paróquia São Jorge
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Bairro Marambaia/Belém PA

Paróquia São Jorge
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Bairro Portão/Curitiba PR

Paróquia Nossa Senhora de Fátima e São Jorge
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Paróquia São Jorge
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Paróquia São Jorge
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Paróquia São Jorge
Rua Padre João Botero s/n
Bairro Centro/Passos Maia SC

Paróquia São Jorge
Rua Genciana 34
Bairro Jardim São Jorge/Santo Amaro SP

Paróquia São Jorge
Travessa Mauá 121
Bairro Cidade São Jorge/Santo André SP

Paróquia de São Jorge Mártir
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SÃO JORGE

SÃO JORGE
SANTO GUERREIRO - SOLDADO CRISTÃO

ORAÇÃO À SÃO JORGE :

Oração a São Jorge

PELA INTERCESSÃO DA VIRGEM MARIA MINHA MÃE E DOS 12 APÓSTOLOS MEUS IRMÃOS...

Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós.

CURIOSIDADE LITURGICA - DIAS DA SEMANA DEDICADOS :

DIAS DA SEMANA - DEDICADOS LITURGICAMENTE:
SEGUNDA FEIRA: ALMAS
TERÇA FEIRA : ANJOS DA GUARDA
QUARTA FEIRA : SÃO JOSÉ
QUINTA FEIRA : EUCARISTIA / JESUS EUCARISTICO
SEXTA FEIRA : SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
SÁBADO : MARIA SANTÍSSIMA - NOSSA SENHORA

CURIOSIDADE LITURGICA - MESES TEMÁTICOS :

MESES TEMÁTICOS:
JANEIRO : DOM BOSCO
FEVEREIRO : SÃO BRÁS
MARÇO : SÃO JOSÉ
ABRIL : SANTO EXPEDITO/SÃO JORGE
MAIO : MARIA
JUNHO : VIRGEM DO CARMO
JULHO: SAGRADO CORAÇÃO/IMACULADO CORAÇÃO
AGOSTO: VOCACIONAL
SETEMBRO : BÍBLIA
OUTUBRO : MISSÕES
NOVEMBRO: CRISTO REI
DEZEMBRO: NATAL / NASCIMENTO JESUS

SÃO SEBASTIÃO

SÃO SEBASTIÃO
MÁRTIR SOLDADO GUERREIRO DE CRISTO

CONSAGRAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO - por Sebastião Lima

CONSAGRAÇÃO A SÃO SEBASTIÃO! Por Sebastião Lima 19.01.2015
Glorioso mártir São Sebastião
A vós nos consagramos
Soldado de Cristo e exemplo de Cristão,
Vós que viveste a fé sendo perseverante até o fim,
Intercedei a Jesus por nós
Para que sejamos testemunhas do Amor de Deus,
Para que possamos viver a caridade como Vós
Para com os irmãos,
Glorioso mártir São Sebastião,
Protegei-nos contra peste, fome e guerra,
Defendei nossas plantações e rebanhos,
Defendei-nos do pecado,
Vitorioso soldado na Fé,
Ajudai-nos nas tribulações e batalhas do dia a dia,
Tornando nossa fé inabalável,
São Sebastião, a TI nossa devoção e carinho,
São Sebastião rogai por nós!

PAPA FRANCISCO COM NOSSA SENHORA APARECIDA

PAPA FRANCISCO COM NOSSA SENHORA APARECIDA
PEDE-NOS QUE REZEMOS POR ELE.

NOVA CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA APARECIDA COM PAPA FRANCISCO

Oração de Consagração do Papa Francisco a Nossa Senhora

Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, em vossa querida imagem de Aparecida, espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil.
Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés,
consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis;
consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus,
vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, o Rainha incomparável, vós que o Cristo crucificado deu-nos por Mãe, no ditoso número de vossos filhos e filhas; acolhei-me debaixo de vossa proteção; socorrei-me em todas as minhas necessidades, espirituais e temporais, sobretudo na hora de minha morte.
Abençoai-me, o celestial cooperadora, e com vossa poderosa intercessão, fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade.
Assim seja!

LITURGIA DIÁRIA :

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(Fontes: )


http://www.saojorgemartir.com.br/liturgia/
/Santos/SP/BR )

http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/

http://www.universocatolico.com.br/index.php?/liturgia-diaria.html

http://www.paroquias.org/capela/liturgia.php

http://www.catolicoorante.com.br/liturgia_diaria.html

http://www.padremarcelorossi.com.br/liturgia.php


LITURGIA-DIÁRIA/CATÓLICOSCOMJESUS:

PAPA FRANCISCO

PAPA FRANCISCO
NOVO PAPA

ELE VIVE PARA TODO O SEMPRE

ELE VIVE PARA TODO O SEMPRE
ESTA NO MEIO DE NÓS!

REDEDAEVANGELIZAÇÃO/CorrenteDaAmizade.

REDEDAEVANGELIZAÇÃO/CorrenteDaAmizade.
VAMOS UNIDOS PELA FÉ

REDEDAEVANGELIZAÇÃO/CorrenteDaAmizade.

REDE DA EVANGELIZAÇÃO / Corrente Da Amizade .
(PORTUGUES)

Venha participar conosco desta Corrente de Oração, visando a Evangelização. Seja nosso convidado. Todos os dias a rezar conosco 1 Oração da Ave-Maria, além de suas intenções particulares, coloque uma Intenção Especial:"Que mais pessoas se voltem para Deus, e todos nós juntos voltemos ainda mais para Deus!".Sob a Intercessão de Nossa Mãe Maria Santíssima! E Reforço o convite da Corrente de Oração-Evangelização, onde Rezaremos 1 Oração do Pai-Nosso todos os dias pedindo pelos Nossos Bispos, Sacerdotes, Diáconos, Consagrados ; para que eles sejam mais fiéis e perseverantes à Missão e a seu Chamado Vocacional. Porque acreditamos fielmente que se todos estivermos bem próximos de Deus, muitas coisas ruins deixaram de estar acontecendo. Deus os Abençõe
(ESPANHOL)

Ven y únete a nosotros esta cadena de oración, dirigida a la evangelización. Sea nuestro huésped. Todos los días a orar con nosotros una oración del Ave María, y sus intenciones particulares, coloque una intención especial: ". Que la gente más volverse a Dios, y todos vuelven a estar juntos aún más a Dios"Bajo la intercesión de Nuestra María Santísima Madre! Y el fortalecimiento de la invitación de la cadena de oración, evangelización, en una oración se reza el Padre Nuestro todos los días pidiendo Nuestros obispos, sacerdotes, diáconos, consagrados, por lo que son más leales y firmes a la misión y su vocación profesional. Porque creemos fielmente que si todos están muy cerca de Dios, muchas cosas malas ya no están sucediendo. Dios los bendiga
(INGLES)

Come join us this Prayer Chain, aimed at evangelization. Be our guest. Every day to pray with us a prayer of the Hail Mary, and their particular intentions, place a Special Intention: "That more people turn to God, and we all get back together even more to God. " Under the Intercession of Our Blessed Mother Mary! And strengthening the invitation of the Chain of Prayer, Evangelization, where a prayer will pray the Our Father every day asking for Our bishops, priests, deacons, consecrated, so they are more loyal and steadfast to the mission and his vocational calling. Because we believe faithfully that if all are very close to God, many bad things are no longer happening. God Bless
(ITALIANO)

Come unirsi a noi questa catena di preghiera, allo scopo di evangelizzazione. Siate nostri ospiti. Tutti i giorni a pregare con noi una preghiera dell'Ave Maria, e le loro intenzioni particolari, luogo un'intenzione speciale: ". che sempre più persone si rivolgono a Dio, e noi tutti tornare insieme ancora di più a Dio" Sotto l'intercessione di Nostra Maria Santissima Madre! E rafforzare l'invito della Catena di preghiera, evangelizzazione, dove una preghiera pregherò il Padre Nostro ogni giorno di chiedere i nostri vescovi, sacerdoti, diaconi, consacrati, quindi sono più fedeli e convinta adesione alla missione e della sua vocazione professionale. Perché crediamo che se fedelmente tutti sono molto vicini a Dio, molte cose cattive non sono più accadendo. God Bless

UNIDOS NA FÉ:

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(Brasil)
(Criada rede de leigos católicos em defesa de seus pastores) (Portugal)
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AVE - MARIA
Em português
Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós,os pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
Em latim
Ave Maria, gratia plena Dominus tecum Benedicta tu in mulieribus Et benedictus fructus ventris tui Jesus Sancta Maria, Mater Dei, Ora pro nobis pecatoribus Nunc et in hora mortis nostrae Amen.
A oração da Ave Maria é baseada no Evangelho de Lucas Cap.1,

PAI NOSSO
Português:
Pai Nosso, que estais nos Céus Santificado seja o Vosso Nome Venha a nós o Vosso Reino Seja feita a Vossa Vontade, Assim na Terra como no Céu O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje Perdoai-nos as nossas ofensas Assim como nós perdoamos a Quem nos tem ofendido E não nos deixeis cair em tentação Mas livrai-nos do Mal. Amém
Latim
Pater Noster quio est in ceali,santificetur nomen tuumAdveniat regnun tuumFiat volunctas tua sicut in celo e in terraPane nostrae quotidianum danobis hodiee dimite debita nostrae sicut noi debitamus pecatoribus nostraee ne nos inducas in tentazionenSed liberta nos a malo.Amem.
A Oração do Pai Nosso está no Evangelho de Mateus 6,9-13



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Rezemos 1 Pai -Nosso e 1 Ave - Maria por todos que pedem nossas orações na Intercessão.

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Por intercessão da Bem-Aventura e sempre
Virgem Maria, de São Miguel Arcanjo
e de toda Milícia Celeste.
Que sejam dispersos Seus inimigos
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todos os que O odeiam.
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ESPAÇO CULINÁRIA :

CULINARIA DE MOÇAMBIQUE !

Moçambique 5 pratos da cozinha do coco
Entre os pratos mais apreciados, encontram-se as especialidades da Zambézia, região central do país. Um modo exclusivo de preparar o frango, o camarão e o quiabo, além de pratos como a mucapata, mucuane, sanava e patanicua fizeram da cozinha zambeziana um patrimônio nacional.

Culinária moçambicana.
Aqui, comer é viver!
“É vitalício: comer a Vida deitando-a entontecida sobre o linho do idioma”, já disse Mia Couto, biólogo, poeta e escritor moçambicano
Moçambique é um país banhado pelo oceano Índico, cheio de sabores e cheiros das especiarias vindas de Goa na Índia, de Portugal e das arábias, transformando a arte de cozinhar em um banquete de experimentos de sensações e perfumes. Ao chegar nessas terras, deparei-me com algumas iguarias populares que todo o moçambicano aprecia: badjias, matapas, mafura, mboa… Pára, pára, pára… Nunca irei decorar cada uma…!
A influência indiana e goesa foi importante nos hábitos alimentares cotidianos do moçambicano, como as chamussas, chacuti, achár, piri-piri (a pimenta malagueta, como eles chamam por aqui).
Matapa com xima, galinha à cafreal, camarões a nacional, frango zambeziano… Aiaiaiaiai…. O que é isso?
A xima é uma farinha de milho bem fininha e branca à qual se adiciona água para transformar numa espécie de polenta branca que acompanhará os pratos “molhados” como a matapa. Nesta, são usadas as folhas de mandioca, resultando num cozido permeado pelo perfume do coco, aromas de especiarias e textura de amendoim. Folhas de couve são cortadas finas e unidas ao camarão, sempre com adição do leite de coco, para resultar num dos pratos que mais aprecio: macofo, também conhecido como macouve.
No livro “Comedoria Popular: receitas, Pernambuco e Moçambique” a autora Ana Cláudia Frazão fez uma pesquisa in loco aqui em Moçambique e mostra com esmero receita de matapa com caranguejo, frango zambeziano ou frango zambeze, parecido com o nosso famoso galeto assado, porém ricamente temperado com leite, suco de limão e leite de coco.

Categoria: Cozinha Moçambicana
Cozinha Moçambicana. A culinária moçambicana é uma rica fusão de sabores, história e diferentes culturas de África, Oriente e Europa. Moçambique oferece o manjar típico com uma fusão de valores culturais que dão sabor especial a uma cozinha mestiça, curiosa, apetecida. Produtos da terra, como mandioca, batata-doce, mapira, amendoim, castanha de caju, mangas, papaias e coco… Produtos do mar, como garoupas carapaus, amêijoas e os famosos camarões…
COZINHA MOÇAMBICANA
Bolo Catembe
Bolo:
• 4 colheres de sopa de manteiga
• 3 colheres de sopa de margarina
• 2 chávenas de farinha de trigo
• 2 1/2 colheres de chá de pó "Royal"
• 3/4 de chávena de açúcar
• 2 ovos
• 1/4 de colher de chá de sal
• 2/3 de chávena de leite.
Para a cobertura:
• 1/2 chávena de açúcar
• 1/2 chávena de castanha de caju torrada e moída
• 1/2 chávena de pão torrado
• 1/3 de chávena de manteiga derretida.
Espalhar esta mistura pelas paredes e fundo duma forma bem untada com manteiga. Meter a forma no frigorífico enquanto prepara o bolo.
Bater a manteiga e a margarina com o açúcar até obter um creme. Juntar os ovos um de cada vez, batendo sempre. Peneirar os ingredientes secos e adicionar a massa alternando com o leite. Deitar a massa na forma às colheradas tendo o cuidado de não tocar na mistura que reveste a forma. Levar ao forno a 375 graus, durante 45 a 50 minutos.



POSTED INCOZINHA MOÇAMBICANA, FRANGO E GALINHA
Caril de Galinha com Amêndoim
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• 1 galinha média
• 4 chávenas de amendoim sem película
• 2 colheres de sopa de pó de caril (+ ou -)
• 6 tomates médios maduros
• 2 cebolas médias
• piripiri
• sal e água (q.b.)

1. Deita-se o amendoim num liquidificador juntamente com uma chávena de água fria, e logo que esteja em forma de massa, tira-se e deita-se numa taça com 2 litros de água; mexe-se e depois coa-se.
2. Se se verificar que a mistura está muito grossa, acrescenta-se mais água até ficar com uma consistência de leite.
3. Num tacho, coloca-se a galinha cortada em pedaços, não muito pequenos, juntamente com o tomate e a cebola cortados; tempera-se com o sal, dá-se uma pequena fervura para cozer o tomate e a cebola; em seguida, deita-se o leite de amendoim e deixa-se ferver, mexendo sempre.
4. Coze aproximadamente 1 hora; se se achar que o molho está muito espesso, pode acrescentar-se água e deixar apurar em lume brando.
5. A seguir põe-se o piripiri que é para não cozer e picar muito.
6. Caso se goste de muito picante, o piripiri deverá ser adicionado junto com a cebola e tomate.

CURIOSIDADES COTIDIANAS :

Fatos e curiosidades do povo e da terra de Moçambique

Ecoturismo, Moçambique
Fatos e curiosidades do povo e da terra de Moçambique –
A República de Moçambique, ou simplesmente Moçambique, país localizado no sudeste da África, banhado pelo Oceano Índico, faz fronteira: ao norte, com a Tanzânia; a noroeste com Malawi e Zâmbia; a oeste com Zimbabwe; e sudoeste com Suazilândia e com a África do Sul.
Depois de mais de quatro séculos de domínio português, Moçambique tornou-se independente em 1975, transformando-se na República Popular de Moçambique pouco tempo depois. Após apenas dois anos de independência, o país mergulhou em uma guerra civil intensa que durou de 1977 a 1992.
Logo depois da independência, estabeleceu-se um governo comunista liderado por Samora Machel, baseada em princípios Marxistas (apoiado pelo bloco comunista), por isso, muitas das ruas de Maputo tem nomes de líderes comunistas como Mao Tse Tung, Lênin, Engels….
Em 1994, o país realizou as suas primeiras eleições multipartidárias e manteve-se como uma república presidencial relativamente estável desde então.

Maputo, maior cidade e também a capital do país, , durante o domínio português era chamada de Lourenço Marques. A influência portuguesa ainda é grande: há pastelarias, padarias, bons vinhos portugueses, pão d’água e muitos produtos de Portugal.
Entre o primeiro e o quinto século d.C., povos banto migraram de regiões do norte e oeste para essa região. Portos comerciais suaílis e, mais tarde, árabes, existir em 1498 e em 1505 foi anexada pelo Império Português.
A língua oficial de Moçambique é o português, falado como segunda língua por cerca de metade da população de 29 milhões de pessoas, composta predominantemente por bantos. Os moçambicanos também falam o macua, o tsonga e o sena, línguas nativas do pais.
A religião mais popular em Moçambique é o cristianismo mas há uma presença significativa de seguidores do islamismo.

Até hoje a bandeira moçambicana tem uma AK-47 e uma enxada, símbolos fortíssimo, como se ainda fosse regido por uma guerrilha.
Mia Couto, escritor moçambicano, relata a guerra civil de forma poética, é um gênio da literatura. Indico sempre seus livros, um dos melhores é Terra Sonâmbula.
Graça Machel, viúva de Samora Machel, posteriormente casou-se com Nelson Mandela, tornando-se primeira dama de dois países africanos: Moçambique e África do Sul.
Moçambique é a terra do camarão, o camarão tigre é o mais famoso e saboroso, mas a lagosta e lagostin também são.
Em Moçambique se dirige na mão inglesa. O país faz parte da Comunidade das Nações (antiga Comunidade Britânica), que é uma organização intergovernamental composta por 54 países membros. Todos os países membros, com exceção de Moçambique e Ruanda, faziam parte do Império Britânico.
O país também é membro da União Africana, da Commonwealth Britânica, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), da União Latina, da Organização da Conferência Islâmica e da Comunidade para o Desenvolvimento.
Moçambique é um país de praias maravilhosas, estas são no sul de Moçambique, entre a ilha Inhaca e a Península de Santa Maria (lembrando que ali é o Oceano Índico) onde fica o Machangulo Beach Lodge.
Moçambique é dotado de ricos e extensos recursos naturais. A economia do país é baseada principalmente na agricultura, mas o setor industrial, principalmente na fabricação de alimentos, bebidas, produtos químicos, alumínio e petróleo, está crescendo.
O setor de turismo do país também está em crescimento. A África do Sul é o principal parceiro comercial de Moçambique e a principal fonte de investimento direto estrangeiro.
Portugal, Brasil, Espanha e Bélgica também estão entre os mais importantes parceiros econômicos do país. Desde 2001, a taxa média de crescimento econômico anual do PIB moçambicano tem sido uma das mais altas do mundo.
No entanto, as taxas de PIB per capita, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta, enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) considera Moçambique um dos países menos desenvolvidos do mundo.

Uma observação de uma jornalista brasileira que mora em Maputo: a maioria dos moçambicanos não dá muita atenção ou tem medo das praias. Eles não são como os brasileiros que abusam das praias para o lazer. Por que será? Alguns dizem que existe um medo, um receio, porque foi pelo mar que chegaram os colonizadores, os inimigos e as tempestades.

CURIOSIDADES BÍBLICAS :

Alguns fatos interessantes que talvez você não conheça.
1. A Igreja incentiva os católicos a fazerem algum ato de penitência em todas as sextas-feiras do ano, não apenas nas sextas-feiras da Quaresma. As conferências episcopais de cada país fazem as suas sugestões, mas a mais comum é a abstenção de carne.
2. Em matéria de abstenção de carne, o peixe não conta: portanto, comer peixe é liberado para os católicos mesmo em dias de jejum e abstinência. Por outro lado, há pessoas que evitam nesses dias quaisquer alimentos derivados de animais, como leite e ovos, mas não há nenhuma restrição formal da Igreja a este respeito.
3. Os fiéis ficam isentos de jejuar ou de abster-se nas solenidades. Mesmo na Quaresma, se a solenidade de São José cair em uma sexta-feira, não há obrigatoriedade de guardar jejum. Já os dias de festa litúrgica não têm o mesmo peso dos dias de solenidade litúrgica; por isso, prepare os peixes para a festa da Cátedra de São Pedro! Ficou curioso para saber a diferença entre as festas e as solenidades? Quando conhecemos melhor os detalhes da nossa liturgia, dá mais vontade de prestar atenção a ela, não dá?

4. Cada pessoa só pode conseguir indulgências para ela mesma ou para a alma de alguma pessoa já falecida. Não podemos “transferir” indulgências para outras pessoas vivas.

5. Dos 35 Doutores da Igreja, 4 são mulheres. Isto pode até não impressionar você, mas repare que, por exemplo, dos 43 presidentes dos Estados Unidos, tidos como o país que mais propaga a democracia e a igualdade no mundo, zero foram mulheres! De todos os Doutores da Igreja, a mais “recente” é uma mulher: uma freira do século XIX, época em que a maioria das faculdades nem sequer admitia mulheres. Mesmo assim, há muitos “pregadores laicos” que não se cansam de acusar a Igreja católica de “odiar as mulheres”.
6. Todas as vestes litúrgicas dos sacerdotes católicos têm um significado específico. É por isso que, para citar um exemplo, a casula, que simboliza o amor, é usada por cima da estola, que simboliza a autoridade. Afinal, “por cima de tudo, o amor” (cf. Colossenses 3,14).
7. O tempo mínimo de participação na missa que a Igreja pede a todo católico equivale a mais ou menos 0,65% da nossa vida. Se formos à missa em todas as celebrações de preceito (e apenas nelas), o nosso “tempo total de missa” ficará em torno de 57 horas por ano. Bem que poderíamos dar a Deus um pouco mais do que isso, não poderíamos?

8. Em alguns países, as palmas ou ramos de oliveira usados no Domingo de Ramos são queimados para produzir as cinzas da Quarta-Feira de Cinzas. Em outros países, as pessoas guardam os ramos abençoados em casa, como sacramentais cujo caráter simbólico evoca esperança, vitória e vida. Em várias regiões do Brasil, faz parte da piedade popular queimar esses ramos durante ocasiões de perigo, particularmente tempestades, para recordar a esperança na proteção de Deus.
9. Nenhum cientista conseguiu apresentar uma explicação satisfatória para a origem da imagem estampada no tecido do Santo Sudário de Turim. A datação do sudário por carbono, que concluiu que a peça seria medieval e não do tempo de Cristo, é questionada inclusive por cientistas. Além disso, nem sequer a tecnologia do século XXI conseguiu reproduzir as peculiaridades únicas da imagem tal como ela foi estampada, inexplicadamente, no tecido.
10. Lutero só rejeitou os livros deuterocanônicos depois que um adversário dele mostrou que o purgatório é um conceito bíblico, usando justamente um livro deuterocanônico. Após este episódio, Lutero começou a excluir alguns livros da Bíblia, mas não conseguiu eliminar todos os que pretendia, como Hebreus, Tiago, Judas e o Apocalipse.
11. A teoria do Big Bang foi concebida por um padre católico. Todo mundo riu dele: "Ah, católicos bobos, sempre achando que o universo teve um começo!". Além de sacerdote, ele era físico. O papa Francisco não disse nenhuma novidade quando afirmou, recentemente, que a Igreja católica aceita a evolução. Faz muitas décadas que a Igreja reconhece o fato evolutivo e o considera compatível com um Deus criador. O que a Igreja não reconhece é que todo o universo tenha surgido por obra do mero acaso e sem nenhuma finalidade. A declaração do papa Francisco, no entanto, foi divulgada como “grande novidade” por certa parcela da mídia.

12. Religiosos católicos também participaram de descobertas e criações como o método científico, a genética e o sistema universitário. Mesmo assim, há que teime em acusar a Igreja de odiar a ciência, a educação intelectual e o progresso técnico e tecnológico.

13. Pelo menos três papas foram hereges: Libério, Silvério e Honório I. Mas nenhum deles caiu em heresia durante o período de seu papado.

14. A primeira leitura nas missas de domingo é sempre escolhida com base na sua relação com o evangelho do dia. Já a segunda leitura não precisa ter necessariamente uma ligação direta com a primeira ou com o evangelho.

15. Se você ler 8 parágrafos do catecismo da Igreja católica por dia, vai conseguir ler e refletir sobre o catecismo inteiro antes do fim do ano. Que tal considerar esta dica como um desafio e começar hoje mesmo?

VIDA DOS SANTOS - CASAL MARTÍN: PAIS DE SANTA TEREZINHA MENINO JESUS

VIDA DOS SANTOS : SÃO LUIS E SANTA ZÉLIA GUÉRIN MARTÍN. !!!
- VISITA MISSIONÁRIA DAS RELÍQUIAS DE SÃO LUÍZ E SANTA ZÉLIA GUÉRIN MARTÍN ...
São relíquias de primeiro grau, fragmentos dos braços dos dois santos, trazidos de Roma por Frei Pirino.OCD, com permissão assinada por Frei Romano Gambalunga.OCD (Postulador Geral da OCD – Ordem dos Carmelitas Descalços) em Roma. Estão no Brasil desde a ano passado percorrendo toda a Província de São José da OCDS (Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares e OCD) que corresponde as regiões Norte, Nordeste, Centro Oeste e Sudeste, mais recentemente estavam em missão nos estado das Minas Gerais, e agora a poucas semanas do FÓRUM de Santa Teresinha do Menino Jesus, que celebrará 100 anos das atividades da OCDS no Brasil. a realizar-se em Aparecida, com o Tema: “ NO CORAÇÃO DA IGREJA, SEREI A AMOR!”
Esta em nossa região fazendo esta visita missionária, como determinou nosso Delegado Geral da Província – Frei João de Deus.OCD, e levando a espiritualidade do casal Martín para as famílias e casais de um modo geral. SAMJ.ocds

RESUMO DA VIDA – BREVIÁRIO:
Os caminhos de Zélia e Luís são caminhos que nos deixam surpreendidos e provam que os caminhos de Deus não são os nossos. Na juventude, os dois tinham sentido fortemente “ o chamado a vida religiosa”; queriam consagrar-se totalmente a Deus no silêncio do claustro da vida de evangelização e de caridade, ... mas não era o Projeto de Deus... ; e Luís dedicou-se a ser relojoeiro e Zélia , bordadeira de ponto de Alençon. Encontram-se por acaso na ponte Saint Léonard. / Ao ver Luís- dirá Zélia mais tarde -; “ senti uma voz interior que me dizia: ‘´É este o homem que preparei para ti’”. / Um noivado rápido – três meses- e casaram-se na noite de 13 de Julho de 1868. Luís tem 35 anos e Zélia, 27. / Há neles uma docilidade absoluta e impressionante a ação de Deus.
** O amor não tem outra explicação, a não ser o Amor.**
QUEREM VIVER NA SANTIDADE ... E DEUS LHE DÁ MUITOS FILHOS !
Têm uma visão diferente do matrimônio. Zélia se casou com o desejo de ter muitos filhos , sente em seu coração o desejo de ser mãe, de dedicar-se a educação dos filhos; Luís tem em seu coração o desejo de viver como irmãos, na castidade. Mas, mesmo nesses dois desejos opostos, não se fecham, buscam a vontade de Deus, procuram conselhos sábios e chegam à conclusão de que o matrimônio deve ser fecundo. E DEUS os abençoa com filhos e filhas. Alguns morrem na idade infantil e as CINCO filhas que sobrevivem serão todas religiosas, QUATRO Carmelitas, e UMA Visitandina. / Um Projeto de Deus, um caminho que, durante o caminho, assume novos caminhos; um caminho feito de docilidade à ação do Espírito Santo e de abertura ao amor. // Os filhos serão para Zélia e Luís a maior riqueza da vida, um dom. / Neles se realizam a maternidade e paternidade física e espiritual. São pais autênticos, que educam para a vida humana e para vida espiritual, que se esforçam para oferecer uma educação integral da pessoa.
“ É na educação dos filhos e na doação a eles que o casal Martín se faz um com Deus e realiza sua vocação humana e espiritual.”
“ Um casal deve sentir as alegrias e tristezas juntos. É um caminho humano e espiritual que deve ser feito juntos.”
“ Os pais amam os filhos que mais necessitam de amor.” –“Conta uma lenda árabe qye um dia perguntaram a uma mãe qual o filho que ela mais amava”. – “ Ela respondeu com sabedoria: “ – “ O que está longe, até quando ele voltar; o que está doente , até que sare; o pequenino, até que ele cresça”!-“.
== O QUE APRENDEMOS DOS SANTOS LUÍS E ZÉLIA MARTÍN ? ==
- A família é um lugar de oração, de diálogo, de amor e acolhida.
- Educar os filhos, não para si mesmos, mas para Deus.
- Os primeiros educadores , os primeiros catequistas dos filhos são os pais.
. São Luís Martín e Santa Zélia Martín, pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, são para todas as famílias um modelo de vida. Com seu exemplo, dizem a todos os casais que o matrimônio, é um caminho de santidade juntos. No Matrimônio, a palavra-chave é “JUNTOS”! Quando se esquece essa palavra, esquece-se o sentido da família e da vida ...
*** Fixemos nosso olhar e nosso coração em São Luís e Santa Zélia Martín, escolhidos por Deus para dar vida a uma família santa e que, depois de 150 anos, têm alguma coisa a dizer-nos hoje.
++ Há valores na vida humana, na família e na Igreja que não mudam, a manifestação desses valores podem mudar, mas não os valores em si mesmos.. ++ ***

(fonte: Escola dos Santos do Carmelo; Revista: Mensageiro de Santa Teresinha. 2018. Centenário da Chegada dos Frades Carmelitas Descalços ao Sudeste do Brasil.(1918-2018)).
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A Canonização de São Luís e Santa Zélia

Um dos temas mais importantes do mundo contemporâneo é a família. São
João Paulo II (1981, 86) já havia alertado: “o futuro da humanidade passa
pela família”. E o Carmelo também tem algo a nos ensinar para a
espiritualidade dos leigos que querem construir uma família de acordo com
a aquela Rocha verdadeira que é Nosso Senhor Jesus Cristo (cf. Mt 7 21-27).

Quando o Papa Francisco canonizou o casal Luís e Zélia, foi dado um
grande incentivo para a importância da vivência da santidade nos casais e
nas famílias do mundo inteiro.

Era o dia 18 de outubro de 2015, quando, pela primeira vez na história da
Igreja, um casal foi canonizado juntos, na mesma cerimônia: “os Santos
esposos Luís Martin e Maria Zélia Guérin viveram o serviço cristão na família,
construindo dia após dia um ambiente cheio de fé e amor; e, neste clima,
germinaram as vocações das filhas, nomeadamente a de Santa Teresinha
do Menino Jesus” (FRANCISCO, 2015).

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Tobias (Antigo Testamento) ORAÇÃO AO MATRIMONIO AT.

Também queria repetir essa oração que está no livro
de Tobias, nas Sagradas Escrituras, e poderia ser
repetida por cada cônjuge que queira viver o sentido
divino do Matrimônio

“Bendito sejais, Deus de nossos pais, e bendito seja
teu nome pelos séculos dos séculos. Que te
bendigam os céus e todas as tuas criaturas pelos
séculos dos séculos. Agora, Senhor, se tomo por
esposa esta minha irmã, não é para satisfazer minhas
paixões, mas para um fim honesto. Compadecei-vos,
Senhor, dela e de mim, e fazei que os dois juntos
vivamos felizes até a velhice.” (Tb 8, 5b – 7)

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Correspondência de um Casal Apaixonado
VamosverumtestemunhodacorrespondênciadeSantaZélia,mãedeSantaTeresinha.Éumescritorepletodesaudade,escritoduranteumaviagemdeseuesposoSãoLuísMartin:
“[Estoulongedemeuesposo]comoospeixesquetiradaágua,quejánãoestãomaisemseumeioeperecem.Omesmoaconteceriacomigoseminhaestadia]aquiemLisieuxcomasmeninas]seprolongassemuito.Mesintoincômoda,nadameapraz,oqueinfluifisicamenteejáestouquaseenferma.Noentanto,reflitoetentoanimar-me;estoucontigo,emespírito,todoodia;digoamimmesma:“eleestáfazendotalcoisanestemomento”.Anseioporestarpertodeti,meuqueridoLuís;teamocomtodoomeucoração,esintoquemeuafetoaumentaaindamaispelaprivaçãodetuapresença,quetantosofro;seriaimpossívelparamimviverlongedeti.(...)Regressaremosnaquarta-feiraàtarde,àsseteemeia.Aindameparecetãolonge!
Comelesousempremuitofeliz.[Luís]fazminhavidadoce.Meuesposoéumsanto,desejoumigualatodasasmulheres.Issoéoquedesejoaelas.Nementrecemseencontrariaumtãobom.Mesintotãofelizaopensarquevoltareiavê-lo,quejánemconsigotrabalhar.Nãomearrependodeter-mecasado.”

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MENSAGEM – CONCLUSÃO:

“ ** Um fato me chamou a atenção, lendo estudando a vida dos Santos Luís e Zélia Martín, toda a vida dos dois, foi estruturada nas Sagradas Escrituras; seja no noivado e matrimônio o Livro do “ Cântico dos Cânticos ( Ct ) ”; seja na semana que se casaram onde ele faz a Oração do Matrimônio que está no Antigo Testamento ( AT ) no Livro de ( Tobias 8, 5-8) ; seja na semana que estiveram separados por motivo de viagem onde ela escreve a seu amado na “ Correspondência de um Casal Apaixonado”; sendo memória do Cântico dos Cânticos ...
++ A Perseverança na Fé.

PORTANTO: FAMÍLIAS, CASAIS COMO UM TODO (NAMORADOS, NOIVOS ...) QUANDO PASSAREM POR MOMENTOS DE TRIBULAÇÕES , BUSQUEM, FORTALEÇAM-SE NAS SAGRADAS ESCRITURAS, REZEM JUNTOS ...
PARA BUSCAR A VONTADE DE DEUS, NO CAMINHO, A VERDADE E A VIDA (JESUS CRISTO), NA PROTEÇÃO MATERNAL DE MARIA SANTÍSSIMA E NA INTERCESSÃO DE SÃO LUÍS E SANTE ZÉLIA MARTÍN.

MEDALHA PRONTA DE NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

MEDALHA PRONTA DE NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :
Criação e Guardião: Sebastião Aparecido Dias de Lima

HISTÓRICO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO E NOSSA SENHORA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO :

São Pedro Julião Eymard: criador da adoração perpétua do Santíssimo Sacramento
De humilde fabricante de azeite, transformou-se em pregador com palavras de fogo, em profeta, operou milagres e conheceu com antecedência o trono que ocuparia na corte celeste
Em 1804, apareceu no vilarejo de La Mure um amolador de objetos, acompanhado de sua filha de cinco anos de idade, órfã de mãe, que perguntava de casa em casa se havia utensílios para serem afiados por seu pai.
Este tinha por nome Julião Eymard, originário de outra localidade, Auris, onde se casara e tivera seis filhos desse casamento. Perseguido pelos "patriotas" da Revolução Francesa, perdeu boa parte de seu patrimônio. Com a morte da esposa, em 1804, resolveu tentar a sorte noutro lugar.
Deixou então cinco filhos com pessoas amigas e saiu à procura de sustento, levando apenas a caçula. O espírito de solidariedade católica, que ainda havia em La Mure, facilitou o estabelecimento de Julião naquele local, onde prosperou e contraiu novas núpcias.
De seu segundo casamento, nasceu Pedro Julião Eymard em 4 de fevereiro de 1811.
Com o correr dos anos, o menino mostrou-se inteligente e jeitoso, tornando-se a grande esperança do pai para fazer prosperar o negócio que havia montado naquela localidade: uma usina de azeite.
O conquistador de almas para Deus
O menino, porém, sentia que era chamado para algo de bem mais elevado do que ser fabricante de azeite. Após várias dificuldades postas pelo pai, conseguiu entrar no seminário para seguir o que sua vocação lhe pedia: tornar-se sacerdote.
Após ordenar-se, celebrou sua primeira Missa em 26 de outubro de 1834.
O novo sacerdote cativava as almas. Após o ofício divino, saía com os fiéis e ficava em frente à igreja, conversando com eles e os instruindo. Operavam-se então conversões impressionantes.
Em 1839 decidiu entrar na Sociedade de Maria para desenvolver cada vez mais sua devoção à Sagrada Eucaristia, a paixão de sua vida. Sua irmã -- aquela menininha que percorria as casas pedindo trabalhos -- insistiu com ele para que ficasse mais um dia em casa, antes de partir para seu novo destino. "Um dia bastará para perder minha vocação" foi a resposta. E seguiu em frente.
Nessa época a todos impressionava sua piedade profunda e terna, enquanto no seu caminhar havia algo de harmonioso que lhe conferia um aspecto militar.
Pregava a Eucaristia e somente a Eucaristia. Porém o fazia de maneira pessoal, concreta e viva, sem muitas especulações meramente teóricas e abstratas. Sua pregação tocava de modo especial as necessidades espirituais de seus ouvintes. Sua palavra de fogo esclarecia, abrasava e ganhava as almas. Seus sermões eram verdadeiras meditações íntimas que lhe saíam pelos lábios, expressão de sua intensa vida interior.
Sua alma era de tal maneira luminosa, que pessoas das mais diversas condições sociais e econômicas, bem como das mais distintas profissões, vinham lhe pedir luzes fora e dentro do confessionário.
"Fogo" eucarístico nos quatro cantos da França
Certo dia, em 1853, durante a ação de graças, por solicitação de Nosso Senhor, ele se ofereceu por inteiro a Deus, recebendo então muitas graças, consolações e forças para realizar a tarefa que lhe estava destinada.
Seis anos mais tarde, confidenciou que naquela ocasião prometera a Deus que nada o reteria, mesmo que precisasse comer pedras e morrer em um hospital, trabalhando em Sua obra sem consolações humanas.
Era o primeiro passo para a fundação de seu Instituto, dedicado à adoração perpétua do Santíssimo Sacramento. As dificuldades fizeram-no soltar essa exclamação: "Chego como um soldado do campo de batalha, não se achando vitorioso, mas cansado e esgotado pelo combate".
E anunciou ao Arcebispo de Paris que queria pôr fogo nos quatro cantos da França, e especialmente em Paris, com a comunhão dos adultos.
Santo Cura d'Ars profetiza sobre São Pedro Julião!
O Pe. Eymard e o Cura d'Ars se conheciam e se tornaram verdadeiros amigos em Nosso Senhor Jesus Cristo, cada um procurando estar a par das atividades do outro.
O Cura d'Ars teria mesmo profetizado que o Pe. Eymard sofreria muito, inclusive perseguições de seus melhores amigos. Mas que a congregação por ele fundada seria próspera e se espalharia por todos os países, apesar de tudo e contra todos...
De fato, na obra recém-fundada continuava faltando quase tudo e as deserções começavam. O fundador tornou-se objeto de críticas e perseguições. Escreveram-lhe cartas extremamente mortificantes, profetizando quedas e catástrofes. Como se isso não bastasse apareceu uma ameaça de despejo. Obrigado a se afastar por cinco semanas para tratar da saúde, encontrou a casa com menos gente e com traidores.
Em Roma: êxtase e aprovação de sua obra
Tinha um culto entusiasmado pelo Papado. E não foi sem emoção que se dirigiu a Roma para pedir a aprovação de sua obra, o Instituto do Santíssimo Sacramento.
Uma feliz coincidência facilitou as coisas. Estava orando no altar da Confissão, na Basílica de São Pedro, quando entrou em êxtase e não percebeu um cortejo que se aproximava. Era Pio IX, que ia rezar ali também. Os numerosos fiéis que se encontravam no local, se afastaram para dar passagem ao Papa, ficando somente um padre austero ajoelhado. Quando voltou a si, todo confuso, refugiou-se em um canto; o Papa acabara de se retirar.
No dia seguinte recebeu o Breve Laudatório, assinado na véspera pelo Sumo Pontífice!
Desejava ter a voz do trovão
Sua palavra era um fogo de caridade e de fé. Havia um tal brilho de santidade em seu olhar, que se pensava em Nosso Senhor. Mesmo antes de começar a falar, já tocava as almas pela sua simples presença. Mais do que a fé, era quase a visão real do Divino Mestre que ele imprimia nas almas. Parecia ver o que falava.
Quanta vida, quanta luz! Seus ouvintes mantinham o olhar fixo na sua pessoa durante toda a pregação. Diz-se que ele desejava ter a voz do trovão para ser entendido por toda parte e por todos.
Traçava, para cada sermão, os limites, as divisões e o encaminhamento do raciocínio, mas... na hora entrava a palavra e a inspiração do coração. Preparava suas homilias diante do Sacrário pois, segundo ele, uma hora na presença do Santíssimo Sacramento valia mais do que uma manhã de estudos nos livros.
Lia os corações, via à distância, profetizava...
Não era raro dizer a uma pessoa os pensamentos que tivera; e aconselhá-la de acordo com tal discernimento.
Certo dia, uma moça da sociedade foi procurá-lo, sem que os pais soubessem, para pedir-lhe um conselho sobre sua vocação. Ao chegar, soube que ele se encontrava em sua hora de adoração ao Santíssimo, durante a qual não costumava atender absolutamente ninguém. Resignada, dirigiu-se à igreja e o viu de costas, ajoelhado, em oração. Nesse mesmo instante Eymard levantou-se, indicando à moça o caminho do confessionário. Comentou depois que sentira que uma pessoa o procurava e tinha necessidade de ajuda.
Entre 1860 e 1868 previu várias vezes os desastres da guerra franco-prussiana e o movimento revolucionário da Comuna de Paris.
Em Saint-Julien de Tours, o Pe. Eymard deu provas de ser santo, vidente e profeta diante de um auditório que o ouvia pela tarde e pela manhã, sempre recolhido e sempre entusiasta.
Certo dia, duas horas antes da procissão de São Julião, o céu escureceu e se armou uma tempestade. O Pe. Eymard, calmo, ordenou que a procissão saísse e... surpresa! Em lugar dos raios e da chuva que já haviam começado, aparece céu azul e um grande sol! "Milagre"! Foi a palavra que aflorou a todos os lábios.
Exorcista, era perseguido pelo demônio
Muitas vezes passava as noites lutando contra o demônio. Pela manhã, no seu quarto havia móveis quebrados ou avariados e sinais em sua face. Comentava que os golpes do demônio são secos como se bate em mármore, mas a dor desaparecia com a pancada.
Em 1861, após comer parte de uma maçã oferecida por uma mulher tida como mágica, uma menina ficou possessa. A mãe, ouvindo falar de Eymard, foi procurá-lo. Este enviou uma camisa e um gorro com a medalha de São Bento, mas a menina os destroçou com seus dentes. O Padre então benzeu um pedaço de pão e o enviou à casa da menina, para que o engulisse na hora em que estaria celebrando uma missa por ela.
Quatro homens forçaram-na a engulir e ela começou a vomitar um liquido preto, cheirando a enxofre, em tal quantidade que escorreu até o chão, ficando então curada. O demônio foi derrotado duplamente, pois o pai de menina, que se encontrava afastado da religião, impressionado, confessou-se, comungou e voltou à prática religiosa.
Incompreendido pelo próprios filhos espirituais
No final de 1867 repreende os seus por não irem vê-lo com mais freqüência e mais confiança, a fim de pedir uma comunicação mais abundante do espírito da sua vocação. "Nada me perguntais. Quando eu não estiver mais aqui, ninguém terá a graça da fundação. Interrogai-me, usai mais de mim".
Em 1868 escreveu em suas notas que iria fazer parte da corte celeste, participar da bondade de Deus. Um trono lhe estava assegurado no Céu e seu nome estava inscrito no livro da vida; os Anjos e os Santos o esperavam no lugar dos Bem-aventurados e o chamavam de irmão.
Porém, para alcançar um tal píncaro é preciso não só sofrer, mas saber sofrer. Assim, seus últimos anos de vida foram repletos de sofrimentos, ocasionados estes em boa parte por seus próprios religiosos que já não tinham confiança em seu Santo Fundador. Disse ele nessa penosa conjuntura: "Eis-me aqui, Senhor, no Jardim das Oliveiras; humilhai-me, despojai-me; dai-me a cruz, contanto que me deis também o vosso amor e a vossa graça".
No dia 1º de agosto de 1868, às 14:30 hs, exalou seu último suspiro. Tinha 57 anos e meio. Morreu em sua cidade natal, La Mure, na mesma casa onde nascera. Sua congregação tinha então cinco casas na França e duas na Bélgica, com cinqüenta religiosos.
"Nosso santo morreu!" foi o grito que se ouviu nas ruas e nas casas daquela pequena localidade. A população inteira desfilou diante de seus restos mortais. As pessoas iam com as duas mãos cheias de objetos para serem tocados no corpo do Santo. Seus olhos, que não foram fechados por respeito, guardavam uma expressão extraodinária de vida a ponto de dar a falsa impressão de que não morrera.
Foi beatificado solenemente por Pio XI no dia 12 de julho de 1925 e canonizado por João XXIII em 9 de dezembro de 1962.

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Fonte de referência:
Mgr. Francis Trochu, Le Bienhereux Pierre-Julien Eymard, d'après ses écrits, son Procès de béatification et de nombreux documents inédits, Librairie Catholique Emmanuel Vitte, Paris, 1949.
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Hora de Adoração ao Santíssimo Sacramento


“Considerai a hora da adoração que vos cabe como uma hora de
paraíso, ide a ela como se vai ao Céu…”
(São Pedro Julião Eymard).
São Pedro Julião Eymard, poderoso intercessor, nasceu na França em 4 de fevereiro de 1811 e faleceu em 1° de agosto de 1868. Foi canonizado em 9 de dezembro de 1962. Propagou a Obra da Adoração solene e perpetua a Jesus Cristo, Rei e Redentor, presente e atuante no Santíssimo Sacramento do Altar.
Aprendamos a oração simples, mas ardente, que brotava do coração de São Pedro Julião Eymard ao chegar aos pés do mestre Divino, para fazer sua hora de adoração.

“COLOCAR-SE NA PRESENÇA DE DEUS NA SIMPLICIDADE “

Diga-lhe:

“Ó meu bom Jesus, como estou contente de vir visitar-vos, de passar convosco uma hora inteira e dizer-vos meu amor. Que bondade a vossa de amardes uma criatura tão pobre quanto eu. Ah! Sim, desejo ardentemente amar-vos”.

E conclua:
“O amor, então, abre-vos a porta do Coração de Jesus. Entrai, amai, adorai”.

Permaneça alguns instante em silêncio, olhando para Jesus Hóstia… Adorando Jesus Hóstia – SANTÍSSIMO DIVINÍSSIMO SACRAMENTO. … pedindo perdão ao vosso amavel Salvador… Olhe para Ele e deixe o seu coração falar…
Lá de seu trono de amor e de graça, Ele também olha para você com muito amor. Aproveite bem estes momentos de graça. É uma hora de intimidade com o seu Deus! “ – SEGUINDO OS ENSINAMENTOS PRÁTICOS DE SÃO PEDRO JULIÃO EYMARD, SOBRE ADORAÇÃO EUCARÍSTICA.”

*** Nos primeiros quinze minutos Primeiro quarto de hora, ADORAÇÃO. Adorar a Jesus, louvar com atos de adoração…
Reze o Salmo 83. (Canto de Alegria do peregrino)

*** No segundo quarto de hora, AÇÃO DE GRAÇAS, louvar a Jesus com atos de agradecimentos…
Reze o Salmo 102. (Cântico das Misericórdias Divinas)

*** No terceiro quarto de hora, REPARAÇÃO, pedir perdão a Jesus.
Reze o Salmo 50. (Miserere : Senhor, tende Piedade!)

*** No quarto de hora, SÚPLICA, é o momento de apresentar a Jesus os seus pedidos e os pedidos das pessoas que lhe pediram orações.
Reze o Salmo 27. (Pedido de Socorro e de Justiça)I

== NÃO ESQUECER DE QUE AO VISITAR JESUS NO SANTISSIMO SACRAMENTO ALÉM DO MOMENTO DE SILÊNCIO ( EXTERIOR E INTERIOR), DEVEMOS TROCAR OLHARES COM JESUS, NÓS FALAMOS, MAS ELE TAMBÉM QUER NOS FALAR, DEIXEMOS NOSSO CORAÇÃO ABERTO A CRISTO JESUS, PODEMOS LEVAR UM LIVRO PARA ROTEIRO (GUIA) ORACIONAL, MAS NUNCA FICAR SOMENTE DE CABEÇA BAIXA REZANDO AS ORAÇÕES ALI CONTIDAS, DEVEMOS SEMPRE TROCAR OLHARES COM NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, AFINAL NESTE MOMENTO VAMOS VISITA- LO E FAZER-LHE COMPANHIA. NÃO NOS ESQUEÇAMOS QUE A ORAÇÃO DEVE BROTAR DO MAIS INTIMO DE NOSSO SER, DE NOSSO CORAÇÃO, Retiro dos membros da Guarda de Honra, Santuário da Adoração Perpétua em Taubaté/SP – Palestrante. Madre Superiora do Convento das Irmãs Sacramentinas.===

Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento


Pedro Julião Eymard nasceu no norte da França, em Esère, no dia 4 de fevereiro de 1811, primeiro filho de um casal de simples comerciantes, profundamente religioso. Todos os dias, sua mãe levava-o à igreja, para receber a bênção eucarística. Assim, aos cinco anos de idade, despontou sua vocação religiosa e sacerdotal.
Padre Pedro Julião Eymard foi incansável, viajando por toda a França, para levar sua mensagem eucarística. Como seu legado, além da nova Ordem, deixou inúmeros escritos sobre a espiritualidade eucarística.
Muito doente, ele faleceu na sua cidade natal no dia 1º de agosto de 1868, com apenas cinquenta e sete anos de idade. Beatificado pelo Papa Pio XI em 1925, foi canonizado pelo papa João XXIII em 1962. Na ocasião, foi designado que a memória litúrgica de São Pedro Julião Eymard deve ser celebrada em 2 de agosto, um dia após o de sua morte.
Em sua profundíssima penetração do Mistério Eucarístico, São Pedro Julião Eymard intuiu também as íntimas relações entre este Santíssimo Sacramento e a Virgem Maria , no século XIX, para imprimir, numa palavra característica, todos os laços que unem Maria a seu Filho Sacramentado.. Em nossas Santas Constituições, texto maravilhoso que São Pedro Julião Eymard disse ter haurido no fundo do Sacrário, lemos nos números 37 e 38: “Inspirar-se-ão na vida de Maria no Cenáculo, onde Jesus instituíra a Eucaristia, inteiramente recolhida na presença de Jesus no Santíssimo Sacramento; devotadíssima aos cuidados do Seu Culto; toda abrasada no desejo de Sua glória e de Seu amor na terra.” (Constituições nº 37) “A fim de serem mais agradáveis a Nosso Senhor em Seu serviço quotidiano, unir-se-ão à SSma. Virgem, como filhas à Sua Mãe; ornadas com seus méritos e virtudes, farão com Maria suas adorações, e, sobretudo, a preparação para a Sta. Comunhão e a Ação de Graças.” (Constituições nº 38)
Conforme disse o Papa Paulo VI: “NOME NOVO, mas de uma realidade muito antiga, aquele do qual se serviu São Pedro Julião Eymard, o infatigável Apóstolo da Divina Eucaristia,[…] quando ele falava aos seus filhos de ‘NOSSA SENHORA DO SSMO. SACRAMENTO’. Para encontrar esta fórmula admirável, que testemunha a perspicácia de seu espírito, ele deve ter vivido em estreita amizade com Deus e ter perscrutado a fundo todas as razões, manifestas e ocultas, que ligam a Virgem Maria ao Sacramento do Amor; e foi assim que ele acrescentou, como uma pérola preciosa, um novo título de glória à coroa mariana. Pode-se acreditar que o Padre Eymard terá raciocinado assim: a Eucaristia não é chamada pela Igreja o ‘verdadeiro Corpo nascido da Virgem Maria’? – Durante sua vida terrestre, a Virgem não foi o Tabernáculo vivo do Cristo Jesus, que Ela gerou, que Ela adorou, que Ela deu e manifestou aos homens? – Por conseguinte, não deve esta Virgem ser considerada e invocada como o Modelo do Culto perfeito, por todos os adoradores e sobretudo pelos Sacerdotes estabelecidos Ministros de um tão grande Sacramento?” Conforme aconselhou o Papa João Paulo II em sua Encíclica: Ecclesia de Eucharistia, coloquemo-nos todos “NA ESCOLA DE MARIA, MULHER ‘EUCARÍSTICA’”. Com São Pedro Julião Eymard, invoquemos com filial devoção: “NOSSA SENHORA DO SANTISSIMO SACRAMENTO, MÃE E MODELO DOS ADORADORES, ROGAI POR NÓS”.
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Oração Histórica.
Virgem imaculada, Mãe do Salvador, cuja carne e sangue tomados em vosso castíssimo seio nos alimentam na divina Eucaristia, nós vos saudamos sob o título de Nossa Senhora do SS. Sacramento, porque fostes a primeira a praticar os deveres da vida eucarística, ensinando-nos, com o vosso exemplo, a assistir ao santo sacrifício da missa, a comungar menos indignamente e a visitar frequentemente e com devoção o augustíssimo sacramento do altar.
Ó Maria, fazei que, seguindo os vossos passos, possamos cumprir sempre mais perfeitamente nossos sagrados deveres e mereçamos assim a eterna recompensa.
Assim seja ______________
Oração À Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento. (Oficial):
Ó Virgem Maria,
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento,
Glória do povo cristão,
Alegria da Igreja Universal,
Salvação do Mundo,
Rogai por nós e Despertai em todos os fiéis a Devoção a Santíssima Eucaristia,
Afim de que se tornem dignos de Comungar todos dos dias.

Fonte: página 32; Livro: Ensinamentos práticos de São Pedro Julião Eymard, sobre a Adoração Eucaristica.






Oração à Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento ! Criada por Sebastião Aparecido Dias de Lima. 29/01/2018


Ò Maria Santíssima,
Fostes Sacrário Vivo de Nosso Senhor Jesus Cristo,
Discípula, Companheira e Mãe,
Protegei – nos e intercedei junto ao Santíssimo Sacramento;
Com Vossa Maternal Misericórdia,
Ensinai-nos a cada momento,
A Redermos Graças e Louvores ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento,
E na humildade de filhos Rogamos,
Que conduza-nos á Adoração Perpétua do Coração,
Louvando, Agradecendo, Reparação de nossas falhas, e Peçamos aquilo que somos merecedores,
Na Vontade do Diviníssimo Jesus;
Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento,
Rogai por Nós,
Agora e sempre!
Amém.

Por: Sebastião Aparecido Dias de Lima. Ocds. Associado da Academia Marial

ESPIRITUALIDADE DA QUARESMA 2 :

ESPIRITUALIDADE DA QUARESMA : 2
Antes de iniciar nossa reflexão sobre a espiritualidade da Quaresma, leiamos o trecho do Evangelho segundo Mateus, da Liturgia da Quarta-feira de Cinzas.

Mt 6,1-6.16-18:“Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos por eles. Caso contrário, não recebereis a recompensa do vosso Pai que está nos céus. Por isso, quando deres esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem elogiados pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa. Ao contrário, quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita, de modo que, a tua esmola fique oculta. E o teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa. Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar em pé, nas sinagogas e nas esquinas das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa. Ao contrário, quando tu orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa. Quando jejuardes, não fiqueis com o rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para que os homens vejam que estão jejuando. Em verdade vos digo: Eles já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, para que os homens não vejam que tu estás jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa”.À luz dessa passagem do Evangelho vamos refletir sobre a espiritualidade do tempo da Quaresma.
Quaresma, quarenta dias, é tempo de preparação para a celebração da Páscoa; da páscoa de Cristo e dos cristãos, ou da páscoa dos cristãos na Páscoa de Cristo. A Liturgia quaresmal, as homilias, a catequese, a formação permanente dos cristãos, enfim, toda a ação pastoral, tudo deve convergir para o Tríduo Pascal da Paixão, Sepultura e Ressurreição do Senhor Jesus.
Os cristãos são convidados a tomar com Cristo o caminho do deserto, o caminho rumo a Jerusalém, como o povo de Israel, rumo à Terra Prometida. É um caminho de êxodo (saída), de passagem (páscoa).
O Concílio Vaticano II pede:
“Tanto na liturgia como na catequese litúrgica esclareça-se melhor a dupla índole do tempo quaresmal, que, principalmente pela lembrança ou preparação do Batismo e pela penitência, fazendo os fiéis ouvirem com mais frequência a palavra de Deus e entregarem-se à oração, os dispõe à celebração do mistério pascal. Por isso:
a) Utilizem-se com mais abundância os elementos batismais próprios da liturgia quaresmal. Segundo as circunstâncias, restaurem-se certos elementos da tradição anterior.
b) O mesmo diga-se dos elementos penitenciais. Quanto à catequese, seja inculcada na alma dos fiéis, juntamente com as consequências sociais do pecado, a natureza própria da penitência que detesta o pecado como ofensa feita a Deus. Na ação penitencial não se omita a participação da Igreja nem se deixe de urgir a oração pelos pecadores” (SC 109).
Trata-se, portanto, de um caminho interior, caminho de penitência, de transformação no seguimento de Cristo.
Temos a experiência do deserto, onde céu e terra estão próximos, onde Deus e o homem podem encontrar-se (primeiro domingo). Eis a pobreza do ser humano, sua condição de criatura, levado a reconhecer que tudo o que é provém de Deus. A experiência da nudez do deserto leva o ser humano a colocar sua confiança e a sua segurança em Deus. O ser humano é chamado a converter-se, a voltar-se para Deus, a colocar toda a sua segurança em Deus.
Depois, vem a experiência da montanha, isto é, do Tabor (segundo domingo da Quaresma). A montanha aproxima simbolicamente a terra ao céu, o homem a Deus. Trata-se da oração que consiste justamente neste encontro, nesta comunhão do ser humano com Deus.
Os dois primeiros domingos apresentam como que o programa de toda a Quaresma bem como a íntima relação entre a Quaresma e a Páscoa. A rejeição de todo o mal, a superação das tentações do ter, do poder e do prazer (tentações do deserto), todo exercício da penitência ou conversão e da busca de Deus só têm sentido à luz da transfiguração. A Quaresma alcança sua finalidade à luz da páscoa da ressurreição.
A partir do terceiro domingo a caminhada penitencial se diversifica conforme os anos A, B e C. A Igreja é conduzida fundamentalmente pelo Evangelho segundo João.
Sendo a Páscoa uma festa dos ressuscitados em Cristo pelo Batismo ou dos que vão renascer das águas, na Quaresma do Ano A, a Igreja faz um retiro batismal. Por isso, o evangelho da samaritana, no terceiro domingo, o evangelho do cego de nascença, no quarto domingo, e o evangelho da ressurreição de Lázaro, no quinto domingo.
No Ano B, com trechos do Evangelho segundo João, a Igreja contempla e comemora a restauração do homem em Cristo Jesus. Temos os evangelhos da restauração do templo, de Jesus elevado da terra que atrai tudo a si, e da semente que, caída na terra, morre e produz muito fruto.
No Ano C, em que estão presentes duas perícopes de Lucas e uma de João, temos o convite à penitência diante da realidade do pecado: entrecruzam-se o pecado, a penitência, o perdão e a misericórdia.

I. Penitência

No fundo, toda a vida cristã é vida de penitência. Todo o tempo da vida é tempo de penitência. A Quaresma, por sua vez, é um tempo forte de penitência.
O que é, enfim, a penitência ou o que quer dizer “fazer penitência”? Biblicamente, os termos penitência e conversão praticamente se equivalem.
Importa recuperar a compreensão de penitência e de conversão conforme a Sagrada Escritura, sobretudo, o Novo Testamento. Penitência ou fazer penitência quer dizer: mudar de vida, revestir-se do modo de pensar e de agir de Cristo, deixar o mal e aderir ao bem. Segundo Francisco de Assis, o homem que resgatou o sentido bíblico da conversão e da penitência na Igreja, a vida de penitência consiste fundamentalmente em amar a Deus de todo o coração e ao próximo como a si mesmo. É viver o mandamento do amor. Ouçamos suas palavras:
“Todos os que amam o Senhor de todo o coração, com toda a alma e com todo o pensamento, com toda a força e amam seu próximo como a si mesmos, e odeiam seus corpos com os vícios e pecados, recebem o corpo e o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, e produzem dignos frutos de penitência: Quão bem-aventurados e benditos são aqueles e aquelas ao fazerem tais coisas e nelas perseverarem, porque pousará sobre eles o espírito do Senhor e fará neles habitação e um lugar de repouso, e são filhos do Pai celestial, cujas obras realizam, e são esposos, irmãos e mães de Nosso Senhor Jesus Cristo” (Carta aos Fiéis, 1-7).
Eis que aqueles e aquelas que assim agirem serão realmente bem-aventurados e benditos. Feliz de quem faz penitência; feliz de quem vive em penitência, porque vive em Deus, torna-se habitação ou morada da Santíssima Trindade.
Na conversão devemos distinguir dois momentos ou duas etapas: primeira, a volta ou retorno ao bem, a Deus; a segunda, o voltar-se para Deus, para o próximo e para toda a natureza criada, no amor.
Trata-se de cultivar Deus como filho ou filha, como sacerdote, na virtude da fé, em obediência; cultivar o próximo, como profeta, na virtude da caridade, em castidade; cultivar a si mesmo no amor, e toda a natureza criada, como rei ou senhor, na virtude da esperança, vivendo a pobreza.
O ser humano é chamado à comunhão de vida, de amor, de felicidade e glória com Deus, em profunda comunhão com o próximo, abraçando toda a realidade criada, como sacerdote, rei e profeta. Isso significa viver em penitência, nisto consiste viver a conversão evangélica permanente, que jamais termina, visto que o escopo é o próprio Deus: “Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48). A meta é o exemplo de Cristo: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei” (Jo 15,12). Importa, portanto, viver a vocação cristã do batismo, como profetas, sacerdotes e reis, na obediência, na pobreza e na pureza de coração, isto é, no amor segundo Deus.

II. Exercícios de penitência

Para viver e intensificar a penitência na Quaresma, a Igreja apresenta, na Quarta-feira de Cinzas, os exercícios de penitência ou de conversão, conforme o Evangelho segundo Mateus. As considerações de Jesus seguem a seguinte ordem: a esmola, a oração e o jejum. Os três exercícios são chamados pelos Santos Padres e pela tradição da Igreja de observância quaresmal ou exercícios da Quaresma. A oração, o jejum e a esmola eram três ritos cultuais do povo de Israel, que Jesus veio restaurar no seu espírito.
Eles atingem os três nós de relacionamento do ser humano: Com Deus, na virtude teologal da fé, como filho, através da oração; com a natureza, na virtude teologal da esperança, como rei ou senhor da criação, através do jejum; e com o próximo, na virtude teologal da caridade, como irmão, através da esmola.
Os três exercícios constituem ritos comemorativos de mistérios de Cristo; constituem verdadeiras ações de culto a Deus. São, de fato, expressões orantes, ou seja, experiências de comunhão com Deus diretamente ou através do próximo e de toda a realidade criada.
Na espiritualidade franciscana podemos caracterizar a vida de penitência à luz da topografia na vida de São Francisco de Assis: no símbolo da montanha temos a oração; nas grutas ou nas cavernas revela-se a pobreza e nos vales e planícies se exerce a fraternidade.
Procuremos, agora, compreender o sentido de cada um destes ritos cultuais: a oração, o jejum e a esmola, válidos e necessários ainda em nossos dias.

1. A oração. A oração manifesta a relação entre Deus e o homem como filho, sacerdote, na virtude da fé. A oração comunitária da Igreja faz memória do Filho Jesus Cristo, o orante por excelência, totalmente inserido na vontade do Pai, feita o seu alimento. Nos quarenta dias no deserto Jesus reza ao Pai, permanece em comunhão com o Pai, vive em total obediência ao Pai, cultiva o Pai, e, apesar das tentações, está totalmente convertido, voltado para Pai.
Assim, através da oração, a Igreja procura a face de Deus, entra em comunhão com Ele. A oração torna presente o Cristo orante diante do Pai, tanto a oração individual como a comunitária litúrgica. A oração torna-se a expressão mais intensa da penitência, da conversão evangélica. Vejam Francisco de Assis: o homem feito oração, todo mergulhado em Deus. Um exercício que ajuda a oração como intenso exercício de conversão são, certamente, a leitura e a meditação da Palavra de Deus, tão aconselhadas pela Igreja no tempo da Quaresma.

2. O jejum. O jejum como rito simbólico sacramental atinge o homem no seu relacionamento consigo mesmo e com a natureza criada, na virtude da esperança.
O que é jejuar? Jejuar significa abster-se de um pouco de comida. Esta ação vale pelo seu sentido, não pela quantidade. Trata-se de uma ação ritual, comemorativa, celebrativa.
Jejuar significa deixar o pão ser pão, a maçã ser maçã. Expressa uma ação de liberdade, uma atitude de respeito para com as coisas. Certamente é do alimento que o homem mais se apropria e, muitas vezes, se deixa apropriar por ele tornando-se escravo.
Assim, pelo jejum a Igreja comemora o Cristo, Senhor da criação, o Cristo livre, o Cristo que não se deixa escravizar pelo pão, não se apropria da vida (Aqui vale pensar nas tentações de Jesus no deserto). Comemora, em Cristo, o senhorio do homem sobre a criação.
No jejum podemos perceber um outro aspecto. Na abstenção de alimento a pessoa se esvazia, faz espaço dentro de si mesmo. Simbólica ou sacramentalmente faz espaço para o amor de Deus e do próximo. Pelo jejum praticamos a pobreza. A pessoa coloca toda a sua confiança em Deus e não nos bens materiais. O jejum constitui um símbolo do mistério da pobreza que consiste em ser rico de Deus.
De que podemos jejuar? Da própria vontade, do mal, do pecado como ensina São Leão Magno. Jejuar da gula, do excesso de bebida, do sono, de um programa de televisão, do cinema, das vaidades, do desejo de poder, de dominação, de glória, dos bens temporais, de afetos, de palavras para poder conceber e fazer espaço à Palavra, o Verbo, Jesus Cristo e fazê-la ressoar, dando à luz Jesus Cristo através das boas obras, como diz São Francisco de Assis. Enfim, jejuar dos ruídos, dos estímulos que ocupam os nossos sentidos. Podemos abster-nos também de coisas lícitas e boas, fortificando assim nossa vontade para os momentos da tentação.
O silêncio pode ser uma expressiva forma de jejum. Silenciar todos os nossos sentidos, impedindo os ruídos a encherem a nossa mente e o nosso coração para, desta forma, fazer espaço ao bem, ao amor de Deus, do próximo e de todo o criado. Podemos jejuar de tantas coisas! Cada um pode pensar como encontrar as modalidades de fazer o jejum a partir do rito do jejum como abstenção de alimentos.
Tudo isso é vida de penitência, é conversão a Deus através de todo o criado. Na virtude da esperança, o ser humano não coloca a sua confiança nos bens temporais, mas em Deus, o sumo Bem, todo o Bem. Como São Francisco, o cristão não despreza os bens materiais, mas é chamado a fazer uso deles com liberdade para fazer o bem e neles antegozar o Bem que é Deus.
Vimos assim, que o jejum constitui realmente um exercício de penitência ou de conversão evangélica, uma forma de oração, de culto a Deus.

3. A esmola. A esmola que, no Evangelho segundo Mateus, vem citada em primeiro lugar como uma ação cultual a ser renovada no seu espírito, atinge o ser humano em sua relação com o próximo, como profeta, na virtude teologal da caridade.
O que quer dizer profeta ou profetizar? Do grego prós-femí significa proclamar a verdade, testemunhar, revelar a verdade, mostrar a realidade que, na essência, é o próprio Deus. Como Deus é Amor, Caridade, o meio mais verdadeiro de profetizar é a prática do amor: do amor conjugal, do amor fraterno na família e do amor em sua expressão social, onde todos são chamados a serem irmãos e irmãs.
O que significa dar esmola? Fazer uma caridade? É preciso reconquistar ou restaurar o verdadeiro sentido da esmola.
Esmola é um bem material que se doa gratuitamente, sem exigir qualquer coisa em troca. É dar de graça, mas acompanhado do sentimento de compaixão; é ir ao encontro ou atender à necessidade de alguém. Expressa uma atitude de solidariedade e de compaixão.
A esmola adquire seu significado não da quantidade que se dá, mas do sentido simbólico da ação de dar. Ela inclui a atitude de serviço, de solidariedade entre as pessoas.
Quando transformada em rito, em observância quaresmal, a esmola quer comemorar a sublime capacidade do ser humano de imitar o Deus Criador na sua imensa generosidade e dadivosidade, e o amor de total doação do Deus Salvador no mistério da Encarnação e da Paixão de Jesus Cristo. Deus nos deu a vida e a salvação por Cristo Jesus.
Ora, através da prática da esmola toda a Igreja entra na atitude de Cristo, Corpo dado e Sangue derramado por todos, em atitude de misericórdia e de compaixão, de solidariedade, de partilha. Este é também o sentido da oferta pessoal na Celebração eucarística: viver durante a semana na atitude de Cristo, Corpo dado para a vida do mundo e Sangue derramado para o perdão dos pecados.
Como decorrência da ação da esmola como rito cultual somos chamados a viver o seu significado. O que podemos dar de esmola? Tantas coisas! Uma boa palavra, o tempo, a atenção, um sorriso, o apoio, o perdão, em suma, nosso serviço, nosso amor fraterno, a nós mesmos.
A esmola impulsiona os cristãos ao amor ao próximo, ao amor fraterno, ou seja, ao amor em suas diversas expressões: o amor conjugal, o amor fraterno familiar, o amor na comunidade social.
Interessante notar que, na Forma de Vida dos Frades Menores, Francisco de Assis não inclui a esmola como exercício de penitência. No Capítulo terceiro da Regra, que fala da vida de penitência, se diz: Do Ofício divino, do jejum e de como os irmãos devem ir pelo mundo. Francisco não tinha nada de próprio e quis que desta forma vivessem os frades menores. Por isso, Francisco e os frades não podem dar esmola, pois não possuem nada de próprio. No entanto, resta algo para dar, ou seja, dar-se a si mesmos, sendo esmola para todos, indo pelo mundo no espírito das bem-aventuranças. Curioso que os Evangelhos não falam que Jesus tenha dado esmola. Mas ele mesmo é o dom do Pai, ele é a esmola do Pai à humanidade toda e ele deu-se e continua a dar-se a si mesmo. Pensemos aqui, sobretudo, na Eucaristia.
Podemos, pois, compreender que o rito simbólico da esmola constitui um ato de culto, uma oração, que nos leva a imitar o Cristo Senhor no seu imenso amor pelos homens. Pelo rito da esmola entramos em comunhão com Deus. Eis que estamos mais uma vez diante de um exercício de penitência. Nós nos dirigimos a Deus através do próximo, através do amor ao próximo, do serviço a ele. Por isso, a esmola constitui, por ela mesma, uma forma de oração, de comunhão com Deus através do próximo.
Vendo estas três dimensões ou expressões de penitência ou conversão evangélica permanente, podemos dizer que os cristãos são chamados a levar uma vida de penitência alegre e positiva. Isso consiste em viver o mandamento do Amor de Deus, do verdadeiro amor de si mesmo, do próximo como a si mesmo, abraçando com amor todo o criado. Desta forma são felizes os que vivem em penitência.

III. Quaresma e Campanha da Fraternidade

Sempre que se põe a questão da Campanha da Fraternidade (CF) no contexto da Quaresma paira no ar certa insatisfação. Afinal como unir a CF com a Quaresma, como integrar a CF e Quaresma, a CF ajuda ou atrapalha a espiritualidade da Quaresma?
Para uma maior compreensão da CF e sua integração na Quaresma é importante uma boa compreensão do sentido da Quaresma. A celebração anual da Páscoa preparada pela Quaresma é, sem dúvida, o tempo mais importante do Ano Litúrgico. Este tempo tem sua índole própria, que não pode ser abafada pela CF. Pelo contrário, o Tempo da Quaresma pode ser enriquecido pela CF. Daí, a importância de se tomarem em conta as linhas-força da Quaresma.
Como já vimos, a Quaresma é tempo de preparação para a Páscoa. No Cristo morto e ressuscitado, a Igreja celebra o novo nascimento dos que vão ser batizados e renova a aliança batismal dos que já foram batizados. Para esta festa batismal a Igreja se dispõe pela penitência: a primeira penitência catecumenal dos que vão ser batizados, a penitência da conversão dos pecadores e a penitência renovadora dos que desejam aprofundar sua vocação batismal. Por isso, os dois grandes temas da Quaresma são o batismo e a penitência: a primeira e a segunda conversão. Esta caminhada de conversão abre-se ao início da pregação de Cristo, acompanha sua vida pública, para com ele subir a Jerusalém e com ele morrer e ressuscitar na Semana Santa e na Páscoa.
O que a Liturgia da Quaresma busca e expressa é a conversão do homem. O sentido da Quaresma funda-se na conversão direcionada entre nós ao tema da CF. Esta proposta deve ser lida à luz do tema da conversão-penitência, na vivência da vocação cristã no Ano A, na busca da restauração do homem em Cristo, no Ano B, e no reconhecimento da misericórdia de Deus, no Ano C. Tudo isso à luz da observância quaresmal da oração, do jejum e da esmola. Neste contexto cabem com facilidade os temas da CF, como a vida plena e a justiça, como condições para uma sociedade mais fraterna.
A temática da CF deverá ter em vista sempre o grande objetivo da Quaresma, que é a preparação espiritual para a Páscoa, a festa da ressurreição de Cristo e da nossa ressurreição com ele no Batismo. Será sempre um tempo em que o tema da primeira penitência que leva ao Batismo e da nova penitência que leva ao sacramento da Penitência e à renovação das promessas do batismo na Vigília da Páscoa deverá aparecer bem claro em toda a programação pastoral da Quaresma e da Campanha da Fraternidade.
Toda esta caminhada de conversão, antes de ser temática, é uma experiência de Deus, um culto ritual prestado a Deus. Sendo a Quaresma um tempo forte de conversão, ela tem sua linguagem, seus exercícios ou ritos de conversão que estão presentes como pano de fundo durante toda a Quaresma.
O que se deve fazer é ajudar os fiéis a viverem o espírito da oração, do jejum e da esmola na ação proposta pela Campanha da Fraternidade. Ou seja: como viver a conversão e a penitência através do tema e do lema da Campanha.
Que a promoção da fraternidade se inspire na oração, que parta da oração e se torne ela mesma oração. A promoção da fraternidade exige uma atitude de jejum, ou seja, de renúncia e de desapego de muitas coisas, quer materiais, quer espirituais. Exige o jejum do pecado e do egoísmo dos prazeres ilícitos, da escravidão aos bens, não deixando que eles se tornem ídolos e ocupem o lugar de Deus na vida das pessoas. A atitude de jejum diante dos bens faz nascer a generosidade, a partilha, a solidariedade, a gratuidade, expressas pelo rito da esmola.
Trata-se, portanto, de ajudar os fiéis pela Campanha da Fraternidade a viver os três relacionamentos fundamentais do ser humano, ou seja, com Deus, com todo o criado e com o próximo, expressos no exercício da oração, do jejum e da esmola.
A partir da dimensão empenhativa do rito da oração, do jejum e da esmola pode-se compreender e valorizar a “Campanha da Fraternidade” durante a Quaresma no Brasil. Por sua vez, o crescimento da fraternidade ou da vida fraterna da Comunidade eclesial constitui uma experiência pascal. Onde cresce a fraternidade, acontece também a páscoa da Comunidade eclesial. Então, a solenidade da Páscoa celebra a Páscoa de Cristo e dos cristãos, as páscoas dos cristãos na Páscoa de Cristo. Temos, assim, na celebração da Páscoa no Brasil, uma linguagem mais histórica do que cósmica, como acontece no hemisfério norte, onde a Páscoa é celebrada na primavera. Estamos diante de uma forma de inculturação da Liturgia, que pode dar força à celebração do Mistério pascal entre nós.
Na medida em que a Comunidade eclesial viver a conversão a partir e através do tema e do lema da Campanha no âmbito da comunicação, da evangelização, da catequese, seu resultado vai refletir naturalmente sobre a Liturgia durante a Quaresma. O que não se pode é pautar a Liturgia da Quaresma simplesmente sobre o tema da Campanha, pois ela é regida pelas linhas-força próprias do batismo e da penitência, expressas pelo exercício intenso da oração, do jejum e da esmola.

IV. A Oração do Senhor (o Pai-nosso), síntese dos exercícios de penitência

A Oração do Senhor, que é lida na Liturgia da Palavra na terça-feira da 1ª semana da Quaresma, aparece como uma síntese da vida de penitência segundo o Evangelho; e mais ainda: constitui um resumo do próprio Evangelho.
A primeira parte expressa a relação do homem com Deus. Segue-se a relação consigo mesmo e com todo o criado. Não riquezas, não abundância, mas o pão necessário para cada dia; em suma, a vida como dom para viver segundo a vontade de Deus, realizar o seu reino, santificar, assim, o seu nome, ele que é nosso Pai. Finalmente, se manifesta a abertura para o próximo, no amor que exige o perdão. E, no final, tudo se resume na vitória sobre o mal pela prática do bem. Eis os exercícios de conversão evangélica da oração, do jejum e da esmola.
É preciso, então, começar cada dia de novo a fazer penitência, voltar a converter-se. Esta vida de penitência será intensificada no caminho para a celebração da páscoa do Senhor, no caminho rumo à páscoa definitiva na pátria eterna.
Que a Oração do Senhor nos conduza cada dia como cristãos, como irmãos e irmãs da penitência, irmãos e irmãs do Pai-nosso.

SANTOS DO MÊS : 2017/ATUALIZADO

SANTOS DO MÊS –ATUALIZADO 2016/17
Mês de Janeiro.

> 1. Maria - Mãe de Deus, Santo Fulgêncio, Santo Vicente Maria Strambi.
> 2. Santo Basílio (Magno) Santo Gregório Nazianzeno.
> 3. Santa Genoveva
> 4. Santa Ângela de Foligno.
> 5. Santo Simeão o Estilista.
> 6. Dia de Reis Epifania do Senhor.
> 7. Santo Raimundo de Penhaforte, Confessor.
> 8. Santo Severino, São Pedro Tomás,Bispo e Mártir
> 9. Santo Adriano, Santo André Corsini, Bispo e Confessor
> 10. São Guilherme de Bourges.
> 11. Santo Teodósio, Santo Higino Papa, Santo Tomás de Cori.
> 12. Santo Arcádio, São João de Ravena, bispo e Confessor
> 13. Santo Hilário de poitiers, Verônica de Binasco Bem-aventurada.
> 14. São Félix de Nola, Bem Aventurado Pedro Donders.
> 15. São Mauro confessor.
> 16. Santo Marcelo I.
> 17. Santo Antão Abade e Confessor.
> 18. Santa Prisca, virgem e mártir.
> 19. Santo Canuto IV.
> 20. Santo Sebastião.
> 21. Santa Inês.
> 22. Santo Vicente Pollotti .
> 23. Santo Ildefonso.
> 24. Santo Francisco de Sales.
> 25. A Conversão de São Paulo.
> 26. Santo Timóteo e São Tito.
> 27. Santa Ângela de Mérici
> 28. Santo Tomás D'Aquino.
> 29. Santo Valério de Treviri, São Gildas, o sábio Confessor.
> 30. Santa Jacinta de Mariscotti.
> 31. São João Bosco.

Mês de Fevereiro.

> 1. Santa Veridiana, Virgem.
> 2. Festa da Apresentação do Menino Jesus no Templo.
> 3. São Bráz, Bispo e Mártir.
> 4. São João de Brito.
> 5. Santa Águeda.
> 6. O Santo do Dia - Santo Paulo Miki e Companheiros.
> 7. São Ricardo, Rei e Confessor.
> 8. Santo Jerônimo Emiliano.
> 9. Santo Miguel Febres Cordero Munhoz.
> 10. Santa Escolástica.
> 11. NOSSA SENHORA DE LOURDES, Santo Castrense.
> 12. S. Eulália de Barcelona, S. Julião Hosp. , B. Reginaldo de Orleans.
> 13. Santa Catarina de Ricci, S. Martiniano, S. Gregório II, S. Benigno.
> 14. Santo Cirilo, Santo Valentim, Santo Valentim de Terni, Santo Metódio
> 15. Santo Cláudio Colombiere, Santos Faustino e Jovita, Santo Teotônio.
> 16. Santo Onésimo, Beato José Allamano , Beato Felipa Mareri .
> 17. Santo Aleixo Falconieri, Os sete fundadores da ordem dos Servitas.
> 18. Santa Beranardete Soubirous, S. Flaviano, B. João de Fiesole,
> 19. São Conrado de Placência, Santo Gabino.
> 20. Santo Euquério, S. Ulrico, Santo Ulrico, Santo Eleutério.
> 21. Santo Pedro Damião.
> 22. Santa Margarida de Cortona, Cátedra de São Pedro.
> 23. São Policarpo, Bispo e Mártir, Bem-aventurada Rafaela Ybarra.
> 24. Santo Sérgio, Tomás Maria Fusco Bem-aventurado.
> 25. São Cesário, Santa Valburga, Santo Tarásio, B. Domingos Lentini.
> 26. São Porfírio de Gaza, S. Alexandre do Egito, S. Paula Montal Fornés.
> 27. Santo Gabriel de Nossa Senhora das Dores, Santo Nicéforo.
> 28. São Romão e São Lupicino, Santo Osvaldo, B. Daniel Aleixo Brottier.
> 29. Santo Leandro.
Mês de Março.

> 1. Santo Albino, Santa Eudóxia, Santo Suitberto de Kaiserswerth.
> 2. Santo Simplício, Henrique Suso Bem-aventurado.
> 3. São Marino e Santo Astério Mártires, Santa Teresa Eustochio Verzeri, Santa Cunegundes, B. Catarina Drexel .
> 4. Santo Casimiro, Confessor.
> 5. Santo Teófilo, Santo João José da Cruz.
> 6. Santa Rosa de Viterbo, Santa Coleta (Nicoleta), Santa Inês de Praga.
> 7. Santas Perpétua e Felicidade, Cartago.
> 8. São João de Deus, Confessor. Granada.
> 9. São Domingos Sávio, Santa Francisca Romana, Santo Gregório de Nissa, Santa Catarina da Bolonha.
> 10. Os quarenta santos mártires de Sebaste, Santo Macário.
> 11. Santo Eulógio, Santo Constantino.
> 12. Santo Inocêncio I Papa, Santo Luís Orione, Santa Serafina.
> 13. São Nicéforo, Mártir, Santa Eufrásia.
> 14. Santa Matilde.
> 15. Santa Luísa de Marillac, Santo Clemente Maria Hofbauer, São Longuinho, B. Artemide Zati .
> 16. São Julião de Anazarbus, Santo Heriberto, Santo Abraão Kidunaia.
> 17. São Patrício, Santa Gertrudes.
> 18. São Cirilo de Jerusalém, Faustino Miguez.
> 19. Santo José, Esposo de Maria.
> 20. São Martinho de Braga, Sta Maria Josefina do Coração de Jesus, São José Bilczewski.
> 21. Sto Nicolau de Flue, Sto Serapião, Sta Benedita Cambiagio F.
> 22. Santa Léia .
> 23. Santo Turíbio de Mongrovejo, Santa Rafka.
> 24. Santa Catarina da Suécia, Virgem.
> 25. Anunciação do Anjo à Virgem Maria, S. Dimas, S. Irêneo de Sírmium.
> 26. Santo Ludgero, Bispo e Confessor, Santa Lúcia Filippini
> 27. Santo Ruperto Bispo e Confessor, Beato Francisco Faà de Bruno.
> 28. São Gontrão, Rei e Confessor, Santo Xisto III, Papa.
> 29. Santo Eustáquio, Santo Segundo de Asti, Santos Jonas e Barachiso.
> 30. Santo João Clímaco Confessor.
> 31. São Benjamin, Mártir, Santo Guido, Santo Amós Profeta.
Mês de Abril.

> 1. São Hugo de Grénoble, São Valério, B. Ludovico Pavoni.
> 2. São Francisco de Paula, Santa Maria do Egito "A Egípcia", S. Abôndio.
> 3. São Ricardo de Chichester, São Luís Scrosoppi, São Xisto I.
> 4. Santo Isidoro de Sevilha, B. Francisco Marto, São Caetano Catanoso.
> 5. São Vicente Ferrer, Santa Maria Crescencia Hoss, Santa Irene.
> 6. São Marcelino de Cartago, Mártir, Juliana de Liège Bem-aventurada.
> 7. São João Batista de La Salle, São Germano José.
> 8. Santa Júlia Billiart, São Guálter, Confessor.
> 9. Santa Valdetrudes, Viúva - Santa Maria de Cléofas.
> 10. Stos Terêncio .., Sta Madalena de Canossa, S. Macário da Antioquia
> 11. Santa Gema Galgani, Santo Estanislau, B. Helena Guerra.
> 12. São Vítor de Braga, Mártir, São Júlio I Papa, São José Moscati.
> 13. São Hermenegildo, Mártir, Santa Ida, São Martinho I Papa.
> 14. Santa Ardalião, Mártir, Santa Liduína (Lidvina), São Benezet .
> 15. São Crescêncio, Mártir, César de Bus Bem-aventurado.
> 16. São Benedito José Labre, Santa Bernadete Soubirous.
> 17. Santo Aniceto, Papa , São Roberto de Turlande.
> 18. Santo Apolônio, São Galdino, B. Maria da Encarnação.
> 19. São Leão IX Papa, Santo Expedito, Santa Ema da Saxônia
> 20. Santa Inês de Montepulciano, São Teoldoro.
> 21. Santo Anselmo, Santo Apolônio, São Conrado de Parzham.
> 22. São Sotero, Papa e Mártir - São Caio, Papa.
> 23. São Jorge, Mártir e Santo Adalberto.
> 24. São Fidelis de Sigmaringa, São Bento Menni, Sta Maria Eufrásia Pell.,
> 25. São Marcos Evangelista.
> 26. Nossa Senhora do Bom Conselho e Santo Anacleto Papa e Mártir.
> 27. Santa Zita, Virgem.
> 28. São Luís Maria Grignion de Montfort, Santo Agapito I Papa, Santa Joana Baretta Molla, São Pedro Chanel
> 29. Santa Catarina de Sena, São Pedro de Verona.
> 30. São Pio V, Papa e Confessor, São José Benedito Cotolengo.
Mês de Maio.

> 1. São José Operário, São Peregrino Laziosi.
> 2. Santo Atanásio Doutor da Igreja, Mafalda Bem-aventurada
> 3. São Filipe, Apóstolo , São Tiago menor Apóstolo.
> 4. São Floriano Mártir, São Ciríaco, Santa Antonina.
> 5. Santo Hilário de Arles, Bispo e Confessor e Santo Ângelo.
> 6. S. Evódio, São Domingos Sávio, São Lúcio de Cirene,
> 7. Santa Flávia Domitila, Santo Agostinho Roscelli, Santa Rosa Venerini.
> 8. São Vítor - o Mouro, Santo Acácio.
> 9. São Pacômio, Beato Nicolau Albergati, Beata Maria Teresa de Jesus
> 10. Santo Antonino de Florença, Bem-aventurado Damião de Molokai
> 11. Santos Abades de Cluny e Santo Inácio Lácomi
> 12. São Pancrácio e Bem-aventurada Joana de Portugal
> 13. Nossa Senhora de Fátima , Santa Maria Domenica Mazzarello.
> 14. São Matias Apóstolo e São Miguel Garicoits.
> 15. Santo Isidoro Lavrador.
> 16. São João Nepomuceno, S. Ubaldo, S. André Bobola, S. Simão Stock.
> 17. São Pascoal Baylon e Bem-aventurada Júlia Salzano.
> 18. São Félix de Cantalício, São João I Papa, São Leonardo Murialdo.
> 19. São Ivo Hélory , São Pedro Celestino, São Crispim de Viterbo
> 20. São Bernardino de Sena, Bem-aventurada Colomba de Rieti .
> 21. Santo Hospício, Santo Eugênio de Mazemod, B. Pe. Manuel e Adílio.
> 22. Santa Rita de Cássia, Santa Catarina de Gênova, Santa Júlia.
> 23. São João Batista de Rossi.
> 24. Nossa Senhora Auxiliadora, São Vicente de Lérins.
> 25. São Gregório VII, Santa Maria Madalena de Pazzi, Santa Madalena Sofia Barat, São Beda, São Cristóbal Magallanes Jara.
> 26. São Filipe Néri, Santa Maria Ana de Jesus Paredes.
> 27. Santo Agostinho da Cantuária.
> 28. São Germano de Paris.
> 29. São Maximino de Tréves, Santa Úrsula Ledochowska.
> 30. Santa Joana d' Arc.
> 31. Nossa Senhora da Visitação, São Félix de Nicósia, B. Camila Batista.
Mês de Junho.

> 1. São Justino, Santo Aníbal Maria di Francia, B. João Batista Scalabrini.
> 2. Santos Marcelino e Pedro, Santo Erasmo.
> 3. Santos Carlos Lwanga e 21 companheiros mártires.
> 4. Santa Clotilde, São Francisco Caracciolo.
> 5. São Bonifácio, Bispo e Mártir.
> 6. São Norberto, São Marcelino Champagnat, São Gerardo Tintori.
> 7. Santo Antônio Maria Gianelli.
> 8. Santo Efrém, São Medardo, Bem-aventurado Pacífico de Cerano
> 9. José de Anchieta Bem-aventurado, Ana Maria Taigi Bem-aventurada.
> 10. Santa Olívia, Eduardo Poppe Bem-aventurado, B. João Dominici
> 11. São Barnabé, Apóstolo, Santa Paula Frassinetti.
> 12. São Onofre, São Bernardo de Menton, São João de Sahagun, São Gaspar Bertoni.
> 13. Santo Antônio de Pádua, Santo Ávito , B. Inácio Maloyan
> 14. Santo Eliseu, Profeta, Iolanda da Polônia Bem-aventurada.
> 15. São Vito, Mártir, Albertina Berkenbrock Bem-aventurada.
> 16. Santos Julita e Ciro
> 17. São Ranieri de Pisa.
> 18. São Gregório João Barbarigo.
> 19. São Romualdo, Santa Juliana Falconieri, Santos Gervásio e Protásio, Santa Ema de Gurk
> 20. Santo Adalberto de Magdeburgo, Margarida Ebner Bem-aventurada.
> 21. São Luís Gonzaga.
> 22. São João Fisher. São Tomás More, S. Albano, São Paulino de Nola.
> 23. São José Cafasso,
> 24. Natividade de São João Batista.
> 25. São Próspero de Aquitânia, São Guilherme, São Máximo de Turim.
> 26. São Pelágio, São José Maria Robles Hurtado, São João e São Paulo, São Vigílio, S. Josemaria Escrivá de Balaguer, S. Sigismundo Gorazdowski
> 27. São Cirilo de Alexandria.
> 28. Santa Vicência Gerosa, Santo Irineu de Lyon, Santo Atílio.
> 29. São Pedro e São Paulo.
> 30. Os primeiros mártires.
Mês de Julho.

> 1. Santo Aarão, São Galo, Santo Oliver Plunkett.
> 2. São Bernardino Realino, São Processo e São Martiniano.
> 3. São Tomé, São Leão II - Papa
> 4. Santa Isabel de Portugal.
> 5. Santo Antônio Maria Zacarias.
> 6. Santa Maria Goretti, Maria Teresa Ledochowska Bem-aventurada.
> 7. São Vilibaldo, B. Bento XI Papa, B. Maria Romero Meneses.
> 8. São Quiliano, B. Eugênio III Papa, Pedro Vigne Bem-aventurado.
> 9. Santa Madre Paulina, S. Verônica Giuliani.
> 10. Santo Antônio Percierskij.
> 11. São Bento de Nórcia, Santa Olga.
> 12. São João Gualberto.
> 13. São Henrique II e Sta Cunegundes, Sta Clélia Barbieri, Sta Teresa de Jesus dos Andes.
> 14. São Camilo de Léllis, B. Catarina Tekakwitha, São Francisco Solano
> 15. São Boaventura, São Vladimir Príncipe de Kiev.
> 16. NOSSA SENHORA DO CARMO, B. Bartolomeu Fernandes dos Mártires
> 17. Sta. Maria Madalena Postel, Sta. Generosa Bartolomeu, Sto Aleixo
> 18. São Frederico, Santo Arnolfo de Metz.
> 19. Santo Arsênio, São Serafim de Sarov.
> 20. Santo Elias, Profeta, Santa Margarida, Santo Aurélio.
> 21. São Lourenço de Brindisi,
> 22. Santa Maria Madalena.
> 23. Santa Brígida, Santo Apolinário.
> 24. Santa Cristina.
> 25. São Tiago, o maior, São Cristóvão.
> 26. Santa Ana e São Joaquim, Tito Brandsma, São Jorge Preca.
> 27. São Pantaleão, São Clemente, São Celestino I, São Raimundo Z.
> 28. Santos Mártires de Tabaida, São Nazário e São Celso, S. Inocêncio I .
> 29. Santa Marta Irmã de Lázaro.
> 30. São Pedro Crisólogo, São Leopoldo Mandic, Santa Maria de Jesus.
> 31. Santo Inácio de Loyola.
Mês de Agosto.

> 1. Santo Afonso Maria de Ligório.
> 2. São Pedro Julião Eymard, Santo Eusébio de Vercelli, Santo Estevão I.
> 3. São Pedro de Anagni, Santa Lídia Filippi , B. Eustáquio van Lieshout
> 4. São João Maria Batista Vianney
> 5. Santa Afra, Santo Osvaldo de Nortúmbria.
> 6. Festa da Transfiguração de Nosso senhor Jesus Cristo.
> 7. São Caetano de Thiene, Santa Afra, Santo Xisto II - Papa.
> 8. São Domingos de Gusmão,
> 9. Stos. Juliano, Mariano e Comp, Sta Edith Stein, Stos. Fermo e Rústico
> 10. São Lourenço, Mártir
> 11. Santa Clara de Assis, Santa Filomena.
> 12. Santo Euplúsio, Sta Joana F. de Chantal, São João Leão G Dehon.
> 13. São João Berchmans, São Ponciano e Santo Hipólito.
> 14. São Maximiliano Maria Kolbe.
> 15. Assunção da Virgem Maria, São Tarcísio, B. Vicente Soler e Comp.
> 16. Santo Estevão da Hungria, São João Francisco Régis, São Roque.
> 17. São Jacinto.
> 18. Santa Helena, Santo Alberto Hurtado Cruchaga.
> 19. São João Eudes, São Ludovico , Santo Ezequiel Moreno y Diaz.
> 20. São Bernardo de Claraval.
> 21. Santo Pio X Papa.
> 22. Santíssima Virgem Maria Rainha, São Filipe Benício.
> 23. Santa Rosa de Lima.
> 24. São Bartolomeu Apóstolo, Santa Joana Antida Thouret.
> 25. São Luiz IX, São José Calasanz, Santa Patrícia.
> 26. Santo Zeferino Papa, Santa Micaela do Santíssimo Sacramento
> 27. Santa Mônica com seu filho Santo Agostinho.
> 28. Santo Agostinho de Hipona.
> 29. Martírio de São João Batista, Joana Maria da Cruz Bem-aventurada
> 30. São Félix e Santo Adauto.
> 31. São Raimundo Nonato.
Mês de Setembro.

> 1. Santa Beatriz da silva, Santo Egídio.
> 2. São Guilherme , Ingrid Bem-aventurada.
> 3. São Gregório Magno Papa, São Marino.
> 4. Santa Rosália.
> 5. São Bertino, São Lourenço Justiniano, B. Madre Teresa de Calcutá.
> 6. Santo Eleutério, Abade e Confessor, São Liberato de Loro.
> 7. São Clodoaldo, Confessor, Santa Regina
> 8. NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA, São Tomás de Vilanova, S. Sérgio I
> 9. São Pedro Claver.
> 10. São Nicolau Tolentino.
> 11. São João Gabriel Perboyre
> 12. São Guido de Anderlecht
> 13. São João Crisóstomo, São Maurílio.
> 14. São Materno de Colônia.
> 15. Nossa Senhora das Dores, Beato Antonio (Anton) Maria Schwartz
> 16. São Cornélio Papa, São Cipriano, Mártires.
> 17. São Roberto Belarmino, Santa Hildegarda.
> 18. São José Copertino.
> 19. São Januário ou Gennaro, Santo Afonso de Orozco.
> 20. Santos Eustáquio, Santa Cândida, Santo André Kim e companheiros.
> 21. São Mateus Apóstolo e Evangelista
> 22. São Maurício e companheiros, Mártires, Beato Inácio de Santhiá
> 23. São Lino, Santa Tecla, Santo padre Pio de Pietrelcina, Beata Emília T
> 24. São Vicente Maria Strambi, Santo Gerardo Sagredo.
> 25. São Firmino, São Cléofas, Santo Alberto, Sta. Aurélia e Sta. Neomísia
> 26. São Cosme e São Damião,
> 27. São Vicente de Paulo.
> 28. São Wenceslau.
> 29. Arcanjos são Miguel, são Gabriel e são Rafael.
> 30. São Jerônimo, São Gregório, o iluminador.
Mês de Outubro.

> 1. Santa Teresinha do Menino Jesus, São Remígio ou Rémy.
> 2. Santo Anjo da Guarda.
> 3. São Francisco De Borja, São Dionísio Areopagita, B. José Marmion
> 4. São Francisco de Assis, São Petrônio.
> 5. São Benedito, Sta Maria Faustina Kowalska, B Francisco X Seelos
> 6. Santo Bruno.
> 7. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, Santa Osita.
> 8. Santa Pelágia, Penitente,
> 9. São Luiz Bertân, São João Leonardo, São Dionísio.
> 10. São Paulino de York, São Francisco Borja, São Daniel Comboni
> 11. Santo Alexandre Sauli, João XXIII, papa Bem-aventurado
> 12. Nossa Senhora Aparecida Padroeira do Brasil, São Serafim.
> 13. São Eduardo III, B. Alexandrina Maria da Costa, São Daniel e comp.
> 14. São João Ogilvie, Mártir, São Calisto I, Papa, São Burchardo.
> 15. Santa Tereza d´Avila.
> 16. Santa Margarida Maria Alaquoque, Sta Edwiges, São Geraldo Majela
> 17. Santo Inácio de Antioquia, São Rodolfo.
> 18. São Lucas Evangelista.
> 19. São Paulo da Cruz, São João de Brébeuf, São Pedro de Alcântara.
> 20. Santa Maria Bertilla Boscardin.
> 21. Santa úrsula e compaanheiros, Santo Hilarião.
> 22. São Donato, Beato Contardo Ferrini
> 23. São João de Capistrano.
> 24. Santo Antônio Maria Claret, Luis Guanella.
> 25. Santo Antônio de Sant' Anna Galvão, São Gaudêncio São Crispim.
> 26. Santo Evaristo Papa.
> 27. São Frumêncio, Santo Elesbão
> 28. São Judas Tadeu e São Simão Apóstolos.
> 29. São Narciso e Bem-Aventurado Caetano Errico.
> 30. São Germano, Beata Retistuta Kafka Irmã Maria Resoluta.
> 31. Santo Afonso Rodrigues e São Wolfgang.
Mês de Novembro.

> 1. Festa de Todos os Santos.
> 2. Dia de Todos os Finados.
> 3. São Martinho de Porres, São Humberto de Liège, Santa Sílvia.
> 4. São Carlos Boromeu.
> 5. São Zacarias e Santa Isabel, Santa Bertila, Beato Guido Maria Conforti
> 6. São Leonardo de Noblac, Beato Nuno Álvares Pereira.
> 7. São Prosdócimo e São Wilibrordo, Beato Francisco Palau, Confessor.
> 8. São Godofredo, Cinco Santos Escultores Mártires
> 9. Santo Orestes, São Teodoro Mártir,Beata Elisabete da Trindade Catez
> 10. São Leão I O Magno Papa, Santo André Avelino.
> 11. São Martinho de Tours .
> 12. São Josafa Kuncewicz.
> 13. Santo Estanislau kostka, São Diogo de Alcalá, B. Eugênio Bossilkov
> 14. Santo Serapião .
> 15. Santo Alberto Magno e São Leopoldo III.
> 16. Santa Gertrudes e Santa Margarida .
> 17. Santa Isabel da Hungria .
> 18. Santo Frediano, São Romão,
> 19. São Roque Gonzáles e companheiros, São José José Kalinowski.
> 20. São Félix de Valois, Santo Edmundo.
> 21. São Gelásio I Papa.
> 22. Santa Cecília, Beato Tomás Reggio.
> 23. Santo Clemente I, Sta Felicidade e sete irmãos, Santo Columbano,
> 24. Santo André Dung-Lac.
> 25. Santa catarina de Alexandria, São Pedro Bispo de Alexandria.
> 26. São Leonardo de Porto Mauricio, Santo Humilde de Bisignano.
> 27. Santo Virgilio, Santa Catarina Labouré.
> 28. São Tiago das Marcas .
> 29. São Saturniino de Toulouse.
> 30. Santo André Apóstolo.

Mês de Dezembro.

> 1. Santo Elói ou Elígio.
> 2. São Silvério Papa, Santa Bibiana.
> 3. São Francisco Xavier, São Galgano Guidotte.
> 4. São João Damasceno, Santa Bárbara.
> 5. São Sabas e Nicola Stenon.
> 6. São Nicolau de Mira e de Bari.
> 7. Santo Ambrósio.
> 8. Imaculada Conceição de Maria.
> 9. São João (Juan) Diego Cuauhtlatoatzin, Santa Leocádia.
> 10. São João Roberts, São Melquíades, papa e mártir.
> 11. São Dâmaso I Papa, São Sabino.
> 12. Nossa Senhora de Guadalupe.
> 13. Santa Luzia ou Lúcia, Santa Otília.
> 14. São João da Cruz.
> 15. Santa Cristina, São Mesmino, Confessor.
> 16. Santa Adelaide.
> 17. São Lázaro de Betânia .
> 18. São Gaciano.
> 19. Santo Urbano V Papa.
> 20. São Domingos de Silos.
> 21. São Pedro Canísio.
> 22. Santa Francisca Xavier Cabrint.
> 23. São João Câncio.
> 24. Santa Paula Isabel Cerioli, São Charbel Makhlouf
> 25. Natal de Jesus e Santa Anastácia.
> 26. Santo Estevão.
> 27. São João Apóstolo e Evangelista.
> 28. Santos Inocentes e Catarina Volpicelli.
> 29. São Tomás Becet.
> 30. Sagrada Família.
> 31. Santa Catarina Labouré./São Silvestre

SANTA EDWIGES

SANTA EDWIGES
PROTETORA DOS ENDIVIDADOS

SANTA EDWIGES

SANTA EDWIGES

Edviges da Silésia
.
Santa Edviges


Nascimento 1174 em Andechs, Baviera, Sacro Império Romano-Germânico

Morte 15 de outubro de 1243 (69 anos) emTrzebnica, Silésia

Veneração por
Igreja Católica

Canonização
26 de março de 1267, Roma porPapa Clemente IV

Festa litúrgica
16 de Outubro

Portal dos Santos

Edviges da Silésia ou Edviges de Andechs (Andechs, 1174 — Trzebnica, 15 de outubro de 1243) é uma santacatólica. Na Polônia é conhecida como Jadwiga Śląska.
Depois da morte do marido e dos filhos, passou a residir no mosteiro onde sua filha era abadessa e dedicou-se a ajudar os carentes. Com seu próprio dinheiro, construiu hospitais, escolas, igrejas e conventos. Ganhou fama de protetora dos endividados por ajudar detentos da região, presos por não terem recursos para pagar suas dívidas. Foi proclamada santa pela Igreja Católica em 1267.
O dia 16 de outubro é dedicado a Santa Edviges, popularmente conhecida como protetora dos pobres eendividados.
Biografia
Edviges nasceu em 1174 na Alemanha. Filha de Bertoldo IV, duque de Merânia, e de sua esposa, Inês de Rochlitz.[1], foi criada em ambiente de luxo e riqueza, o que não a impediu de ser simples e viver com humildade. O seu bem maior era o amor total a Deus e ao próximo.
Aos 12 anos, casou-se com Henrique I, o Barbudo, príncipe da Silésia (um dos principados da Polônia medieval e atual região administrativa da Polônia), com quem teve seis filhos, sendo que dois deles morreram precocemente. Culta, inteligente e esposa dedicada, ela cuidou da formação religiosa dos filhos e do marido.
Mulher de oração, vivia em profunda intimidade com o Senhor. Submetia-se ao sacrifício de jejuns diários, limitando-se a comer alguns legumes secos nos Domingos, Terças, Quintas e Sábado. Nas Quartas e Sextas-feiras somente pão e água. Isto sempre em quantidade limitada, somente para atender as necessidades do corpo.
No tempo do Advento e da Quaresma, Edviges se alimentava só para não cair sem sentidos. O esposo não aceitava aquela austeridade. Numa Quarta-feira deQuaresma ele esbravejou por haver tão somente água na mesa sendo que ele só bebia vinho. Edviges então ofereceu-lhe uma taça, cujo líquido se apresentou como vinho. Foi um dos muitos sinais ou milagres que ela realizou.
Algum tempo depois Edviges caiu vítima de uma grave enfermidade. Foi preciso que Guilherme, Bispo de Módena, representante do Papa para aquelas regiões, exigisse com uma severa ordem a interrupção de seu jejum. A Santa dizia que isto era mais mortificante do que a sua própria doença.
Dedicou toda sua vida na construção do Reino de Deus. Exerceu fortes influências nas decisões políticas tomadas pelo marido, interferindo na elaboração de leis mais justas para o povo.
Junto com o marido construiu Igrejas, Mosteiros, Hospitais, Conventos e Escolas. Por isto, em algumas representações a Santa aparece com uma Igreja entre as mãos.
Aos 32 anos, fez votos de castidade, o que foi respeitado pelo marido. Quando ficou viúva, foi morar no Mosteiro de Trzebnica, na Polônia, onde sua filha Gertrudes era superiora. Foi lá que Edviges deu largos passos rumo à santidade. Vivia com o mínimo de sua renda, para dispor o restante em socorro dos necessitados. Ela tinha um carinho especial pelas mulheres e crianças abandonadas. Encaminhava as viúvas para os conventos onde estariam abrigadas em casos de guerra e as crianças para escolas, onde aprendiam um ofício. Era misericordiosa e socorria também os endividados. Em certa ocasião, quando visitava um presídio, ela descobriu que muitos ali se encontravam porque não tinham como pagar as suas dívidas. Desde então, Edviges saldava as dívidas de muitos e devolvia-lhes a liberdade. Procurava também para eles um emprego. Com isto eles recomeçavam a vida com dignidade, evitando a destruição as famílias em uma época tão difícil como era aquela do século XIII. E ainda mantinha as famílias unidas.
Assim, Santa Edviges, é considerada a Padroeira dos pobres e endividados e protetora das famílias. Sua morte ocorreu no dia 15 de outubro de 1243. E foi canonizada no dia 26 de março de 1267, pelo Papa Clemente IV. Como no dia 15 de Outubro celebra-se Santa Teresa de Ávila, a comemoração de Santa Edviges passou para o dia 16 de Outubro. Modelo de esposa, celibatária e viúva, a Santa não faltava à Missa aos Domingos, e isto ela pede aos seus devotos: mais amor a Jesus na Eucaristia e auxílio aos necessitados.
Mosteiro de Kitzingen[editar | editar código-fonte]
O convento de Kitzingen foi fundado no tempo de São Bonifácio, por volta do ano de 750 e ficou conhecido como educandário para moças. A fundadora deste centro foi Santa Hadeloga, cujo culto foi particularmente intenso no século XII, quando foi escrita sua biografia. A forma definitiva da Abadia de Kitzingen foi dada por sua sucessora, a Priora Santa Tecla, falecida pelo ano 790. O programa de estudos e educação nas escolas conventuais, especialmente para moças, foi baseado nas instruções pedagógicas de São Jerônimo e aplicado nas escolas das Ordens religiosas por vários séculos. Este famoso Doutor da Igreja, grande erudito na Bíblia e fundador de comunidades monásticas femininas não deixou um sistema completo de formação para a vida religiosa, mas sim orientações pedagógicas. Quando, em 1817, o Concílio de Aquisgrana publicou suas deliberações sobre a educação religiosa feminina nos conventos, as recomendações deSão Jerônimo constituíram as bases da educação para as moças nas escolas conventuais até os inícios do século XIX.- O processo de formação envolvia a educação religiosa, intelectual e prática.
Edviges permaneceu naquele convento quase sete anos. Neste tempo esteve em contato direto com o estilo beneditino de vida, inspirado em São Bento de Núrcia e Santa Escolástica, sua irmã. Isto significa: vida comum, orações freqüêntes durante o dia, meditação, leitura diária da Escritura, leitura durante as refeições e, sobretudo, uma liturgia solene, que envolvia a mente e o coração de todos.
As alunas aprendiam a língua latina para participarem da leitura em comum dos Salmos e outras leituras. Liam também as obras dos santos escritores dos primeiros séculos da Igreja, chamados os Pais ou "Padres da Igreja", que mostravam os modos de viver, concretamente, a Palavra da Bíblia.
A respeito do estudo da Sagrada Escritura, lemos na biografia de Santa Edviges: "Na sua mocidade ela estudou no Mosteiro de Kitzingen a Sagrada Escritura. Desta forma ela conseguia compreender e ordenar seus afazeres de cada dia. A Bíblia foi para ela fonte de consolação interior e de devoção." É bom lembrar que, nesta época, o analfabetismo era a norma comum, sendo muito difícil encontrar uma mulher que soubesse ler e escrever e que tivesse formação. Assim, Edviges e outras de seu tempo tiveram a felicidade de viver em um ambiente favorável à cultura e ao pensamento.
O aproveitamento dos talentos de nossa Santa Edviges foi estimulado pela convicção de que "A santidade da vida, unida ao saber, garante à alma maior glória dos céus", conforme suas próprias palavras.
Além de estudar e aprofundar-se nas devoções de sua época, Edviges encontrou no Mosteiro de Kitzingen vários conhecimentos práticos, tais como a arte de escrever com cuidado e aplicação as chamadas "iluminuras". Estas eram decorações que se faziam nos livros, todos escritos à mão pois não havia sido inventada a impressa ainda. As iluminuras eram desenhos de letras e decorações das mais diversas formas, geralmente muito pequenas e delicadas, mas de grande beleza.
Além das iluminuras Edviges aprendeu a execução de bordados artísticos. Outra habilidade aprendida por Edviges foi o canto vocal e a execução de vários instrumentos da época. E junto a tudo isto ela foi instruída a cuidar de uma casa, o que significava ser responsável por vários empregados; aprendeu a cuidar de doentes e administrar hortas e jardins que davam os frutos para o consumo das pessoas e animais, bem como eram fontes de remédios.
Edviges alcançou uma excelente formação humana, cultural e religiosa no Mosteiro de Kitzingen. Sua biografia oficial apresenta a avaliação de seu aproveitação com a expressão latina "bene literata", o que quer dizer que ela expressava ótimos conhecimentos culturais.
Nossa Santa Padroeira levou por toda a vida uma forte influência deste período de educação. Uma de suas mestras, chamada Petrissa, foi nomeada por Edviges, vinte anos depois, Abadessa do Mosteiro de Trzebnica.
Em Kitzingen esteve também a irmã mais nova de Edviges, de nome Mechtilde, chegando a ser Priora (uma das superioras do Convento). E neste Mosteiro existe, conforme os registros datados de 1522, as relíquias de nossa Santa Edviges, Padroeira da Silésia.

ORDEM DO CARMO

ORDEM DO CARMO
BRASÃO

OCDS - ORDEM DOS CARMELITAS DESCALÇOS SECULARES

OCDS - ORDEM DOS CARMELITAS DESCALÇOS SECULARES
BRASÃO

ORDEM DO CARMO - OCDS

Ordem do Carmo
Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo

Escudo da Ordem do Carmo (ou Carmelitas)

(O.Carm.)
Lema "Zelo zelatus sum pro Domino Deo exercituum (com zelo tenho sido zeloso pelo Senhor Deus dos exércitos)"
Fundação Finais do século XII
Tipo Ordem religiosa

Sede Cúria Geral dos Carmelitas
Via Giovanni Lanza 138,
00184 Roma, Itália

Sítio oficial www.ocarm.org

A Ordem do Carmo (ou Ordem dos Carmelitas), originalmente chamada Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo, é uma ordem religiosa católica que surgiu no final do século XI, na região do Monte Carmelo (uma cadeia de colinas, próxima à actual cidade de Haifa, antiga Porfíria, no atual Estado de Israel), onde está instalada no Mosteiro de Nossa Senhora do Monte Carmelo.
A palavra "carmelo" significa jardim. Conta a tradição que o profeta Elias se estabeleceu numa gruta, em pleno Monte Carmelo, seguindo uma vida eremítica de oração e silêncio. Nele, e no seu modo de vida, se inspiraram os primeiros religiosos da Ordem. Mais tarde, uma Regra para a Ordem do Carmo foi sistematizada e proposta por Santo Alberto, Patriarca de Jerusalém, e aprovada pelo papa Honório III em 1226. No século XIII os religiosos acabaram por migrar para os países do Ocidente, fugindo das invasões sarracenas.
No século XVI, na Espanha, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz conduziram um processo de renovação (ou reforma) do carisma da Ordem do Carmo. Deste processo histórico e místico surgiu um novo ramo: o ramo dosCarmelitas Descalços.
Um mosteiro ou convento carmelita é conhecido por carmelo.
Os ramos da Ordem do Carmo

Brasão da Antiga Observância da Ordem do Carmo e da Ordem Terceira do Carmo.
Carmelitas da Antiga Observância
A Ordem dos Carmelitas da Antiga Observância (ou simplesmente Carmelitas) são o ramo mais antigo e originário da Ordem do Carmo.

Santa Maria Madalena de Pazzi, mística Carmelita.
Denominações e siglas
Ordo Fratrum Beatissimae Mariae Virginis de Monte Carmelo; Ordo Fratrum Carmelitarum Antiquae Observantiae; Calceatorum; CC; Carm. C.; OC; OCAO; OCC; O.Carm.
Ordem dos Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; Ordem dos Carmelitas; Carmelitas Calçados; Carmelitas da Antiga Observância, Ordem dos Carmelitas Observantes, Ordem do Carmo.
Eremitas da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Eremitas da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo
Os Eremitas da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo (ou Carmelitas Eremitas) são um ramo da Ordem do Carmo que se originou com monges eremitas que, desde oséculo XIII, se tornaram na sua maioria em frades mendicantes. Os Carmelitas Eremitas do ramo masculino da Ordem do Carmo não são, contudo, considerados como os frades carmelitas de vida activa e apostólica. Na actualidade, os Carmelitas Eremitas são comunidades separadas, tanto de homens como de mulheres, que vivem uma vida de clausura, inspirada na antiga vida monástica carmelita, sob a autoridade do Prior Geral da Ordem Carmelita (O. Carm.).
Denominações e siglas[editar | editar código-fonte]
Eremitarum Beatissimae Virginis Mariae de Monte Carmelo; Fratrum Carmelitarum Eremitarum; E.Carm.;
Eremitas da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; Eremitas de Nossa Senhora do Carmo; Carmelitas Eremitas; Irmãos Carmelitas Eremitas; Monges Carmelitas Eremitas; Eremitas do Monte Carmelo; Eremitas Carmelitas.
Ordem Terceira do Carmo
Ver artigo principal: Ordem Terceira do Carmo

Uma religiosa carmelita na solidão da sua cela, a rezar e a praticar a Lectio Divina.
A Venerável Ordem Terceira do Carmo (ou, simplesmente, Terceiros Carmelitas) é um ramo da Ordem do Carmo composto pelo grupo de membros leigos dos Carmelitas da Antiga Observância, os quais encontram-se sempre unidos em comunhão fraterna com os frades contemplativos e com as freiras de clausura da sua ordem religiosa. Este ramo baseia-se, por norma, no carisma carmelita original, ainda que partilhe a riqueza espiritual do ramo reformado por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz.
A instituição da Ordem Terceira do Carmo, depois também chamada de Venerável devido ao fato de se tratar da maior ordem religiosa mariana), remonta ao tempo de São Simão Stock que, além de ter sido um importante empreendedor na constituição da Ordem do Carmo, foi quem recebeu das mãos de Nossa Senhora o Seu famoso Escapulário, sob a promessa de divinas graças que seriam concedidas aos seus confrades que o usassem com devoção. É considerado, contudo, como fundador das Irmãs Carmelitas de clausura e da própria Ordem Terceira do Carmo, o Beato João Soreth. Na realidade, tal deve-se ao facto de que, em meados do século XV, apesar dessas comunidades religiosas já existirem, estas viviam sem Regra definida e foi ele quem deu-lhes a devida forma canónica. Foi o Beato João Soreth quem, na primeira pessoa, empreendeu todos os esforços necessários e obteve do papa a aprovação dos estatutos legais e o reconhecimento da Ordem das Irmãs Carmelitas de clausura e da Ordem Terceira do Carmo (sendo esta última composta maioritariamente por homens e mulheres leigos, mas que estão ligados espiritualmente, de modo bastante particular, aos restantes membros da Ordem do Carmo). Na implementação do ramo da Ordem Terceira do Carmo esteve também relacionado São Nuno de Santa Maria.
Denominações e siglas
Ordo Tertius Beatissimae Mariae Virginis de Monte Carmelo; Ordo Tertius Carmelitarum; OTC; VOTC; O.T.Carm.
Ordem Terceira da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte Carmelo; Venerável Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo; Venerável Ordem Terceira do Carmo; Ordem Terceira do Carmo; Ordem dos Terceiros Carmelitas; Terceiros Carmelitas.
Carmelitas Descalços

Brasão dos Carmelitas Descalços e da Ordem dos Carmelitas Seculares
Ver artigo principal: Ordem dos Carmelitas Descalços
A Ordem dos Carmelitas Descalços (ou, simplesmente, Carmelitas Descalços) é um ramo da Ordem do Carmo, formado em 1593, que resulta de uma reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. Este ramo divide-se em três diferentes tipos de família carmelita: os padres ou frades, as freiras de clausura e os leigos.

Santa Teresa de Ávila

São João da Cruz
No século XVI, Santa Teresa de Ávila iniciou um processo de reforma ao carisma carmelita. Fez um voto de que haveria de seguir sempre o caminho da perfeição, e resolveu mantê-lo o mais próximo possível daquilo que a Regra do Carmo permitia. Numa noite do mês de Setembro de 1560, Teresa de Ávila decidiu reunir um grupo de freiras na sua cela e, tomando a inspiração primitiva da Ordem do Carmo e a reforma descalça de São Pedro de Alcântara, propôs-lhes a fundação de um mosteiro de tipoeremítico. Em 1562 é, então, fundado um novo mosteiro (que foi especialmente dedicado a São José). Por seu lado, em Duruelo, São João da Cruz e António de Jesus fundaram também um novo e primeiro convento masculino destinado aos fradesCarmelitas Descalços. Em 1593, o papa Clemente VIII concedeu total autonomia ao ramo dos Carmelitas Descalços (separando o seu carisma do carisma do ramo dos Carmelitas da Antiga Observância, desde então também chamados de Carmelitas Calçados para que melhor se pudesse estabelecer a diferença).
Denominações e siglas
Ordo Fratrum Discalceatorum Beatissimae Mariae Virginis de Monte Carmelo; Ordo Fratrum Carmelitarum Discalceatorum; CD; Carm. D.; O. Carm. Disc.; OCD.
Ordem dos Irmãos Descalços da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo; Ordem dos Carmelitas Descalços; Carmelitas Descalços, Ordem Carmelitana Descalça.
Carmelitas Seculares
Ver artigo principal: Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares
A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares (ou, simplesmente, Carmelitas Seculares) é um ramo da Ordem do Carmo destinado ao grupo de leigos dos Carmelitas Descalços, os quais encontram-se assim sempre unidos em comunhão fraterna com os frades contemplativos e com as freiras de clausura da sua ordem religiosa. Este ramo também se baseia na reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz.
A Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares nasceu da vontade de algumas comunidades de leigos poderem fazer parte do carisma característico à das comunidades de religiosos consagrados da Ordem dos Carmelitas Descalços. Daí que, pouco depois da reforma do Carmelo, também se pudessem contemplar leigos como família carmelita. Os leigos Carmelitas Descalços Seculares assumem-se como "uma associação de fiéis que se comprometem a procurar no mundo a perfeição evangélica, inspirando e nutrindo a sua vida cristã com a espiritualidade e a orientação do Carmelo Teresiano" (artº 1 da Norma de Vida). Por outras palavras, o Carmelo Secular é constituído por leigos que procuram viver fielmente a sua vocação de baptizados, pondo em prática o Evangelho com a ajuda da espiritualidade carmelita.
Os Carmelitas Descalços Seculares constituem-se em pequenas fraternidades e "pertencem inteiramente à família carmelitana e são filhos da mesma Ordem, na comunhão fraterna dos mesmos bens espirituais, na participação da mesma vocação à santidade e da mesma missão na Igreja com a diferença essencial do estado de vida" (artº 1 da Norma de Vida).
Denominações e siglas
Ordo Carmelitarum Discalceatorum Seculorum; OCDS.
Ordem dos Carmelitas Descalços Seculares; Carmelitas Descalços Seculares; Ordem Carmelita Secular; Carmelitas Seculares; Carmelo Secular.
História dos carmelitas no mundo
Ver artigo principal: História dos Carmelitas
Comunidades carmelitas em Portugal

Carmelos (comunidades femininas)[editar | editar código-fonte]
• Carmelo de Cristo Redentor (Aveiro)
• Carmelo do Coração Imaculado de Maria (Carvalhosa)
• Carmelo do Sagrado Coração de Jesus (Beja)
• Carmelo da Imaculada Conceição (Braga)
• Carmelo de Santa Teresa (Coimbra)
• Carmelo do Beato Nuno (Crato)
• Carmelo de Nossa Senhora Rainha do Mundo (Faro)
• Carmelo de São José (Fátima)
• Carmelo da Santíssima Trindade (Guarda)
• Carmelo da Sagrada Família (Torre de Moncorvo)
• Carmelo de Santa Teresinha (Viana do Castelo)
Conventos (comunidades masculinas)[editar | editar código-fonte]
• Convento do Carmo de Aveiro (Aveiro)
• Convento do Menino Jesus de Praga (Avessadas)
• Convento do Carmo de Braga (Braga)
• Convento do Salvador de Beja (Beja)
• Convento da Casa São Nuno de Fátima (Fátima)
• Convento Domus Carmeli de Fátima (Fátima)
• Convento do Carmo de Felgueiras (Felgueiras)
• Convento do Carmo de Lisboa (Lisboa)
• Convento do Carmo do Funchal (Funchal)
• Convento Stella Maris do Porto (Porto)
• Convento do Carmo de Viana do Castelo (Viana do Castelo)
Comunidades carmelitas no Brasil

Carmelos (comunidades femininas)[editar | editar código-fonte]
• Mosteiro Flos Carmeli (Jaboticabal – SP)
• Mosteiro Mater Carmeli (Paranavaí – PR)
• Carmelo de Nossa Senhora Aparecida (Belo Horizonte – MG)
• Carmelo de Santa Teresinha do Menino Jesus (Aparecida – SP)
• Carmelo de Nossa Senhora do Carmo e São José (Francisco Beltrão – PR)
• Carmelo de Nossa Senhora do Carmo (Campo Mourão – PR)
• Carmelo de Nossa Senhora de Guadalupe (Londrina – PR)
• Carmelo da Sagrada Família (Pouso Alegre - MG)
• Carmelo de Santa Teresa e Santa Míriam (Franca - SP)
• Carmelo de Nossa Senhora da Assunção e São José (Curitiba – PR)
• Carmelo de Cristo Redentor (São José – SC)
• Carmelo do Menino Jesus (Caxias do Sul – RS)
• Carmelo de Nossa Senhora do Carmo (Porto Alegre – RS)
• Carmelo de Nosso Senhor dos Passos (São Leopoldo – RS)
• Carmelo de Nossa Senhora do Carmo (Santa Maria – RS)
• Carmelo do Sagrado Coração de Jesus (Santo Ângelo – RS)
• Carmelo do Imaculado Coração de Maria (Giruá – RS)
• Carmelo de Santa Teresa e da Divina Misericórdia (Itajaí – SC)
• Carmelo de São José e da Virgem Mãe de Deus (Santos – RS)
• Mosteiro de Santa Maria das Carmelitas Eremitas (Itapeva – RS)
• Mosteiro de São José (Rio Grande – RS)
• Irmãs Carmelitas da Divina Providência (Belo Horizonte – MG)
• Irmãs Carmelitas do Divino Coração de Jesus (Santa Catarina)
• Carmelitas Mensageiras do Espírito Santo (São Paulo)
Conventos (comunidades masculinas)[editar | editar código-fonte]
• Mosteiro de Santo Elias dos Carmelitas Eremíticos (Itapeva – RS)
• Província Carmelitana Pernambucana (Pernambuco)
• Província Carmelitana de Santo Elias (Unaí – MG)
• Convento de São João da Cruz (Porto Alegre – RS)
• Convento de São José (São Paulo)
• Convento de Nossa Senhora do Carmo (Belo Horizonte – MG)

Aparições e devoções carmelitas

A religiosa carmelita portuguesa Antónia d'Astónaco recebeu uma famosa aparição de São Miguel Arcanjo.
Tal como aconteceu com outras ordens religiosas católicas, a Ordem do Carmo também possui um vasto legado histórico de aparições ou revelações que inspiraram diversas devoções e práticas de piedade popular. Entre elas constam exemplos famosos como:
• Em 1251, a aparição de Nossa Senhora do Carmo a São Simão Stock, prior geral da Ordem dos Carmelitas, na qual a Santíssima Virgem Maria lhe entregou o Escapulário Carmelita e deixou a seguinte promessa: "Recebe, meu filho, este Escapulário da tua Ordem como sinal distintivo da minha confraria e selo do privilégio que obtive para ti e para todos os carmelitas. O que com ele morrer não padecerá o fogo eterno. Este é um sinal de salvação, uma salvaguarda nos perigos e uma prenda de paz e de aliança eternas.";
• A aparição do Divino Menino Jesus de Praga à Venerável Margarida do Santíssimo Sacramento (1619-1648), irmã carmelita do Convento de Beaune, em França, na qual o Divino Infante lhe indicou que, cada vez que se quisesse obter uma graça, esta deveria ser pedida invocando os méritos de Sua Santa Infância e que, dessa forma, nada seria recusado. Por fim, acrescentou o Divino Menino: "Tudo quanto me pedirem pela Minha Santa Infância será concedido!". As principais características desta já enraizada devoção carmelita são a prática de devotar o dia 25 de cada mês em honra do Menino Jesus (por causa do Natal) e a recitação da Coroinha do Menino Jesus de Praga, composta por 3 Pai-nossos (para honrar as três pessoas da Sagrada Família) e 12 Ave-Marias (para honrar os doze primeiros anos de vida de Jesus).

No Carmelo de Bejadecorreram inúmeras aparições às VeneráveisMadre Mariana da Purificaçãoe Madre Maria Perpétua da Luz.
• No Convento de Nossa Senhora da Esperança (ou Carmelo de Beja), duas freiras Carmelitas da Antiga Observância tiveram inúmeras aparições e revelações místicas ao longo da sua vida: a Venerável Madre Mariana da Purificação recebeu inúmeras aparições do Menino Jesus e o seu corpo foi encontrado incorrupto após a sua morte[1]; a Venerável Madre Maria Perpétua da Luz escreveu 60 cadernos com as suas revelações do Céu[2]; ambas as religiosas morreram com fama de santidade.
• A Venerável Maria Anna Lindmayr, religiosa carmelita descalça e Madre Superiora do Convento da Trindade de Munique, recebeu inúmeras revelações e manteve contínuos diálogos com as almas do purgatório. Estas revelações, reconhecidas posteriormente pela Igreja Católica, contribuíram para acentuar a prática devocional carmelita da oração em favor dessas mesmas almas para uma sua mais rápida libertação.
• A aparição de São Miguel Arcanjo à irmã carmelita portuguesa Antónia d'Astónaco, que, por meio dessa revelação privada, lhe pediu que fosse honrado, e Deus glorificado, através da recitação de nove invocações. Essas nove invocações correspondem a apelos dirigidos aos nove coros de anjos e deram origem ao chamado Terço de São Miguel Arcanjo. Esta aparição e respectiva devoção foram plenamente aprovadas pelo papa Pio IX em 1851;
• Entre 1844 e 1847 a Irmã Maria de São Pedro, carmelita no Convento de Tours, em França, recebeu inúmeras aparições de Jesus Cristo as quais deram origem à devoção da Sagrada Face. Por seu turno, a irmã carmelita Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face tornou-se numa das principais divulgadoras desta mesma devoção;

Garabandal, em Espanha, foi a pequena aldeia onde apareceu Nossa Senhora do Carmo a quatro meninas.
• Em 1917, na última aparição de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos, os pequenos videntes de Portugal afirmaram ter visto a Santíssima Virgem Maria aparecer-lhes vestida como Nossa Senhora do Carmo, trazendo consigo o Escapulário Carmelita. Anos mais tarde, a própria vidente Lúcia tornou-se numa religiosa carmelita. Quando à Irmã Lúcia foi-lhe perguntado numa entrevista porque motivo a Santíssima Virgem apareceu como Nossa Senhora do Monte Carmelo na sua última aparição em Fátima, a religiosa respondeu: "Porque Nossa Senhora quer que todos usem o Escapulário... o motivo foi esse", explicou ela, "é que o Escapulário é o nosso sinal de consagração ao Imaculado Coração de Maria". Quando lhe foi perguntado se o Escapulário do Carmo é assim tão relevante para o cumprimento de pedidos de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, a Irmã Lúcia respondeu: "O Escapulário e o Rosário são inseparáveis".
Santoral carmelita

Frades (ou irmãos) carmelitas

Freiras (ou irmãs) carmelitas

Pintura de Nossa Senhora do Carmo com os santos Carmelitas: São Simão Stock,Santo Ângelo da Sicília, Santa Maria Madalena de Pazzi eSanta Teresa de Ávila. (1641; Museu Diocesano Palermo)
• Janeiro
• Dia 3 — Beato Ciríaco Elias Chavara
• Dia 8 — São Pedro Tomás
• Dia 9 — Santo André Corsini
• Dia 27 — Santo Henrique de Ossó e Cervelló
• Dia 29 — Beata Arcangela Girlani
• Abril
• Dia 17 — Beato Baptista Mantuano
• Dia 18 — Beata Maria da Encarnação
• Dia 23 — Beata Teresa Maria da Cruz
• Maio
• Dia 5 — Santo Ângelo da Sicília
• Dia 8 — Beato Aloísio Rabatá
• Dia 9 — São Jorge Preca
• Dia 16 — São Simão Stock
• Dia 22 — Santa Joaquina de Vedruna
• Dia 25 — Santa Maria Madalena de Pazzi
• Junho
• Dia 7 — Beata Ana de São Bartolomeu
• Dia 12 — Beato Hilário Januszewski
• Dia 12 — Beato Afonso Maria Mazurek
• Dia 14 — Santo Eliseu

As três carmelitas mártiresde Guadalajara.
• Julho
• Dia 9 — Beata Giovanna Scopelli
• Dia 13 — Santa Teresa de Jesus dos Andes
• Dia 16 — Nossa Senhora do Carmo (ou do Monte Carmelo)
• Dia 17 — Beata Teresa de Santo Agostinho e companheiras mártires de Compiègne
• Dia 20 — Santo Elias
• Dia 24 — Beato João Soreth
• Dia 24 — Beatas Maria Pilar, Teresa e Maria dos Anjos (Mártires de Guadalajara)
• Dia 27 — Beato Tito Brandsma
• Agosto
• Dia 7 — Santo Alberto da Sicília
• Dia 9 — Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein)
• Dia 12 — Beato Isidoro Bakanja
• Dia 16 — Beata Maria do Sacrário
• Dia 17 — Beato Ângelo Agostinho Mazzinghi
• Dia 18 — Beato João Baptista Duvernail, Beato Miguel Luís Brulard e Beato Tiago Gagnoy
• Dia 25 — Beata Maria de Jesus Crucificado
• Dia 26 — Beato Jacques Retouret
• Setembro
• Dia 1 — Santa Teresa Margarida Redi
• Dia 12 — Beata Maria de Jesus
• Dia 17 — Santo Alberto, Patriarca de Jerusalém
• Outubro
• Dia 1 — Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face
• Dia 15 — Santa Teresa de Jesus (Teresa de Ávila)
• Novembro
• Dia 5 — Beata Francisca de Ambósia
• Dia 6 — São Nuno de Santa Maria (Dom Nuno Álvares Pereira, o Condestável de Portugal)
• Dia 6 — Beata Josefa Naval Girbés
• Dia 7 — Beato Francisco de Jesus Maria José
• Dia 8 — Beata Isabel da Trindade
• Dia 19 — São Rafael Kalinowski
• Dia 29 — Beato Dionísio da Natividade e Beato Redento da Cruz
• Dezembro
• Dia 5 — Beato Bartolomeu Fanti
• Dia 11 — Santa Maria Maravilhas de Jesus
• Dia 14 — São João da Cruz
• Dia 16 — Beata Maria dos Anjos
OCDS
OCDS
ORDEM DOS CARMELITAS DESCALÇOS SECULARES - OCDS


Uma vez que os Carmelitas Descalços foram declarados como Ordem independente dos Calçados, tiveram que começar, em muitas ocasiões e lugares, a construir novos conventos que geralmente se levantaram em lugares onde já os tinham levantado os Calçados, os quais desde épocas anteriores vinham atendendo à então chamada Ordem Terceira. Os Descalços, com o propósito de evitar diferenças e confusões, não erigiam a Ordem Terceira em lugares onde já a tivessem erigido os Calçados, porque também o Direito Canônico (C 711) proibia erigir no mesmo lugar dos confrades de mesmo nome e parece que este mesmo critério se aplicava às Ordens Terceiras.

Em 1708, na França, se encontrou um livro da V.O.T. do Carmelo Descalço que, se não é o primeiro que se escreveu, é o primeiro que utiliza o título de Santa Teresa para distingui-la dos Carmelitas Calçados. Sua origem deve ser italiana, porque na Espanha não houve Ordem Terceira alguma dos Carmelitas Descalços, senão até o ano de 1775.

A primeira fundação da Ordem Terceira dos Carmelitas Descalços que se comprova com documentos, é a da Fraternidade “São João Evangelista”, estabelecida na Igreja do Carmo da cidade de Toluca , no México. O Padre Geral, Frei Pablo de La Concepción , com o consentimento do Definitório, autorizou o estabelecimento da Ordem Terceira dos Carmelitas Descalços em Toluca, em 02 de março de 1731 (segundo o livro da fundação). Poucos anos mais tarde, em 02 de junho de 1737, se estabeleceu solenemente a fraternidade. A Congregação da Espanha a autorizou em atenção ao fato de que não havia Carmelitas Calçados em Toluca. Estas são as razões pelas quais se considera esta fraternidade a primeira da Ordem Terceira dos Carmelitas Descalços, canonicamente erigida.

Natureza da Ordem

A Ordem Carmelita Secular da Bem-Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo (historicamente conhecida como Ordem Terceira) é uma associação principalmente de pessoas leigas. Seus membros, respondendo a um chamado especial de Deus, se comprometem livremente e deliberadamente a viver no seguimento de Jesus Cristo, de acordo com as tradições e o espírito do Carmelo Teresiano.

A espiritualidade carmelitana acentua a pureza de coração e o esvaziamento do ego, de tal forma, que Deus possa ser nosso tudo. O Carmelita Secular é chamado a buscar a Deus, nas circunstâncias normais da vida cotidiana, levando amor, flor brotada das raízes do Carmelo, a todos, como os quais convive, ou trabalha.

Os membros da Ordem Secular dos Carmelitas Descalços pertencem plenamente à família carmelitana, são filhos da mesma Ordem, na comunhão fraterna dos mesmos bens espirituais e na participação da mesma vocação de santidade e da mesma missão da Igreja, que é de viver a mensagem do Evangelho e levar Jesus Cristo a outras pessoas.

Um padre diocesano pode ser admitido na Ordem Carmelita Descalça Secular, adaptando seu estado de vida, com a espiritualidade carmelitana.

O membro da Ordem Carmelita Secular será chamado de: “Carmelita Secular”.

A comunidade formada pelos seus membros chamar-se-á, por exemplo: “Comunidade Santa Teresa de Jesus”, ou “Comunidade Rainha do Carmelo”, etc.

Propósito da Ordem

A proposta da Ordem Secular dos Carmelitas Descalços é oferecer ao leigo um ambiente em fraternidade, onde se viva o Evangelho e a espiritualidade carmelitana de buscar o Senhor em oração contemplativa, numa comunhão de fé, esperança e amor; e num espírito de serviço para Deus e à humanidade.

A família carmelitana é inspirada nas vidas da Bem-Aventurada Virgem Maria e do profeta Santo Elias. Maria é nossa Rainha, Mãe e Irmã. Uma comprovação da influência de Maria em nossas vidas é determinada pela declaração “Carmelus totus marianus est” (o Carmelo é eminentemente Mariano). Nela, nós achamos o modelo de tudo aquilo que desejamos e esperamos ser.

Elias é o profeta do Monte Carmelo e nosso pai na fé. Com um desejo ardente voltado para o Deus vivo e verdadeiro, ele passou a vida inteira a testemunhar a presença de Iahweh no mundo.

Este modo de viver o Evangelho deve ser buscado pelo Carmelita Secular, numa vida de oração contemplativa e numa comunhão permanente com os irmãos. Em resumo, vivendo verdadeiramente o amor. Este amor foi alegremente declarado por Santa Teresinha do Menino Jesus, quando descobriu sua vocação, exclamando: “ó Jesus, meu amor... minha vocação, afinal eu a encontrei... minha vocação é o amor !”.

O Chamado à Oração

O desafio do Carmelita Secular é buscar a presença de Deus na oração, mesmo tendo uma vida ativa e ocupada no meio do mundo. Esta era a situação enfrentada pelos primeiros eremitas Carmelitas que migraram para a Europa. Estes homens viviam uma vida de oração na solidão e foram chamados para ser envolvidos em um ministério ativo. Oração e serviço são os companheiros mútuos de acordo com nossas tradições. A oração desenvolve de forma concreta uma fé que alcança generosamente os que estão ao nosso redor, enquanto este envolvimento com os outros gera frutos de amadurecimento e crescimento na oração. É uma tentativa de viver esta vida de oração no mundo agitado de hoje. Esta é a forma como a Igreja tem agido durante séculos.

Os Sacramentos da Igreja devem estar no centro do coração de um Carmelita Secular.

A Liturgia das Horas santifica o nosso dia e nos une à oração da Igreja. O leigo Carmelita deve ser fiel à oração litúrgica e às devoções marianas, especialmente o terço diário. Se possível, a Missa diária, como forma mais perfeita de crescimento espiritual.

Nos momentos livres de nossa vida diária, somos chamados pela Regra Carmelita a ler e escutar a Palavra de Deus, no intuito de edificar e trazer quietude ao nosso coração. Esta quietude e reflexão da Sagrada Escritura nos conduzem a uma oração contemplativa, aos moldes de Maria, nossa Mãe, que “guardava todas estas coisas e refletia em seu coração (Lc 2,19)”.

Através destes esforços, as Comunidades de Carmelitas Seculares tornar-se-ão modelos de comunidades orantes, dentro da Igreja.

Um Chamado para a Comunidade

A Ordem Carmelita oferece aos membros da Ordem Secular os meios necessários à vivência do Evangelho e a fidelidade aos compromissos assumidos no Batismo. Este chamado para a comunidade é evidenciado profundamente na Regra de Vida do Carmelo, escrita por Santo Alberto de Jerusalém, capítulos 7 a 11, que determina que os carmelitas vivam em comunidade, celebrem juntos a Eucaristia, freqüentemente se encontrem para encorajar um ao outro, tenham sempre um espírito de pobre e encontrem na oração contemplativa o caminho de um encontro profundo com o Senhor. Os membros da Ordem Secular devem dar testemunho de cristãos, sendo “um só coração e uma só mente, vivendo em comum, na partilha do pão e da oração (Atos 2, 42-47; 4, 32)”.

Este relacionamento mútuo de amor, no entanto, difícil de alcançar, fortalece os corações dos membros, num espírito de cooperação amorosa e ativa, para estabelecer o Reino de Deus, em um mundo freqüentemente secularizado e hostil. Este espírito de amor não deve se estender somente aos Carmelitas, mas a todos e, principalmente, aos pobres e marginalizados, num esforço de se estabelecer a paz e justiça neste mundo injusto e sem paz.

Viver como membro de uma Comunidade Carmelita, implica também, não negligenciar nos deveres; de acordo com seu estado de vida, pessoa casada ou solteira.

As Comunidades de Carmelitas Descalços Seculares devem ser testemunhas na comunidade, dentro da Igreja e no mundo.

O Chamado para o Ministério

Os Carmelitas Seculares, como todas as pessoas batizadas, são chamados a se envolver profundamente na missão da Igreja. Submersos no mundo como eles estão, deverão refletir um espírito cristão, nas suas famílias, no ambiente de trabalho, nas responsabilidades sociais, nas relações com outros e em todos os momentos do dia.

Eles encontrarão na pessoa de Elias inspiração e testemunho. Foi ele quem disse: “Eu me consumo de ardente zelo por Iahweh dos Exércitos” (I Reis 19, 10). Em luta com os falsos profetas de seu tempo, Elias proclamou o Reino de Deus e trabalhou arduamente para seu estabelecimento. Um Carmelita Secular no mesmo espírito de Elias é chamado a criticar os valores, ações, sistemas e metas que são hostis ao Evangelho.

Nossa Mãe Maria, é também um maravilhoso exemplo de Ministério, caminhando com Jesus em todos os momentos da sua vida, até mesmo ao pé da cruz.

O Ministério em nossos dias envolve um sacrifício de tempo, talento e dedicação por parte do indivíduo. Um Carmelita Secular aceita o sofrimento e estima o convite do Senhor de renunciar a si mesmo e levar sua cruz diariamente no seguimento do Senhor (Mc 8, 34).

Qualquer ministério exercido individualmente, ou pela comunidade, deve fluir de nossa herança Carmelita e deve provocar a santificação de nossas famílias, do nosso trabalho e da sociedade. Ou seja, os ministérios devem ser integrados com as outras áreas da vida de um Carmelita. Orar pelos outros é um ministério bastante válido, como é tão bem exemplificado e executado, na Ordem Carmelita Descalça, pelas monjas que vivem nas clausuras do mundo inteiro e sustentam o mundo com suas orações.

Devoção Mariana

Desde seu começo, toda a Família Carmelitana tem tido uma dedicação especial pela Santíssima Virgem Maria. Realmente, os Carmelitas, em todos os tempos, têm sido conhecidos como: “Irmãos e Irmãs de Nossa Senhora do Monte Carmelo”. Então, toda a Ordem Secular deverá honrar Nossa Senhora com especial amor e devoção. Ela é um modelo de tudo aquilo que nós desejamos e esperamos ser.

Os Carmelitas sempre se colocaram sob os cuidados maternos de Nossa Senhora, chamando-A de Mãe. A Ordem desfruta de Sua ajuda especial.

O Escapulário marrom é um sinal de sua proteção , é um símbolo também da vida interior da pessoa que tem devoção por Nossa Senhora .

A Ordem Carmelita Descalça Secular nos tempos atuais

A OCDS pertence ao “tronco” do Carmelo Descalço. Somos perfeita e plenamente unidos ao Frades Carmelitas Descalços e às Monjas Carmelitas Descalças. Cada uma desses grandes ramos, que na verdade formam uma única família, possui seu carisma próprio, seu “modo” de ser e de agir no mundo e na Igreja. Cada vez mais cresce no meio dos membros da OCDS a consciência de nossa grande responsabilidade eclesial, apostólica e missionária: sermos verdadeiros carmelitas, no espírito e carisma de Santa Teresa de Jesus e de São João da Cruz, porém vivendo inseridos no mundo secular, na sociedade.

Para isso devemos estar muito bem preparados. Não é fácil, em nosso mundo secularizado, que esqueceu valores humanos e espirituais básicos, sermos legítimos carmelitas. Temos que nos “encher” do Carmelo para vivermos o carisma carmelitano em nossas vidas e famílias e, depois, levarmos esse carisma para o mundo. Falei que não é fácil, porém, não é impossível. Através da oração, da leitura e vivência da Palavra de Deus, de nossa união com a Igreja (sua doutrina, ensinamentos, sacramentos e missão), com o Carmelo Descalço (seu carisma e apostolado) e por meio de um consciente e generoso “sim” à causa do Reino de Deus, é possível ser um verdadeiro carmelita vivendo no mundo.

Assim é a OCDS: uma sociedade de fiéis leigos que se apaixonaram por Cristo através dessa “ótica” ensinada por nossos santos e santas: sermos plenamente dEle, de corpo e alma, amando-O com um amor puro e desprendido, cheios de zelo por Sua glória e desejosos de que todos O amem como Ele merece ser amado.

MISTICISMO CRISTÃO

MISTICISMO CRISTÃO
PADRE DO DESERTO

BASILICA DE LISIEUX

BASILICA DE LISIEUX
CIDADE DE SANTA TEREZINHA DO M

CARMELO DE LISIEUX

CARMELO DE LISIEUX
ONDE MOROU SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

PASSAGEM DO PROFETA ISAIAS

PASSAGEM DO PROFETA ISAIAS
QUE INFLUENCIOU SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

MÃE DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

MÃE DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS
SANTA ZELIE MARTIN

PAI DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

PAI DE SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS
SANTO LOUIS MARTIN

RELICÁRIO - SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

RELICÁRIO - SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS
CARMELO LISIEUX

TUMULO DE SANTA TEREZINHA MENINO JESUS

TUMULO DE SANTA TEREZINHA MENINO JESUS
CARMELO DE LISIEUX

SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS - DE LISIEUX -

Teresa de Lisieux
Santa Teresinha do Menino Jesus, O.C.D.


Santa Teresinha do Menino Jesus
Doutora da Igreja

Nascimento 2 de janeiro de 1873 em Alençon,[1],Orne, França

Morte 30 de setembro de 1897 (24 anos) emLisieux, Calvados, França

Veneração por
Igreja Católica

Beatificação
29 de abril de 1923 por Papa Pio XI

Canonização
17 de maio de 1925 por Papa Pio XI

Principaltemplo
Basílica de Santa Teresa de Lisieux,França

Festa litúrgica
1 de outubro

Atribuições
Rosas

Padroeira
Missionários católicos; França; Rússia;doentes de AIDS; floristas e jardineiros; contra perda dos pais; doentes de tuberculose; Russicum

Portal dos Santos

Teresa de Lisieux, O.C.D., nascida Marie-Françoise-Thérèse Martin, conhecida como Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face, foi uma freira carmelita descalça francesa conhecida como um dos mais influentes modelos de santidade para católicos e religiosos em geral por seu "jeito prático e simples de abordar a vida espiritual". Juntamente com São Francisco de Assis, é uma das santas mais populares da história da Igreja[2][3][4]. O papa Pio X chamou-a de "a maior entre os santos modernos"[5].
Teresa recebeu cedo seu chamado para a vida religiosa e, depois de superar inúmeros obstáculos, conseguiu, em 1888, com apenas quinze anos, tornar-se freira para juntar-se às suas duas irmãs mais velhas na comunidade carmelita enclausurada em Lisieux, na Normandia. Depois de nove anos, tendo ocupado funções como sacristã e assistente da mestra das noviças, Teresa passou seus últimos dezoito meses numa "noite de fé" e morreu de tuberculose com apenas vinte e quatro anos de idade.
O impacto de sua "A História de uma Alma", uma coleção de seus manuscritos autobiográficos publicados e distribuídos um ano depois de sua morte foi tremendo e ela rapidamente tornou-se um dos santos mais populares do século XX. Pio XI fez dela a "estrela de seu pontificado"[6], beatificando-a em 1923 ecanonizando-a dois anos depois. Teresa foi também declarada co-padroeira das missões com São Francisco Xavier em 1927 e nomeada co-padroeira da França (com Santa Joana d'Arc) em 1944. Em 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa a trigésima-terceira Doutora da Igreja, a pessoa mais jovem e a terceira mulher a ter recebido o título na época[7].
Além de sua popular autobiografia, Teresa deixou também cartas, poemas, peças religiosas e orações. Suas últimas conversas foram também preservadas por suas irmãs. Pinturas e fotografias - a maioria de autoria de sua irmã Céline - ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade de Teresa por todo o mundo.
De acordo com um de seus biógrafos, Guy Gaucher, depois de morrer "Teresa foi vítima de um excesso de devoção sentimental que acabou por traí-la. Foi vítima também de sua linguagem, que era a do fim do século XIX e que fluía da religiosidade de sua época". A própria Teresa disse, em seu leito de morte: "Eu amo apenas simplicidade. Tenho horror a pretensão". Ela também se manifestou contra o estilo de escrita de algumas vidas de santos publicadas na época, "Não devemos dizer coisas improváveis ou coisas sobre as quais nada sabemos. Devemos enxergar suas vidas reais e não imaginárias"[8].
A profundidade de sua espiritualidade, que ela qualificou como "toda de confiança e amor", inspirou muitos crentes. Confrontada com sua própria pequeneza e irrelevância, confiava em Deus para ser sua santidade. Queria ir para o céu de uma forma completamente diferente: "Quero encontrar um elevador que me eleve até Jesus" e o elevador, escreveu Teresa, eram os braços de Jesus retirando-a de toda a sua pequeneza.
A Basilica de Lisieux é o segundo mais popular destino de peregrinação na França depois do Santuário de Lourdes[9]
Família
Os pais de Teresa

Santa Zélie Martin. Em junho de 1877, Zélie viajou para Lourdes na esperança de ser curada, mas o milagre não ocorreu. "A Mãe de Deus não me curou por que meu tempo acabou e por que Deus deseja que eu descanse em outro lugar que não na terra".

Santo Louis Martin. "Era um sonhador e incubador, um idealista e romântico... Para suas filhas, deu apelidos inocentes e ternos: Marie era seu 'diamante', Pauline, sua 'pérola nobre', Céline, 'a corajosa'... Mas Teresa era sua 'petit reine', a 'pequena rainha', a quem todos os tesouros pertenciam."[10]
Teresa nasceu na Rue Saint-Blaise[11], Alençon, na França, em 2 de janeiro de 1873, filha da santa Marie-Azélie Guérin, chamada geralmente de Zélie[12], uma bordadeira[13], e do santo Louis Martin[14], um joalheiro e relojoeiro[15], ambos devotados católicos. Louis havia tentado se tornar um clérigo secular do Hospício do Grande São Bernardo, mas foi recusado por não conhecer nada de latim. Zélie, que tinha um temperamento forte e ativo, desejava servir aos doentes e também considerou dedicar-se à vida consagrada, mas a prioresa das clérigas regulares do Hôtel-Dieu (a "Santa Casa") de Alençon ignorou seu pedido[16]. Desapontada, aprendeu a bordar e teve muito sucesso, abrindo seu próprio negócio na própria rua Saint-Blaise[17] com apenas 22 anos.
Louis[18] e Zélie[19] se conheceram no início de 1858 e casaram-se em 13 de julho do mesmo ano na Basílica de Notre Dame de Alençon[20]. Ambos muito piedosos, levavam uma vida confortável. Decididos a princípio a viverem uma vida de irmãos, em perpétua abstinência, foram desencorajados por seu confessor e acabaram tendo nove filhos. Entre 1867 e 1870, perderam 3 bebês e Hélène, uma menina de cinco anos e meio. Todas as cinco meninas sobreviventes tornaram-se freiras depois:
• Marie (22 de fevereiro de 1860), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Maria do Sagrado Coração", morreu em 19 de janeiro de 1940.
• Pauline (7 de setembro de 1861), tornou-se "Madre Agnes de Jesus" no Carmelo de Lisieux; morreu em 28 de julho de 1951.
• Léonie (3 de junho de 1863), chamada "irmã Françoise-Thérèse", tornou-se uma visitandina em Caen; morreu em 16 de junho de 1941.
• Céline (28 de abril de 1869), carmelita em Lisieux, rebatizada "irmã Geneviève da Santa Face", morreu em 25 de fevereiro de 1959.
• Teresa (Thérèse), a caçula.
Zélie ganhou tamanha notoriedade com seus bordados[21] que, já em 1870, Louis havia vendido sua relojoaria[22] para um sobrinho e passou a ajuda-la na contabilidade e na logística do negócio[23].
Nascimento e sobrevivência
Logo depois de seu nascimento, em janeiro de 1873, eram poucas as esperanças de que Teresa sobreviveria. A enterite, que já havia levado quatro de seus irmãos, acometeu-a também e ela teve que ser entregue aos cuidados de uma enfermeira, Rose Taillé,[24], que já havia tratado antes duas crianças dos Martin. Ela tinha seus próprios filhos e não podia viver com a família e, por isso, Teresa foi morar com ela num bosque em Semallé[25]. Em 2 de abril de 1874, uma Quinta-Feira Santa, Teresa, com apenas 15 meses de vida e recuperada, voltou para sua família em Alençon. Durante toda sua infância, foi educada numa atmosfera profundamente católica, que incluia missas diárias às 5:30, estrita observância de jejuns e orações que seguiam o ritmo ditado pelo ano litúrgico. Os Martin praticavam também a caridade[26], visitando doentes e idosos e ocasionalmente recebendo mendigos à mesa do jantar. Mesmo quando Teresa não se mostrava a garotinha "modelo" que suas irmãs depois fizeram crer, respondia bem a esta educação. Brincava frequentemente fingindo ser uma freira e chegou, certa vez, a desejar que sua mãe morresse pois desejava para ela a felicidade do Paraíso. Geralmente descrita como sendo uma criança feliz[27], era também muito emocional e reclamava muito. Conta Gaucher: "Céline está brincando com a pequena com alguns tijolos... Tenho que corrigir a pobre bebê que faz assustadoras birras quando não consegue o que quer. Rola no chão em desespero acreditando que tudo está perdido. Às vezes tão inflamada que quase chega a engasgar. Ela é uma criança muito nervosa". Aos 22, já uma carmelita, Teresa admitiu: "Eu estava longe de ser uma garotinha perfeita"[28].
Em 28 de agosto de 1877, Zélie Martin morreu de câncer de mama com apenas 45 anos de idade. Seu funeral foi celebrado na basílica de Notre Dame de Alençon[29]. Desde 1865 ela já vinha reclamando de dores nos seios e, em dezembro de 1876, um médico contou-lhe sobre a gravidade do tumor. Na primavera do ano seguinte, sentindo a proximidade da morte, Zélie escreveu para Pauline: "Você e Marie não terão dificuldades para criá-la. Ela tem um comportamento tão bom. É um espírito escolhido." Teresa tinha apenas quatro anos e meio, mas a morte da mãe causou-lhe um impacto tamanho que ela afirmaria depois que "a primeira parte de sua vida acabou naquele dia". "Todos os detalhes da doença de minha mãe ainda me acompanham, especialmente suas últimas semanas na terra" afirmou. Ela se lembrava do quarto onde Zélie, já moribunda, recebeu a extrema unção enquanto ela própria estava ajoelhada a seus pés e seu pai chorava. Continua o relato:"Quando mamãe morreu, minha postura alegre mudou. Eu era altiva e aberta; tornei-me retraída e irritadiça, chorando se alguém olhasse pra mim. Só ficava feliz quando ninguém me notava... Era apenas no seio de minha própria família, onde todos eram maravilhosamente gentis, que eu conseguia ser mais eu mesma"[30][31].
Três meses depois da morte de Zélie, Louis Martin deixou Alençon[32], cidade onde passara sua juventude e se casara, e mudou-se para Lisieux, no departamento de Calvados, na Normandia, onde o irmão farmacêutico de Zélie, Isidore Guérin, vivia com sua esposa e duas filhas, Jeanne[33] e Marie. Em seus meses finais, tomada pela dor, Zélie havia abandonado seu negócio de bordados e, depois que ela morreu, Louis vendeu-o. Em seguida, alugou uma bela e espaçosa casa de campo, Les Buissonnets, que ficava num grande jardim na encosta de uma colina próxima da cidade. Lembrando do passado, Teresa considerava a mudança para Les Buissonnets como o início de "um segundo período da minha vida, o mais doloroso dos três: ele se estendeu dos meus quatro anos e meio até os quatorze anos de idade, a época em que redescobri a minha infância e passei para o período sério da vida"[34]. Em Lisieux, Pauline assumiu o lugar da "mama" de Teresa - uma atribuição que levou bastante a sério - e as duas ficaram muito próximas. Teresa também se aproximou bastante de Céline, que era quase da mesma idade.
• Infância de Teresa
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Aos 3 anos (1876)

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Aos 8 anos (1881)

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Aos 13 anos (1886)

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Aos 15 anos (1888), pouco antes de entrar para o Carmelo
Infância
Casas onde viveu Teresa
Casa onde nasceu Teresa em Alençon. Atualmente é uma capela e um santuário em homenagem a Santa Teresinha.

Casa de campo conhecida como Les Buissonnets, emLisieux, onde Teresa passou boa parte da infância antes de entrar para o Carmelo.
Teresa foi educada em casa até os oito anos e meio, quando entrou para a escola mantida pelas freirasbeneditinas da Abadia de Notre Dame du Pré, em Lisieux. Em parte por conta da excelente educação que recebeu de Marie e Pauline, logo tornou-se a melhor de sua classe em todas as matérias, exceto redação earitmética. Porém, por conta de sua pouca idade e das altas notas, era frequentemente provocada pelos colegas, principalmente por uma garota de quatorze anos que não ia bem. Muito sensível, Teresa sofreu muito e quase sempre chorava em silêncio, resignada. Para piorar, ela não gostava dos barulhentos jogos do recreio e preferia contar histórias ou cuidar dos mais pequenos do jardim de infância. Conta Teresa: "Os cinco anos que passei na escola foram os mais tristes da minha vida e, se minha querida Céline não estivesse lá comigo, não teria conseguido ficar lá por um mês sequer sem ficar doente". Segundo Céline, "Na época, ela passou a gostar de se esconder[35]; não queria ser observado, pois se considerava, sinceramente, inferior"[36]. Nos dias de folga, Teresa passou a se apegar cada vez mais a Marie Guérin, sua prima mais nova em Lisieux. As duas brincavam de ser anacoretas (monges ascetas e eremitas), como a grande Teresa fazia com seu irmão. E todas as tardes, mergulhava na vida familiar. "Felizmente eu podia ir para casa todas as tardes e daí me alegrava. Costumava pular no colo do papai para contar-lhe as notas que havia ganhado e, quando ele me beijava, esquecia de todos os meus problemas... Eu precisava tanto deste tipo de encorajamento." Apesar disso, a tensão desta vida dupla de auto-conquista diária cobrou um alto preço: ir para a escola foi se tornando cada dia mais difícil para Teresa.
Quando ela fez nove anos, em outubro de 1882, Pauline, que até então agia como sua "segunda mãe", entrou para o Carmelo de Lisieux e Teresa ficou devastada, pois compreendia que Pauline passaria para o claustro e as duas jamais se veriam novamente. "Eu disse nas profundezas do meu coração: perdi Pauline!". Porém, o choque reacendeu em Teresa a chama que se apagara com a morte de sua mãe e ela decidiu também se juntar às carmelitas, mas acabou descobrindo que era jovem demais. Ainda assim, Teresa impressionou Madre Marie Gonzague, a prioresa na época, de tal forma que ela escreveu para reconfortá-la, chamando Teresa de "minha futura filhinha".
Doença[editar | editar código-fonte]
Nesta época, Teresa estava frequentemente doente, sofrendo principalmente de tremores nervosos. Eles começaram certa noite depois que seu tio levou-a para uma caminhada e os dois começaram a falar de Zélie. Supondo que ela estaria apenas com frio, a família cobriu Teresa com cobertores, mas os tremores continuaram; ela cerrou os dentes e não conseguia falar. A família chamou um médico para tentar descobrir o que estava acontecendo[37]. Em 1882, Dr. Gayral diagnosticou que Teresa "reage às suas frustrações com umataque neurótico"[38]. Alarmada - e ainda enclausurada - Pauline começou a escrever cartas para Teresa e tentou intervir de diversas formas. Teresa finalmente se recuperou depois que se virou para fitar a estátua daVirgem Maria que ficava no quarto de Marie, para onde Teresa havia sido movida[39]. Segundo ela, em 13 de maio de 1883, a Virgem lhe deu um sorriso[40][41]; "Nossa Senhora Abençoada veio até mim, sorriu pra mim. Como estou feliz!"[42]. Porém, quando Teresa contou às freiras carmelitas sobre sua visão a pedido de Marie, sentiu-se acuada por suas perguntas e perdeu a confiança recém-recuperada. A dúvida fez com que ela começasse a questionar sua própria experiência. "Eu achava que 'tinha mentido' - não conseguia mais olhar para mim mesma sem sentir um 'profundo horror'"[43]. "Por um longo período depois da minha cura, acreditei que minha enfermidade havia sido deliberada e que aquilo era o martírio real para minha alma"[44]. A preocupação de Teresa com o incidente continuaria até novembro de 1887.
Em outubro de 1886, Marie, sua irmã mais velha mais próxima, também entrou para o Carmelo, aumentando ainda mais o tormento de Teresa. A atmosfera calorosa em Les Buissonnets, indispensável para ela, estava lentamente desaparecendo. Agora apenas ela e Céline moravam com Louis e a tristeza constante de Teresa fizeram com que seus amigos acreditassem que ela tinha um "caráter fraco", uma opinião compartilhada pelos Guérin.
Teresa sofria também de escrúpulos[a], uma condição psicológica compartilhada por outros santos como Afonso de Ligório (também um Doutor da Igreja) e Inácio de Loyola, o fundador da Companhia de Jesus. Conta ela: "Seria necessário passar por este martírio para entendê-lo bem e, para mim, exprimir o que passei por um ano e meio seria impossível"[45].
Conversão completa: Natal de 1886
A véspera de Natal de 1886 foi um ponto de inflexão na vida de Teresa, um evento que ela chamou de "conversão completa". Anos depois, ela afirmou que foi naquela noite que finalmente superou as pressões que vinha enfrentando desde a morte de sua mãe e completou "Deus fez um pequeno milagre para me fazer crescer num instante. Naquela abençoada noite....Jesus, que achou por bem fazer-se uma criança por amor a mim, achou também por bem tirar-me das faixas [de bebê] e imperfeições da infância."[46].
Naquela noite, Louis Martin e suas filhas, Léonie, Céline e Teresa, tinham ido à missa da meia-noite na catedral em Lisieux - "mas havia pouca disposição na família". Em 1 de dezembro, Léonie, coberta de eczemas e escondendo o cabelo sob uma mantilha, retornou para Les Buissonnets depois de apenas sete semanas experimentando o duro regime das clarissas em Alençon e suas irmãs tentavam a todo custo ajudá-la a superar a sensação de fracasso e humilhação que ela sentia. Em casa, Teresa, "como era o costume das crianças francesas, deixou um sapatinho vazio na lareira esperando presentes, não do Papai Noel, mas do Menino Jesus, que, acreditava-se, chegaria voando trazendo presentes e bolos"[47]. Enquanto subia as casas, ouviu seu pai, "talvez exausto pelo horário ou cansado das inesgotáveis demandas de sua chorosa filha caçula", dizer a Céline: "Bem, felizmente este será o último ano!" Teresa começou a chorar e Céline recomendou que ela não descesse novamente naquele momento. Então, repentinamente, Teresa se recompôs, enxugou as lágrimas, desceu correndo e, ajoelhando-se perto da lareira, abriu seus presentes tão alegremente quanto nos anos anteriores. Em seu relato, nove anos depois, em 1895, ela conta: "Num instante, Jesus, contente com minha boa vontade, realizou o que eu não fora capaz de realizar em dez anos". Depois de nove tristes anos, ela havia "recuperado a força da alma que perdera" quando sua mãe morreu e, continua Teresa, "que permaneceria com ela para sempre". Ela redescobriu a alegria no auto-esquecimento e acrescentou: "Eu senti, numa palavra, caridade entrar no meu coração, a necessidade de esquecer-me de mim para fazer os outros felizes - desde esta abençoada noite, nunca mais fui derrotada numa batalha, mas, ao invés disso, fui de vitória e vitória e comecei a falar, a 'percorrer a carreira do herói'"(uma referência a Salmos 19:5).
Análises do evento[editar | editar código-fonte]
O caráter de Teresa e as forças que delinearam sua personalidade em sua juventude tem sido tema de diversas análises, especialmente em anos recentes. Com exceção do médico da família, que a observou no século XIX, todas as demais conclusões são inevitavelmente especulativas. Por exemplo, a autora Ida Friederike Goerres, cujos estudos formais se focaram na história da igreja e em hagiografias, escreveu um livro que se propôs a realizar uma análise psicológica do caráter da santa. Sobre o Natal de 1886, diz Goerres que "Teresa instantaneamente reconheceu o que havia acontecido com ela quando conquistou esta pequena e banal 'vitória' sobre sua sensibilidade, um fardo que carregou por tanto tempo... ela havia recebido a garantia de uma liberdade que todos os seus esforços haviam sido incapazes de conquistar. Um longo e doloroso período de crescimento que durara quase dez anos estava finalmente encerrado;... a liberdade era simplesmente olhar para além de si...e o fato que uma pessoa poder rejeitar a si própria revela novamente que a 'vitória' é graça pura, um presente inesperado...Ela não pode ser coagida, só pode ser recebida pelo coração pacientemente preparado"[48]. Tanto ela quanto outros autores sugerem ainda que Teresa manteve um aspecto fortemente neurótico em sua personalidade por quase toda a vida[49][50][51][52].
Uma biógrafa recente, Kathryn Harrison, concluiu que "seu temperamento não admitia comprometimentos ou moderação...uma vida gasta não domando, mas dirigindo seu apetite e sua vontade, uma vida provavelmente encurtada pela força de seu desejo e sua ambição"[53]. Harrison afirma, sobre a iluminação de Teresa, que "afinal de contas, no passado ela já havia tentado se controlar, havia tentado com todas as suas forças e fracassado. Graça, alquimia, masoquismo: seja qual for a lente que utilizemos para avaliar sua transposição, a noite de iluminação de Teresa revela tanto seu poder quanto seus perigos. Ela guiaria seus passos entre o mortal e o divino, entre os vivos e os mortos, entre a destruição e a apoteose. A levaria exatamente para onde ela pretendia ir"[54].
Imitação de Cristo, Roma e o Carmelo

Teresa e seu pai. Foi ele quem a chamou de "pequena flor" ao incentivar sua entrada no Carmelo com apenas 15 anos.
Estátua em Les Buissonnets.
Antes dos quatorze anos, já em seu período de calma interior, Teresa começou a ler "A Imitação de Cristo", deTomás de Kempis, ardorosamente, como se o autor tivesse escrito cada sentença para ela: "O Reino de Deusestá dentro de ti...Volta-te com todo teu coração para o Senhor; e esqueçais deste mundo miserável: e tua alma encontrará repouso."[55]. Passou a andar com o livro por toda parte e posteriormente escreveu que este livro e partes de outro de natureza bem diferente, as palestras do abade Arminjon intituladas "O Fim deste Mundo e os Mistérios do Mundo que Virá", a alimentaram durante este período crítico[56]. A partir daí, Teresa passou a ler outros livros também, principalmente sobre história e ciências[40].
Em maio de 1887, Teresa foi conversar com seu pai enquanto ele descansava num jardim numa tarde de domingo. Louis, aos sessenta e três, estava se recuperando de um pequeno derrame. Ela disse que queria celebrar o aniversário de sua "conversão completa" entrando para o Carmelo antes do Natal. Ambos choraram, mas Louis se levantou, colheu uma pequena flor branca com cuidado para preservar a raiz e deu-a para a filha, explicando o cuidado com que Deus a criou e a preservou até aquele dia. Teresa depois escreveu sobre o evento: enquanto ouvia, acreditava estar ouvindo minha própria história". Para Teresa, a flor era um símbolo de si própria, "destinada a viver em outro solo". Encorajada, renovou seus esforços para ser aceita no Carmelo, mas o padre-superior do mosteiro não permitia por conta de sua pouca idade.
Durante o verão, os jornais franceses repetiam a história de Henri Pranzini, que fora condenado pelo brutal assassinato de duas mulheres e uma criança. Para os indignados leitores, Pranzini representava tudo o que ameaçava o modo de vida decente na França. Em julho e agosto de 1887, Teresa rezou fervorosamente pela conversão de Prazini para que sua alma pudesse ser salva, mas ele não demonstrava nenhum remorso. No final de agosto, os jornais relataram que, bastou ter o pescoço colocado na guilhotina, Pranzini agarrou umcrucifixo e o beijou por três vezes. Teresa ficou extasiada e acreditava que suas preces o haviam salvado e continuou rezando por ele mesmo depois de sua execução[57].
Em novembro de 1887, Louis levou Céline e Teresa em uma peregrinação a Roma por conta do jubileu do papa Leão XIII. O custo da viagem restringiu muito os que podiam realizá-la e um quarto dos peregrinos eram nobres. O nascimento, em 1871, da Terceira República Francesa marcou o declínio do poder da direita conservadora e, forçados a uma posição defensiva, os monarquistas mais ricos entendiam que uma Igreja forte era uma arma poderosa para proteger a integridade da França e seu futuro. A ascensão de um catolicismo nacionalista militante, uma tendência que iria, em 1894, resultar no escândalo antissemita da acusação falsa e condenação injusta por traição de Alfred Dreyfus, era um desdobramento que estava completamente fora da percepção de Teresa. Protegida por sua juventude, ela ignorava eventos políticos e suas motivações[58]. O que ela notou, porém, foi a "ambição social e a vaidade", nas suas palavras, "Céline e eu nos vimos misturadas com membros da aristocracia, mas não ficamos impressionadas...as palavras da "Imitação", 'não aspire pela sombra de um grande nome' não foram desperdiçadas comigo e percebi que a nobreza real está na alma e não num nome"[59]. As paradas se sucediam incessantemente, Milão, Veneza,Loreto, até a chegada final em Roma. Em 20 de novembro de 1887, durante uma audiência geral com Leão XIII, Teresa, na sua vez, aproximou-se do papa, ajoelhou-se e pediu-lhe permissão para entrar no Carmelo aos quinze anos. A resposta de Leão foi "Pois bem, minha filha, faça o que os superiores decidirem...Você vai entrar se for a vontade de Deus" e abençoou Teresa. Ela se recusou a sair de seus pés e a Guarda Suíça teve que carregá-la para fora do recinto[60].
A viagem continuou e o grupo visitou as ruínas de Pompeia, Nápoles, Assis e começou a viagem de volta passando por Pisa e Gênova. A peregrinação de quase um mês veio em boa hora para ajudar no desenvolvimento de sua personalidade. Ela "aprendeu mais do que em anos de estudo". Pela primeira e última vez na vida, saiu da Normandia. Notavelmente, ela, "que conhecia apenas padres durante seu ministério, passou um tempo na companhia deles, ouviu suas conversas nem sempre edificantes e observou pessoalmente suas limitações"[61]. Teresa já havia compreendido que teria que rezar e dedicar sua vida a pecadores como Pranzini. Mas o Carmelo dedicava suas orações especialmente para os padres, o que a surpreendeu, pois suas almas pareciam para ela ser "tão puras quanto cristal". Porém, um mês entre eles ensinou-a que eles são "homens fracos e frágeis". Ela escreveria depois: "Encontrei muitos padres santificados naquele mês, mas também descobri que, apesar de estarem acima dos anjos por sua suprema dignidade, eram ainda assim homens e ainda estavam sujeitos às fraquezas humanas. Se os santos padres, 'o sal da terra', como Jesus se refere a eles no Evangelho, precisam de orações, o que dizer sobre os menos brilhantes? Novamente, como diz Jesus, «se o sal se tiver tornado insípido, como se poderá restaurar-lhe o sabor?» (Mateus 5:13) Eu entendi minha vocação na Itália". Também, pela primeira vez Teresa se associou a jovens rapazes de sua idade. Os únicos homens na vida de Teresa até então eram seu pai, seu tio e diversos padres. Céline declarou depois, já durante o processo de beatificação, que um deles se apaixonou por Teresa ("desenvolveu uma terna afeição por ela"). Teresa depois confessou para ela que "Já é hora de Jesus remover-me do bafo venenoso do mundo... Eu sinto que meu coração é capturado rapidamente por ternura e, onde outros caíram, cairei também. Não somos mais fortes que os outros"[62].
Logo depois, o bispo de Bayeux autorizou a prioresa a receber Teresa e, em 9 de abril de 1888, finalmente ela se tornou uma postulante carmelita.
Em 1889, Louis sofreu um novo derrame e foi levado para uma clínica privada, Le Bon Sauveur, em Caen, onde ficou por três anos até conseguir retornar a Lisieux em 1892. Ele morreu em 29 de julho de 1894 e, logo em seguida, em 14 de setembro do mesmo ano, Céline, que cuidava do pai, entrou para o mesmo Carmelo onde já estavam três de suas irmãs; a prima delas, Marie Guérin, entrou em 15 de agosto de 1895. Leónie, depois de diversas tentativas, tornou-se "irmã Françoise-Thérèse", uma freira visitandina em Caen, onde morreu em 1941[63].
A Pequena Flor no Carmelo

Carmelo de Lisieux, onde Teresa viveu de abril de 1888 até morrer.
Carmelo de Lisieux em 1888
A Ordem do Carmelo foi reformada no século XVI por Santa Teresa de Ávila e dedica-se basicamente às preces, pessoais e coletivas. Apesar de diversos períodos de silêncio e solidão, a fundadora também previu tempo para o trabalho e relaxamento em comum - a austeridade da vida não deveria atrapalhar as relações fraternas e alegres. Fundado em 1838, o Carmelo de Lisieux tinha, em 1888, 26 religiosas de todas origens e classes sociais. Durante a maior parte da vida de Teresa, a prioresa foi Marie de Gonzague, nascida Marie-Adéle-Rosalie Davy de Virville. Quando Teresa entrou para o convento, Madre Maria tinha 54 e era uma mulher de humor imprevisível, ciumenta de sua autoridade e capaz, por vezes, de agir de modo caprichoso; a ela também se credita um certo relaxamento na observância das regras estabelecidas. "Nas décadas de sessenta e setenta do século XIX, uma aristocrata em pessoa contava muito mais num convento pobre do que percebemos hoje em dia... os superiores da ordem nomearam Marie de Gonzague para as posições mais altas logo que seu noviciado terminou...em 1874 começou sua longa sequência de mandatos como prioresa"[64].
Postulante
O período de Teresa como postulante começou com sua recepção no Carmelo numa segunda-feira, 9 de abril de 1888[65], dia da Festa da Anunciação. Em paz depois de receber a comunhão, escreveu depois: "Pelo menos meus desejos foram realizados e não consigo descrever a doce paz que preencheu minha alma. Esta paz permaneceu comigo durante os oito anos e meio que vivi aqui e jamais me abandonou mesmo durante os maiores desafios"[66]. Desde a infância, Teresa sonhava com o "deserto" para onde Deus um dia a guiaria e agora ela estava nele. Embora tenha se reunido com Marie e Pauline, já a partir do primeiro dia começou a lutar para se distanciar delas e manter essa distância. Logo de partida, Marie de Gonzague colocou a nova postulante sob os cuidados de Marie, que foi encarregada de ensiná-la a seguir o Ofício Divino. Depois, nomeou Teresa assistente de Pauline no refeitório. E, quando a prima dela, Marie Guérin, também entrou no Carmelo, as duas foram designadas para trabalharem juntas na sacristia. Como Teresa seguia estritamente à regra que proibia todas as conversas supérfluas durante o trabalho, as irmãs só tinham oportunidade de conversar nas horas de recreação em grupo durante as refeições. Nestas ocasiões, Teresa se sentava ao lado da pessoa que estivesse mais próxima ou ao lado de alguma freira mais abatida, desconsiderando os sentimentos tácitos, explícitos por vezes ou até mesmo ciumentos de suas irmãs biológicas. "Devemos nos desculpar aos outros por sermos quatro sob o mesmo teto", costumava dizer Teresa. "Quando estiver morta, você devem tomar muito cuidado para não levarem uma vida familiar umas com as outras... Eu não vim para o Carmelo para estar com minhas irmãs; pelo contrário, percebi claramente que a presença delas me custaria caro, pois estava determinada a não ceder à natureza [humana]".
Embora mestra das noviças, Sóror Maria dos Anjos (Jeanne de Charmontel), tenha achado Teresa "devagar", a jovem postulante se adaptou bem ao novo ambiente. Escreveu: "Ilusões, o Senhor concedeu-me a graça de não ter nenhuma ao entrar para o Carmelo. Encontrei a vida religiosa tal como imaginava, nenhum sacrifício me surpreendeu". Teresa buscou acima de tudo se conformar com as regras e costumes das carmelitas com as quatro religiosas de seunoviciado, Sr. Maria dos Anjos, 43; Irmã Maria Filomena, 48, "muito santa, muito limitada"; Irmã Maria do Sagrado Coração, a mais irmã mais velha e sua madrinha; Irmã Marta de Jesus, 23, uma órfã, "uma irmã pobre e não muito inteligente", de acordo com Pauline. Posteriormente, quando Teresa tornou-se assistente da mestra das noviças, não deixava de repetir o quão importante era para ela seguir a regra: "Quando alguém viola as regras, não há razão para se justificar. Cada um deve agir como se a perfeição da ordem dependesse de sua conduta pessoal". Reafirmava constantemente também o papel essencial daobediência na vida religiosa, dizendo "Quando você deixa de observar o compasso infalível [da obediência], rapidamente a mente vagueia por terras áridas onde as águas da graça logo faltarão". Ela escolheu como seu diretor espiritual um jesuíta, padre Pichon. No primeiro encontro dos dois, em 28 de maio de 1888, Teresa se entregou a uma confissão geral, revisando tudo o que considerava ser um pecado em seu passado e saiu da experiência profundamente aliviada. O padre, que também sofria de escrúpulos[a], compreendeu-a e reassegurou-a[67]. Poucos meses depois, Pichon foi para o Canadá e Teresa só conseguia se aconselhar com ele por carta e, ainda assim, suas respostas eram raras (em 4 de julho de 1897, confidenciou a Pauline: "Padre Pichon me tratava demasiadamente como uma criança; apesar disso, ele me fez muito bem ao dizer que eu jamais havia cometido um pecado mortal"). Durante seu período como postulante, Teresa teve que enfrentar alguma forma de bullying das outras irmãs, principalmente por sua pouca aptidão para tarefas manuais e artesanato. Irmã Maria de São Vicente de Paula, a melhor bordadora da comunidade, fazia com que ela se sentisse excluída e chegou a chamá-la de "cabritinho da mamãe" [b]. Em sua última visita a Trouville, no fim de junho de 1887, Teresa foi chamada de "a inglesa alta" por causa de seus longos cabelos loiros. Como todas as religiosas, ela logo descobriu que muito da vida religiosa dependia de diferenças de temperamento, caráter, sensibilidades e enfermidades. Depois de nove anos, escreveu sem rodeios que "a falta de juízo, de educação, a sensibilidade exacerbada de algumas, nada disto ajuda a tornar a vida mais agradável. Sei bem que estas fraquezas morais são crônicas, que não há esperança de cura". Mas o maior sofrimento viria de fora do Carmelo: em 23 de junho de 1888, Louis Martin sumiu de sua casa e foi encontrado quatro dias depois, numa agência de correios em Le Havre. O incidente marcou o início do rápido declínio, físico e mental, de seu pai.
Noviça (10 de janeiro de 1889—24 de setembro de 1890)

A noviça Teresa.
O período de postulante de Teresa acabou em 10 de janeiro de 1889, quando ela finalmente tomou o hábito. A partir daí, ela passou a vestir o "escapulário marrom, rude e cosido à mão, touca branca e véu, cinto de couro com umrosário, meias de lã e sandálias de corda"[68]. A saúde de seu pai estava na época estável o suficiente e ele conseguiu comparecer, mas sofreu, apenas doze dias depois, um crise particularmente séria que forçou sua internação numa clínica, Les Bon Sauveur, em Caen, onde passaria três anos. Neste período, Teresa aprofundou seu senso de vocação: levar uma vida reclusa, rezar e oferecer seu sofrimento aos sacerdotes, esquecer-se completamente, com o objetivo de aumentar seus discretos atos de caridade. Nas palavras de Teresa, "Apliquei-me especialmente à prática das pequenas virtudes, pois não tinha condições de realizar as maiores". Neste período, Teresa sempre retornava ao tema de sua própria pequeneza em suas cartas, referindo-se a si própria como um "grão de areia", uma imagem que tomou emprestada de Pauline, "Sempre menor e mais leve para ser capaz de ser mais facilmente levada por uma brisa de amor"[69]. Ela absorveu também a obra de São João da Cruz (outro Doutor da Igreja), uma leitura espiritual incomum para a época, especialmente para uma jovem freira. Teresa sentia uma forte proximidade com este clássico autor carmelita e leu com entusiasmo "Ascensão do Monte Carmelo", o "Caminho da Purificação", o "Cântico Espiritual" e "A Chama Viva do Amor" (embora não haja evidências de que ela tenha se sentido atraída pelas obras da também carmelita Santa Teresa de Ávila). Passagens destas obras estão embrenhadas no que dizia e escrevia[70].
Juntamente com o novo nome, que uma carmelita recebe quando entra na ordem, há sempre um epíteto que sublinha o mistério que a freira deve contemplar com especial devoção. Teresa tinha dois e, para ela, tinham igual importância[71]. O primeiro foi prometido a ela aos nove anos de idade por Madre Marie de Gonzague, "do Menino Jesus", e ela o recebeu assim que entrou para o convento. Por si só, a veneração do Menino Jesus era uma tradição carmelita que remontava ao século XVII - concentrava-se principalmente na impressionante humilhação da majestade divina ao assumir uma forma extremamente fraca e impotente. A devoção foi renovada por Pierre de Bérulle e os oratorianos. Porém, quando Teresa adotou o hábito, pediu à Madre Marie que conferisse a ela um segundo epíteto, "da Santa Face".
Geralmente, o noviciado que precedia a profissão de fé durava um ano. Irmã Teresa esperava fazer seus votos numa data próxima a 11 de janeiro de 1890, mas ela foi novamente considerada jovem demais para um compromisso desta magnitude e seus votos foram adiados: passou oito meses mais no noviciado do que era o costume. No final de 1889, sua velha casa, Les Buissonnets, foi desmantelada e a mobília, dividida entre os Guérin e o Carmelo. Foi apenas em 8 de setembro de 1890, com dezessete anos e meio, que ela finalmente fez sua profissão de fé. A reclusão às vésperas de suas "promessas irrevogáveis", foi caracterizada como sendo de "aridez absoluta" que, na véspera, transformou-se em pânico. "O que ela queria estava além de si! Sua vocação era uma farsa!"[72]. Reassegurada pela Madre e mestra das noviças Marie de Gonzague, a cerimônia seguiu adiante no dia seguinte. Ela se sentiu em paz e citou «a paz de Deus, que excede todo o entendimento» (Filipenses 4:7). O que ela sentia era diferente:
“ Que as criaturas sejam nada para mim e eu, nada para elas, mas que sejas Tu, Jesus, tudo! Que ninguém se preocupe comigo, que eu seja vista como alguém a ser pisoteada...seja feita Tua vontade em mim perfeitamente...Jesus permita-me salvar muitas almas; que nenhuma alma se perca hoje; que todas as almas no purgatório sejam salvas...
”
Em 24 de setembro, a cerimônia pública que seguiu foi repleta de "tristeza e amargura". Segundo a biógrafa Harrison, Teresa sentia falta do bispo Hugonin, do padre Pichon, que estava no Canadá, e de seu pai, que estava ainda internado[73]. Sobre a ocasião, Madre Marie escreveu para a prioresa de Tours sobre Teresa:"A filha angélica tem dezessete anos e meio, mas o bom senso de trinta, a perfeição religiosa de uma noviça antiga e realizada e muita propriedade; ela é a freira perfeita."
A vida discreta de carmelita (setembro de 1890—fevereiro de 1893

"A porta do inferno". As constantes pregações sobre os perigos do inferno atormentavam Teresa."Ninguém sabe se é digno de amor ou de ódio", dizia ela, que acreditava que suas falhas não ofendiam Deus e nem eram motivo de punição.

Estátua de Santa Joana d'Arc, a "donzela de Órleães", sobre quem Teresa escreveu duas peças simples de teatro, encenadas no Carmelo.
Estátua em Orleães, França.
Os anos seguintes foram de maturação de sua vocação. Teresa rezava constantemente, agora sem a hipersensibilidade de outrora e multiplicou seus pequenos atos de caridade e cuidado com os outros, realizando inúmeras obras sem buscar reconhecimento. Aceitava a crítica em silêncio, mesmo as injustas, e sorria para as irmãs que eram desagradáveis com ela. Rezava sempre pelos padres e em particular pelo padreHyacinthe Loyson, um pregador famoso que havia sido noviço entre sulpicianos e dominicanos antes de tornar-se um carmelita, ordem na qual ascendeu à posição de prior provincial, e que abandonou a fé católica em 1869. Três anos depois, casou-se com uma jovem viúva protestante e teve um filho com ela. Depois de serexcomungado, passou a viajar pela França dando palestras. Jornais clericais chamavam Loyson de "monge renegado" e Leon Bloy o satirizava, mas Teresa rezava pelo "seu irmão". Sua última comunhão, em 19 de agosto de 1897, foi dedicada ao padre Hyacinthe.
O capelão do Carmelo, padre Youf, insistia em suas homilias sobre o medo do inferno - como era o costume dos pregadores da época, sempre reforçando o papel do pecado, o sofrimento do purgatório e do inferno - o que não era benéfico para Teresa. Em 1891, ela experimentou "provações interiores de todos os tipos, chegando até a duvidar às vezes se o céu realmente existia". Em outubro do mesmo, pregou o padre Alexis Prou durante seu retiro, um franciscano de Saint-Nazaire, acostumado a pregar para multidões (como de fábricas) e aparentemente sem nenhuma conexão com a doutrina carmelita e apenas Teresa encontrou conforto em seus sermões, que falavam sobre o abandono e misericórdia[74], confirmando suas próprias intuições. Segundo ela, "minha alma era como um livro que o padre conseguiu ler melhor do que eu. Ele me lançou de vento em popa sobre as ondas da confiança e do amor que tanto me atraíam, mas sobre as quais tinha medo de me aventurar. Ele me disse que minhas falhas não ofendiam Deus". Sua vida espiritual passou a cada vez mais se pautar pelos Evangelhos, que carregava sempre consigo. O costume da época era a leitura de comentários sobre ele, mas Teresa pediu à Céline que conseguisse para ela os Evangelhos e as epístolas paulinas num volume pequeno o suficiente para ser carregado junto ao coração. Em suas palavras, "são especialmente os Evangelhos que me sustentam durante minhas orações, pois neles encontro o que é necessário para minha pobre almazinha. Estou constantemente descobrindo neles novas luzes, escondidas e significados misteriosos"[63].
Teresa estava cada vez mais certa que não sentia atração alguma pelas exaltação e eminência das "grandes almas". O retiro de outubro de 1892 fez Teresa refletir sobre o caminho "para baixo", "de diminuição". Ela escreveu para Céline[75] perguntando: "Jesus nos ergueu acima de todas as coisas frágeis deste mundo cuja imagem passa. Como Zaqueu, subimos numa árvore para podermos ver Jesus e ouvirmos então o que ele está nos dizendo. «desce depressa; porque importa que eu fique hoje em tua casa.» (Lucas 19:5) Pois bem, Jesus está nos pedindo para descer?" "Estou falando aqui sobre o nosso interior", qualificou Teresa para que Céline não pensasse que ela estava renunciando a comida ou abrigo. Segundo Harrison, "Teresa sabia que suas virtudes e até mesmo seu amor eram falhos, falhados pelo "eu", um espelho embaçado demais para refletir o divino" e continuava a buscar incessantemente meios de "livrar-se mais eficientemente de si própria [de seu "eu"]"[76]. Na carta, Teresa finalmente concluiu que "sem dúvida, [nossos corações] já estão vazios de criaturas, mas, ai de mim, sinto que o meu não está completamente vazio de mim mesma e é por isso que Jesus nos pede para descer"[77].
Eleição de Madre Agnes
Em 20 de fevereiro de 1893, Paulina foi eleita prioresa do Carmelo e tornou-se "Madre Agnes". A prioresa anterior foi nomeada mestra das noviças e Teresa, sua assistente. O trabalho de guiar as noviças era agora a principal responsabilidade de Teresa, que, no decorrer dos anos seguintes, demonstrou grande talento para clarificar a doutrina para os que não haviam recebido uma educação tão boa quanto a sua. Um caleidoscópio, cujos três espelhos transformam pedacinhos de papel colorido em belas formas, era para ela uma ilustração da Santíssima Trindade:
“ Assim como nossas ações, mesmo as mais pequenas, não escapam do foco do Amor Divino, a Santíssima Trindade, simbolizada pelos três espelhos, permite que elas reflitam belezas maravilhosas. Jesus, que nos enxerga através da pequena lente, ou seja, através de Si, sempre vê beleza em tudo que fazemos. Mas se deixarmos o foco do amor inexpressável, o que Ele veria? Fiapos de palha... ações imundas e inúteis. ”
— Santa Teresinha, citada por Gorres[78].

Outra imagem utilizada frequentemente por Teresa era o elevador, que acabara de ser inventado, e que servia para descrever a graça divina, uma força que nos eleva para alturas que não podemos chegar sozinhos[79]. As memórias de Céline estão repletas de outros exemplos[c][80]. Marta de Jesus, uma noviça que passou a infância numa sucessão de orfanatos que era descrita por todos como instável emocionalmente e de temperamento violento, testemunhou durante o processo de beatificação de Teresa sobre "a extraordinária dedicação e presença de sua jovem professora". Segundo Harrison, Teresa buscava intencionalmente a companhia de freiras cujo temperamento ela achava difícil de aturar, pois não via mérito na caridade dedicada a pessoas que naturalmente amamos. Ao passar tempo com pessoas que considerava repelente, adquiria de forma cada vez mais eficiente uma forma de conquistar sua "pobreza interior" e de "remover o lugar para reclinar a cabeça" (veja Mateus 8:20)[81].
Em setembro de 1893, Teresa, tendo passado os três anos regulamentares como noviça, pediu para não ser promovida: queria ser noviça indefinidamente. Como tal, ela teria que sempre pedir permissão às outras irmãs e jamais poderia ser eleita para nenhuma posição importante. Além disso, poderia continuar junto das outras noviças, ajudando-as em suas necessidades espirituais.
Em 27 de janeiro de 1894, Leão XIII autorizou a abertura do processo de beatificação da venerável Joana d'Arc, a pastora de Lorena que tornou-se mártir daGuerra dos Cem Anos, provocando celebrações por toda a França. Teresa se baseou na "História da França" de Henri Wallon - um livro que seu tio Isidoro havia doado ao Carmelo - para ajudá-la a escrever duas peças piedosas, "pequenas peças de teatro realizadas por umas poucas freiras para o resto da comunidade em certos dias festivos". A primeira, "A Missão de Joana d'Arc" foi encenada no Carmelo em 21 de janeiro de 1894 e a segunda, "Joana d'Arc Cumpre sua Missão", em 21 de janeiro do ano seguinte. Segundo uma de suas biógrafas, Ida Görres, trata-se de "autorretratos mal-disfarçados"[82].
Em 29 de julho de 1894, Louis Martin morreu. Já muito doente, vivia sob os cuidados de Céline, que, incentivada pelas cartas de Teresa e pelo conselho de outras irmãs, entrou também para o Carmelo de Lisieux em 14 de setembro. Com a permissão de Madre Agnes, Céline levou consigo uma câmera fotográfica e material para revelar as fotos, uma decisão que seria de fundamental importância para explicar o extraordinário culto à personalidade de Teresa que surgiria depois de sua morte[83]. Segundo Harrison, "esta indulgência não era de modo algum normal. Fora do normal também seria o destino das fotos que Céline tirou no Carmelo, imagens que seria escrutinadas e reproduzidas incontáveis vezes. Mesmo quando eram mal reproduzidas, seus olhos nos prendem. Descritos como azuis ou cinzas, parecem mais escuros nas fotos"[83]. No final do ano, possivelmente por temer sua morte, suas irmãs biológicas pediram que Teresa escrevesse sobre sua infância.[carece de fontes]
Descoberta do Pequeno Caminho[editar | editar código-fonte]
Parte de uma série sobre
Misticismo cristão



Padres do deserto[Expandir]

Séc XI e XII[Expandir]

Séc XIII e XIV[Expandir]

Séc XV e XVI[Expandir]

Séc XVII e XVIII[Expandir]

Séc XIX[Expandir]

Séc XX[Expandir]

Estigmatizados[Expandir]

Contemporaneidade[Expandir]

v • e

Teresa entrou para o Carmelo de Lisieux com a determinação de tornar-se uma santa. Mas, no final de 1894, seis anos como carmelita fizeram ela perceber o quão pequena e insignificante ela era (em sua própria opinião), sublinhando as limitações de seus esforços. Permaneceu todo este tempo "pequena" e muito distante do amor infalível que desejava praticar no início. Teresa entendeu também que era sua própria pequeneza que precisava aprender para pedir o amor de Deus. Com sua câmera, Céline levou também cadernos com passagens do Antigo Testamento, um texto que Teresa não tinha acesso no Carmelo (a Bíblia Louvain, a tradução autorizada para os católicos franceses, não inclui o Antigo Testamento). Nos cadernos, Teresa encontrou uma passagem do Livro dos Provérbios que teve um grande impacto sobre ela: "Quem for simples apresente-se!"[84]. Ela também ficou muito impressionada com uma passagem de Isaías: «...nos braços sereis levados, e sobre os joelhos sereis acariciados. Como quem recebe de sua mãe conforto, assim eu vos confortarei...» (Isaías 63:12-13)[85] e concluiu que Jesus a levaria para as alturas da santidade. A pequeneza de Teresa e seus limites, tornaram-se motivos de alegria e não de desencorajamento. Foi apenas no "Manuscrito C" de sua autobiografia que ela deu à sua descoberto o nome de "Pequeno Caminho" (em francês: Petit Voie)[86]:
“ Procurarei buscar meios de chegar ao céu por um pequeno caminho - muito curto e muito reto, um pequeno caminho que é totalmente novo. Vivemos numa era de invenções; atualmente os ricos não precisam mais sequer subir escadas, pois têm elevadores para isso. Bom, eu tentarei encontrar um elevador pelo qual eu possa ser elevada a Deus, pois sou muito pequena para escalar a íngreme escada da perfeição. [...] Teus braços, então, Ó Jesus, são o elevador que deverão elevar-me até o céu. Para chegar lá, não preciso crescer; ao contrário, preciso permanecer pequena, preciso me tornar ainda menos. ”
— Santa Teresinha, A História de uma Alma[87].

Ecos deste "caminho", porém, aparecem por toda sua obra. De fevereiro de 1895 em diante, Teresa passou a assinar suas cartas adicionando "muito pequena" (toute petite) à frente do nome. De acordo com a biógrafa Ida Gorres, porém, este linguajar deve ser sempre entendido em contraste com a "infalível e férrea auto-conquista de toda sua vida". Ainda segundo Gorres, "sabemos o quão intensamente sua vida foi dedicada aos deveres, à realização das boas obras, ao cultivo de todas as virtudes...[porém] ela rejeitava todos os esforços ascéticos não direcionados diretamente a Deus, mas à 'perfeição' pessoal. Foi com base neste ponto de ponto de vista que ela baseou sua extraordinária recusa em considerar importantes suas faltas diárias." Por não ter ilusões sobre a natureza humana, Teresa não dava a elas mais importância do que mereciam:
“ Por muito tempo acreditei que o Senhor é mais gentil que uma mãe. Eu sei que uma mãe está sempre pronta a perdoar maus comportamentos triviais ou involuntários de seus filhos. Crianças estão sempre dando trabalho, caindo, se sujando, quebrando coisas - mas nada disso abala o amor de seus pais por elas. ”
— Santa Teresinha, citada na obra de Gorres[88].

Oferta ao amor misericordioso
No final da segunda peça que Teresa escreveu sobre Joana d'Arc, a fantasia que ela estava vestindo quase pegou fogo. Os fornos de álcool utilizados para representar a estaca em Ruão (Joana foi queimada viva amarrada numa estaca) ateou fogo no cenário atrás de Teresa. Ela não se apavorou, mas o incidente definitivamente deixou marcas, pois o tema do fogo passou a ter um lugar cada vez mais importante em suas obras[89]. Em 9 de junho de 1895, durante a missaque celebrava a Festa da Santíssima Trindade, Teresa teve uma súbita inspiração de que deveria se oferecer em sacrifício para o "amor misericordioso", talvez inspirada por algumas freiras que, na ocasião, se ofereceram à "justiça divina". Em sua cela, escreveu um "Ato de Oferenda" (no sentido da oferenda eucarística) para si mesma e Céline; em 11 de junho, as duas se ajoelharam perante a Virgem e Teresa leu o documento que havia escrito e assinado: "No crepúsculo da minha vida, aparecerei diante de Ti com as mãos vazias, pois não peço a Ti, Senhor, que conte minhas obras..." De acordo com Ida Gorres, o documento ecoa a felicidade que ela sentiu quando o padre Alexis Prou, o pregador franciscano, assegurou-a de que suas faltas não provocavam tristeza em Deus. Na "Oferenda", ela confirmou: "Se por uma fraqueza eu por acaso cair, que um olhar de Seus Olhos purifique imediatamente a minha alma e consuma todas as minhas imperfeições - como o fogo consome todas as coisas em si próprio".
Em agosto de 1895, as quatro irmãs Martin receberam a prima, Marie Guérin, na vida religiosa, agora "irmã Maria da Eucaristia". Em outubro, um jovemseminarista e sub-diácono dos Padres Brancos, Abbé Bellière, pediu ao Carmelo de Lisieux que enviasse uma freira que pudesse apoiar - com orações e sacrifício - sua obra missionária e as almas que seriam no futuro encarregadas a ele[90]. Madre Agnes nomeou Teresa, que jamais se encontrou com Bellière; dez cartas foram trocadas entre eles.
Um ano depois, padre Adolphe Roulland (1870–1934), da Sociedade para as Missões Estrangeiras de Paris, fez o mesmo pedido. Novamente Teresa foi a escolhida para ser a "irmã espiritual". Em ambos os casos, Teresa se via como professora e doadora, consolando e aconselhando, respondendo questões, confirmando e instruindo os padres sobre o significado do seu "pequeno caminho"[91].
Anos finais

Teresa por volta de 1896, poucos anos antes de morrer.
Os anos finais de Teresa foram marcados por um rápido de declínio de sua saúde que ela aguentou resolutamente e sem jamais reclamar. A tuberculose foi o principal elemento do seu sofrimento, mas ela via a doença como parte de sua jornada espiritual. Depois de observar um rigoroso jejum durante a quaresma de 1896, Teresa se deitou na véspera da Sexta-Feira Santa sentindo-se muito feliz e escreveu: Ó! Quão doce esta memória realmente é!... Eu tinha acabado de deitar a cabeça no travesseiro quando senti algo como uma corrente borbulhante se acumulando nos meus lábios. Não sabia o que era."
Na manhã seguinte, encontrou sangue no lenço e compreendeu o seu destino: tossir sangue significava tuberculose e tuberculose significava morte[92]. Ela escreveu: "Pensei imediatamente na coisa alegre que eu teria que aprender e fui até a janela. Consegui ver que não estava enganada. Ah! Minha alma estava preenchida de uma grande consolação; eu fui interiormente persuadida que Jesus, no aniversário de sua própria morte, queria que eu ouvisse Seu primeiro chamado!"
Nesta época, Teresa passou a se corresponder com uma missão carmelita que existia na Indochina Francesa e foi convidada a se juntar a ela, mas, por causa de sua doença, não podia mais viajar.
Por causa da tuberculose, Teresa sofreu terrivelmente. Quando estava perto da morte, "seu sofrimento continuou aumentando até o ponto que o próprio médico foi levado a exclamar, 'Ah! Se vocês ao menos soubessem o que esta jovem freira está sofrendo!"[93]. Em suas horas finais, a própria Teresa exclamou: "Eu jamais acreditaria ser possível sofrer tanto, nunca, nunca!"[94]. Em julho de 1897, ela se mudou pela última vez para a enfermaria do mosteiro. Em 19 de agosto, comungou pela última vez. Santa Teresinha morreu em 30 de setembro de 1897 com apenas 24 anos de idade. Em seu leito de morte, suas últimas palavras foram "Meu Deus, eu te amo!".
Ela foi enterrada em 4 de outubro no espaço das carmelitas no cemitério municipal de Lisieux junto com Zélie e Louis Martin, seus pais.
Legado espiritual
Aos quatorze, Teresa já sabia que sua vocação era rezar pelos padres, ser um "apóstolo dos apóstolos". Em setembro de 1890, em seu exame canônico antes de professar seus votos religiosos, foi perguntada do motivo pelo qual queria entrar no Carmelo. Sua resposta foi: "Quero salvar almas e, especialmente, rezar pelos padres". Por toda sua vida, Teresa rezou fervorosamente por eles e se correspondeu com vários outros. Ela acreditava, como escreveu para sua irmã, que "nossa missão enquanto carmelitas é formar missionários evangélicos que irão salvar milhares de almas de quem seremos mães"[95].
Teresa era devota da meditação eucarística e numa delas, em 26 de fevereiro de 1895, escreveu de supetão, sem sequer um rascunho, sua obra-prima poética, "Viver de Amor"[96]. Ainda em vida, o poema foi enviado para várias comunidades religiosas e foi incluída num caderno de seus poemas[97][98].
Menino Jesus e Santa Face
Ver artigo principal: Santa Face de Jesus

Algumas passagens de Isaías ajudaram Teresa durante seu noviciado. Seis semanas antes de morrer, ela comentou com Pauline: "As palavras de Isaías:«Ele não tinha beleza nem formosura; quando olhávamos para ele, não mostrava beleza, para que nele tivéssemos prazer. Era desprezado e rejeitado dos homens; um varão de dores, e que tinha experiência de enfermidades. Como um de quem os homens escondiam o rosto, era ele desprezado, e dele não fizemos caso.» (Isaías 53:2-3)—estas palavras são a base da minha devoção à Santa Face... Eu também queria não ter beleza nem formosura, ser desconhecida de todas as criaturas"[99]
Foto capítulo 53 no "Manuscrito de Isaías", um dosManuscritos do Mar Morto.
Em 24 de setembro de 1890, quando Teresa participou da cerimônia de "tomada do véu" após ter feito seus votos, acrescentou ao seu nome religioso, "Teresa do Menino Jesus", o epíteto "da Santa Face", ambas devoções que se tornariam cada vez mais importantes no desenvolvimento de sua fé e da sua vida espiritual[100]. Em sua "A l'ecole de Therese de Lisieux: maitresse de la vie spirituelle", o bispo Guy Gaucher enfatiza que a importância delas era tanta que Teresa assinava "Therese de l'Enfant Jesus de la Sainte Face"(Teresa do Menino Jesus da Santa Face). Em seu poema "Meu Céu na Terra"[96], composto em 1895, Teresa expressa a noção de que, através da divina união de amor, a alma assume o semblante de Jesus. Ao contemplar os sofrimentos associados com a Santa Face, acreditava poder se aproximar muito mais de Cristo[101]. É importante lembrar que a devoção à Santa Face foi promovida por outra freira carmelita, irmãMaria de São Pedro, em Tours, em 1844. Posteriormente, Leo Dupont, que ficou conhecido como apóstolo da Santa Face fundou a "Arquifraternidade da Santa Face" ali em 1851[102][103]. Teresa era membro desta fraternidade desde 26 de abril de 1885[104], quando foi apresentada à devoção por Pauline.
Seus pais, Zelie e Louis, rezavam no Oratório da Santa Face, fundado originalmente por Dupont em Tours[105]. Teresa escreveu diversas orações para expressar sua devoção e é dela a famosa frase "Faça-me parecer contigo, Jesus!", que escreveu num cartão no qual colou uma imagem da Santa Face. Este cartão, por sua vez, foi colocado num pequeno medalhão que ela levava junto ao coração. Teresa compôs também a "Oração da Santa Face para Pecadores"[106]:
“ Pai Eterno, uma vez tu me destes como minha herança a adorável Face de teu Filho Divino, eu ofereço esta Face a Ti e Te imploro, em troca desta moeda de valor infinito, que perdoes a ingratidão das almas dedicadas a Ti e que perdoes todos os pobres pecadores. ”
— Santa Teresinha.
Depois de sua morte, os poemas e orações de Teresa foram fundamentais para espalhar a devoção à Santa Face pelo mundo[107].
O Pequeno Caminho
Em sua busca pela santidade, Teresa acreditava que não era necessário realizar atos heroicos e nem "grandes feitos" para atingir a santidade e nem para expressar o amor de Deus:
“ O amor prova-se por feitos, então como posso provar meu amor? Grandes feitos estão fora do meu alcance. A única forma de provar meu amor é espalhando flores e estas flores são todos os pequenos sacrifícios, cada olhar, cada palavra e cada pequeno ato de amor. ”
— Santa Teresinha.
Este "pequeno caminho" de Teresa é o fundamento de sua espiritualidade[108]. Na Igreja Católica, o caminho de Teresa ficou conhecido por algum tempo como "o pequeno caminho da infância espiritual", mas ela própria só usou o termo "pequeno caminho" uma única vez[109] e jamais escreveu "infância espiritual". Foi sua irmã Pauline que, depois da morte de Teresa, adotou a frase para batiza-lo[110]. Anos depois da morte dela, uma carmelita de Lisieux perguntou a Pauline sobre a frase e ela respondeu espontaneamente: "Sabes bem que Teresa jamais usou-a! É minha." Em maio de 1897, Teresa escreve para o padre Adolphe Roulland:"Meu caminho é todo confiança e amor". Para Maurice Bellière, ela escreveu "e eu, com 'meu caminho', farei mais que você e assim espero que um dia Jesus faça com você siga pelo mesmo caminho que eu". Finalmente, a própria Teresa explica:
“ Às vezes, quando leio tratados espirituais nos quais a perfeição se revela através de milhares de obstáculos rodeados por uma multitude de ilusões, minha pobre mente pequena rapidamente se cansa. Eu fecho o livro erudito que está quebrando minha cabeça e secando meu coração e abro as Sagradas Escrituras. Então tudo se ilumina para mim; uma única palavra descobre para minh'alma infinitos horizontes; a perfeição parece simples; percebo que é suficiente para reconhecer nossa própria insignificância e para nos abandonarmos, como crianças, nos braços de Deus. Deixo para grandes almas, para grandes mentes, os grandes livros que não compreendo, me regozijo em ser pequena por que apenas crianças e os que são como elas serão admitidos no banquete celeste ”
— Santa Teresinha.
Passagens como esta expuseram Teresa a ataques que a acusavam principalmente de defender uma espiritualidade sentimental, imatura e não supervisionada. Seus defensores afirmam que ela criou uma forma de se aproximar da vida espiritual que qualquer pessoa, seja qual for sua história, pode compreender e adotar.
Autobiografia - História de uma Alma
Santa Teresa é ainda hoje muito popular por causa de suas memórias espirituais, cujo título original em francês é "L'histoire d'une âme" ("A História de uma Alma"). Ela começou a escreve-la em 1895 como um livro de memórias de sua infância, instada principalmente por sua irmã Pauline, conhecida como Madre Agnes de Jesus. Como madre das carmelitas em Lisieux, Agnes pediu que Teresa escrevesse sua história depois que a irmã mais velha das duas, Maria do Sagrado Coração, fez-lhe uma pergunta sobre o tema. Quanto Teresa estava em seu retiro, em setembro de 1896, escreveu uma carta para Maria que atualmente é parte da edição de "A História de uma Alma". Em junho do ano seguinte, Agnes soube da gravidade da situação de Teresa e imediatamente pediu que Madre Marie de Gonzague, que a sucedeu como prioresa, que permitisse que Teresa escrevesse outro livro de memórias, focado desta vez nos detalhes de sua vida religiosa. Incluindo uma seleção das cartas de Teresa, poemas e lembranças dela relatadas por outras freiras, a obra foi publicada postumamente. O texto foi muito editado por Madre Agnes, que fez mais de 7 000 revisões no manuscrito de Teresa e o apresentou como uma autobiografia de sua irmã.
Desde 1973, duas edições centenárias dos manuscritos originais de Teresa não editados por Pauline, incluindo "A História de uma Alma", suas cartas, poemas[111], orações e peças foram publicados em francês. ICS Publications publicou uma edição crítica completa de suas obras: "A História de uma Alma", "Últimas Conversas" e dois volumes de cartas[112].
Sua autobiografia inspirou muitas pessoas, inclusive a escritora e mística católica romana italiana Maria Valtorta[113].
Reconhecimento
Santa Teresinha do Menino Jesus

Basílica de Santa Teresa, Lisieux

Túmulo de Santa Teresinha no Carmelo de Lisieux

Relicário na Igreja de São Sulpício, em Paris
Canonização
O papa Pio X assinou o decreto autorizando a abertura do processo de canonização de Teresa em 10 de junho de 1914. Bento XV, para acelerá-lo, dispensou os costumeiros cinquenta anos requeridos entre a morte e a beatificação. Em 14 de agosto de 1921, ele próprio promulgou o decreto das virtudes heroicas de Teresa e discursou sobre o "caminho de confiança e amor" de Teresa, recomendando-o a toda os cristãos.
Teresa foi beatificada em 29 de abril de 1923 e canonizada em 17 de maio de 1925 por Pio XI, apenas 28 anos depois de sua morte. Sua festa foi incluída no Calendário Geral Romano em 1927 na data de 3 de outubro[114]. Em 1969, o papa Paulo VI moveu a festa para 1 de outubro, o dia de seu dies natalis ("nascimento celeste")[115].
Ela é padroeira dos aviadores, floristas, das doenças e das missões. É considerada também padroeira daRússia pelos católicos (a Igreja Ortodoxa Russa não reconhece nem sua santidade e nem o padroado). Em 1927, Pio XI nomeou Teresa padroeira das missões e, em 1944, Pio XII proclamou-a co-padroeira da Françacom sua heroína de infância, Santa Joana d'Arc[116].
Através da carta apostólica Divini Amoris Scientia ("A Ciência do Amor Divino"), de 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa uma Doutora da Igreja[117], uma das quatro mulheres a terem recebido a honra até então (as outras eram Santa Teresa de Ávila, Santa Catarina de Siena e Santa Hildegarda de Bingen).
De acordo com algumas biografias de Édith Piaf, em 1922, a cantora - na época, uma criança desconhecida de sete anos - foi curada de uma cegueira depois de peregrinar até o túmulo de Santa Teresinha que, na época, ainda não havia sido formalmente canonizada[118].
Celebração de sua canonização
Teresa foi declarada santa cinco anos e um dia depois de Santa Joana d'Arc, mas teve muito mais impacto que a da lendária heroína francesa. Na época, o Pio XI reviveu o antigo costume de decorar a Basílica de São Pedro com tochas e lamparinas de sebo. De acordo com um relato, "Cordas e lamparinas de sebo foram recuperados nos empoeirados depósitos onde ficaram guardadas por mais de cinquenta e cinco anos. Uns poucos operários mais idosos que ainda lembravam como a decoração foi feita da última vez - em 1870 - guiaram o trabalho de 300 homens por duas semanas enquanto eles escalavam para amarrar as lâmpadas na cúpula de São Pedro". O New York Times dedicou sua primeira página a uma história sobre a ocasião, intitulada "Toda Roma admira São Pedro brilhando pela nova santa", De acordo com o Times, mais de 60 000 pessoas, o maior público na basílica desde a canonização de São Pio X, 22 anos antes, assistiram a cerimônia de canonização[119] In the evening, 500,000 pilgrims pressed into the lit square.[120].
Beatificação dos pais de Teresa
Um movimento luta para canonizar[121] os pais de Teresa, que foram declarados veneráveis em 1994 por São João Paulo II. Em 2004, o arcebispo de Milão aceitou a cura inesperada[122] de uma criança com problemas pulmonares com tendo sido resultado da intercessão do casal. Anunciada antecipadamente pelo cardealSaraiva Martins em 12 de julho de 2008, a beatificação dos veneráveis Zelie e Louis Martin deu-se durante as cerimônias que marcaram o sesquicentenário de seu casamento, em 19 de outubro de 2008, emLisieux[123][124][125].
Em 2011, as cartas dos beatos Zélie e Louis Martin[126] foram publicadas em inglês com o título de "A Call to a Deeper Love: The Family Correspondence of the Parents of Saint Thérèse of the Child Jesus, 1863-1885"[127]("Um Chamado para um Amor mais Profundo: A Correspondência Familiar dos Pais de Santa Teresa do Menino Jesus, 1863-1865"). Em 7 de janeiro de 2013, em Valência, Espanha, o processo diocesano para examinar um "milagre presumido" atribuído à intercessão do casal foi aberto: o caso era de uma recém-nascida, Carmen, nascida prematura quatro dias depois da beatificação e que se recuperou inexplicavelmente de uma severa hemorragia cerebral e de outras complicações[128].
Causa de Léonie Martin, irmã de Teresa
Há também interessados em promover a causa da santidade da irmã de Teresa, Léonie, a única das cinco irmãs que não se tornou uma freira carmelita. Ela entrou para a vida religiosa por três vezes antes de sua quarta e última tentativa, em 1899, no Mosteiro da Visitação de Caen, onde tomou o nome de irmã Françoise-Thérèse e tornou-se uma fervorosa seguidora do pequeno caminho de Teresa. Léonie morreu ali em 1941 e seu túmulo pode ser visitado pelos fieis[129]. Em 25 de março de 2012, Jean-Claude Boulanger, bispo de Bayeux e Lisieux, concedeu o imprimatur para uma oração que pede para que ela seja declarada venerável[129].
Influência[editar | editar código-fonte]
Junto com São Francisco de Assis, Santa Teresinha é um dos santos católicos mais populares desde a era apostólica[4]. Como Doutora da Igreja, está sujeita a intenso debate e estudo teológico, e, como uma encantadora jovem cuja mensagem tocou a vida de milhões, é o foco de fervorosa devoção popular[130].
Relíquias[editar | editar código-fonte]
Por muitos anos, as relíquias de Teresa rodaram o mundo e milhares de peregrinos tiveram a oportunidade de vê-las. Embora o cardeal Basil Hume tenha se negado a endossar as propostas para uma turnê em 1997, elas finalmente viajaram para Inglaterra e País de Gales no final de setembro e início de outubro de 2009, incluindo um pernoite na Catedral de York, um templo anglicano, no dia de sua festa. Um quarto de milhão de fieis foram venerá-las[131].
Em 27 de junho de 2010, as relíquias estiveram pela primeira vez na África do Sul durante a Copa do Mundo de 2010 e permaneceram no país até 5 de outubro[132].
A escrivaninha que Teresa utilizou no Carmelo viajou pelos Estados Unidos entre setembro e outubro de 2013[133]. Em novembro, um novo relicário[134] contendo as relíquias de Santa Teresa e de seus pais foi presenteado a Arquidiocese de Filadélfia e está abrigado no mosteiro carmelita da cidade[135].
Congregações religiosas
A Congregação das Oblatas de Santa Teresa de Lisieux[136] foi fundada em 1933 por Gabriel Martin, um padre na diocese de Luçon (França) e Béatrix Douillard[137]. A missão da congregação é evangelizar as paróquias e ajudar Santa Teresinha a "espalhar seu céu fazendo o bem na terra".
A Congregação de Santa Teresa de Lisieux foi fundada em 19 de março de 1931 por Mar Augustine Kandathil, bispo metropolitano da Igreja Católica Siro-Malabar, como a primeira ordem religiosa indiana para irmãos[138].
Veneração dos brasileiros

Igreja da Paróquia Santa Teresinhano bairro homônimo, distrito deSantana, na zona norte de São Paulo.
Inaugurado em setembro de 1929 na cidade de Taubaté, o Santuário de Santa Teresinha de Lisieux, foi a primeira homenagem no Brasil. Dom Epaminondas Nunes D´Avila e Silva, primeiro bispo de Taubaté, foi grande divulgador da vida e doutrina de Santa Teresinha do Menino Jesus e, em conjunto com a população, ergueu o santuário, de estilo góticoinspirado na Catedral de São Pedro de Lisieux. na França.[139]. A obra começou em junho de 1923 e era devotado a entãobeata Teresinha do Menino Jesus e, desde de dezembro deste mesmo ano, já ocorriam ali missas, casamentos econfissões em seu interior, tornando-se assim primeiro santuário a homenagear nova santa.[carece de fontes]
Em 1960, nas terras da Fazenda Intans, no município de Santa Quitéria, no Ceará, foi construída e inaugurada a Capela de Santa Teresinha do Menino Jesus, em terra doada à Igreja Católica por Milton Araújo. O edifício foi idealizado pelo padre Odilon, arquitetada e construída por Antonio Alberto (mestre de obras). A população da localidade começou a construir suas casas ao redor da capela e a localidade cresceu até ser elevada ao grau de distrito, quando recebeu o nome de "distrito de Lisieux", uma homenagem a Santa Teresinha de Lisieux.[carece de fontes]
Em Ribeirão Preto (SP), há duas paróquias dedicadas à santa. A de Santa Teresinha do Menino Jesus, no bairro Vila Tamandaré, reconhecida como paróquia desde 1971, e a Santa Teresinha Doutora, no bairro Ribeirânia, criada em 2001. Além disso, uma capela, no Santuário de Sete Capelas, ponto turístico da cidade, também é dedicada a ela.[carece de fontes]

Igreja da comunidade Santa Teresinha no bairro homônimo, emCoronel Fabriciano, Minas Gerais.
O município de Cerqueira César, no interior de São Paulo foi um dos primeiros no mundo a ser dedicado a Santa Teresinha do Menino Jesus, pois, instantes após sua canonização pelo Papa Pio XI, em 1925, o então arcebispo de Botucatu, transferiu o padroeiro da antiga paróquia da Sagrada Família, para Santa Teresinha do Menino Jesus, em devoção à "santinha das rosas".[carece de fontes]
Na cidade de Mogi Guaçu, em São Paulo, está a Igreja Matriz de Santa Teresinha do Menino Jesus, no bairro Santa Teresinha I. O início da devoção à virgem e doutora nesta localidade foi em 20 de junho de 1976, quando o padre Lauro Vollering, A.A., fundou a comunidade e colocou a primeira cruz no terreno onde hoje está a igreja[140]. A igreja guarda asrelíquias da santa (fios de cabelo) em um relicário sob a imagem da padroeira. Paróquia homônima foi criada por Dom Dadeus Grings, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul.
Santa Teresinha também é a padroeira de Miracema do Tocantins (Catedral de Santa Teresinha do Menino Jesus), uma das cinco dioceses do estado de Tocantins. É padroeira também de Embu-Guaçu, município da região metropolitana de São Paulo, e de Seropédica, município da região metropolitana do Rio de Janeiro.[carece de fontes

SANTA TERESA DE JESUS - DE AVILA -

SANTA TERESA DE JESUS - DE AVILA -
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SANTA TERESA DE AVILA - DE JESUS -

SANTATERESADEJESUS
Teresa de Ávila
Santa Teresa de Jesus, O.C.D.


Estátua de Santa Teresa na Catedral de Ávila

Virgem e Doutora da Igreja

Nascimento 28 de março de 1515 emGotarrendura, Ávila, Reino de Castela

Morte 4 de outubro de 1582 (67 anos)[1] emAlba de Tormes, Salamanca, Reino da Espanha

Veneração por
Igreja Católica
Igreja Luterana[2]
Comunhão Anglicana[3][4]

Beatificação
24 de abril de 1614, Roma por Papa Paulo V

Canonização
12 de março de 1622, Roma por Papa Gregório XV

Principaltemplo
Convento da Anunciação, Alba de Tormes, Espanha

Festa litúrgica
15 de outubro

Atribuições
hábito das carmelitas descalças; livro e pena; coração trespassado por uma flecha
Padroeira
doenças; dores de cabeça; xadrez; bordadoras; perda dos pais; pessoas precisando da graça divina; religiosos; pessoas ridicularizadas por sua piedade; Espanha

Portal dos Santos

Teresa de Ávila, O.C.D., conhecida como Santa Teresa de Jesus (28 de março de 1515 — 4 de outubro de1582),[5] nascida Teresa Sánchez de Cepeda y Ahumada, foi uma freira carmelita, mística e santa católica do século XVI, importante por suas obras sobre a vida contemplativa através da oração mental e por sua atuação durante a Contra Reforma. Foi também uma das reformadoras da Ordem Carmelita e é considerada co-fundadora da Ordem dos Carmelitas Descalços, juntamente com São João da Cruz.
Em 1622, quarenta anos depois de sua morte, foi canonizada pelo papa Gregório XV. Em 27 de setembro de 1970, Paulo VI proclamou-a uma Doutora da Igreja[6]. Seus livros, inclusive uma autobiografia ("A Vida de Teresa de Jesus") e sua obra prima, "O Castelo Interior" (em espanhol: El Castillo Interior), são parte integral da literatura renascentista espanhola e do corpus do misticismo cristão. Suas práticas meditativas estão detalhadas em outra obra importante, o "Caminho da Perfeição" (Camino de Perfección).
Depois de sua morte, o culto a Santa Teresa se espalhou pela Espanha durante a década de 1620 principalmente durante o debate nacional pela escolha de um padroeiro, juntamente com Santiago Matamoros.
Índice
[esconder]
• 1Primeiros anos
• 2Reformadora
o 2.1Cronologia
• 3Misticismo
• 4Obras
• 5Santa Teresa e o Menino Jesus de Praga
• 6Padroeira
• 7Ver também
• 8Notas
• 9Referências
• 10Bibliografia
• 11Ligações externas
Primeiros anos
Teresa de Cepeda y Ahumada nasceu em 1515 em Gotarrendura, um cidade na província de Ávila, no Reino de Castela. Seu avô paterno, Juan Sanchez, era um marrano (um converso) e foi condenado pela Inquisição espanhola por ter supostamente retornado à fé judaica. Seu pai, Alonso Sánchez de Cepeda, comprou um título cavaleiro e conseguiu com sucesso ser assimilado pela sociedade católica. A mãe de Teresa, Beatriz de Ahumada y Cuevas[7], era especialmente dedicada à missão de criar a filha como uma piedosa cristã. Teresa era fascinada por relatos sobre vidas de santos e fugiu aos sete anos com seu irmão mais novo Rodrigo para tentar conseguir seu martírio entre os mouros. Seu tio conseguiu impedi-los por sorte ao vê-los já fora das muralhas quando voltava de outra cidade[8].
A morte de Beatriz quando Teresa tinha apenas quatorze anos provocou-lhe uma tremenda tristeza que estimulou-a abraçar ainda mais a devoção à Virgem Maria como sua mãe espiritual. Porém, ela adquiriu também um interesse exagerado na leitura de ficções populares, principalmente novelas de cavalaria, e um renovado interesse em sua própria aparência[9]. Na mesma época, foi enviada como interna para uma escola de freiras agostinianas em Ávila[10], o Convento de Nossa Senhora da Graça.
Pouco depois, piorou de uma enfermidade que começara a molestá-la antes de professar seus votos e seu pai a retirou do convento. A irmã Joana Suárez acompanhou Teresa para ajudá-la. Os médicos, apesar de todos os tratamentos, deram-se por vencidos e a enfermidade, provavelmente malária, se agravou. Teresa conseguiu suportar o sofrimento, graças a um livro devocional que lhe fora dado de presente por seu tio Pedro, "O Terceiro Alfabeto Espiritual", do PadreFrancisco de Osuna. Esta obra, seguindo o exemplo diversas outras de místicos medievais, consistia de instruções para exames de consciência, para auto-concentração espiritual e contemplação interior (técnicas conhecidas no jargão místico como oratio recollectionis ou oratio mentalis). Teresa também fazia uso de outras obras ascetas como o Tractatus de oratione et meditatione de São Pedro de Alcântara, talvez muitas das obras nas quais Santo Inácio de Loyola baseou seus "Exercícios Espirituais" e possivelmente os próprios "Exercícios". Teresa seguiu as instruções da obra e começou a praticar a oração mental. Finalmente, após três anos, ela recuperou a saúde e retornou diretamente para tomar o hábito no Carmelo.
Teresa conta que durante sua enfermidade, ascendia do estágio mais baixo, da "oração mental", ao de "oração do silêncio" ou mesmo ao de "devoções de êxtase", que era um de união perfeita com Deus (veja abaixo). Durante este estágio final, Teresa conta que experimentava com frequência uma rica "benção de lágrimas". Conforme a distinção católica entre pecado mortal e venial foi se tornando clara para ela, passou também a compreender o terror profundo do pecado e a natureza do pecado original. Em paralelo, conscientizou-se de sua própria impotência em confrontar o pecado e certificou-se da necessidade da sujeição absoluta a Deus.
Por volta de 1556, vários amigos sugeriram que este conhecimento recém-revelado a Teresa era de origem diabólica e não divina e, como resultado, Teresa passou a infligir a si própria diversas torturas e outras formas de mortificação. Mas seu confessor, o padre jesuíta Francisco de Borja, reassegurou-a da divina inspiração de seus pensamentos. No dia de São Pedro de 1559, Teresa se convenceu firmemente que Jesus Cristo teria aparecido para ela de corpo presente, só que invisível. Estas visões continuaram por mais de dois anos ininterruptos e, numa delas, um serafim[a] trespassou repetidamente seu coração com a ponta inflamada de uma lança dourada provocando nela uma inefável dor espiritual e corporal:
“ Eu vi em sua mão uma longa lança de ouro e, na ponta, o que parecia ser uma pequena chama. Ele parecia para mim estar lançando-a por vezes no meu coração e perfurando minhas entranhas; quando ele a puxava de volta, parecia levá-las junto também, deixando-me inflamada com um grande amor de Deus. A dor era tão grande que me fazia gemer; e, apesar de ser tão avassaladora a doçura desta dor excessiva, não conseguia desejar que ela acabasse... ”
— Santa Teresa de Ávila.
Esta visão foi a inspiração de uma das mais famosas obras de Bernini, a escultura "O Êxtase de Santa Teresa", que está na Igreja de Santa Maria della Vittoria, emRoma. A memória deste episódio serviu de inspiração pelo resto da vida de Teresa e motivou sua perene disposição de imitar a vida e os sofrimentos de Jesus,epitomizada no motto geralmente associado com ela: "Senhor, ou me deixe sofrer ou me deixe morrer".
Reformadora

O Êxtase de Santa Teresa, estátua de Bernini na igreja de Santa Maria della Vittoria, em Roma. Os profundos êxtases de Santa Teresa são descritos em detalhes em suas obras e inspiraram diversos outros religiosos, principalmente São João da Cruz.
Teresa entrou para o Convento Carmelita da Encarnação em Ávila em 2 de novembro de 1535 e logo se viu cada vez mais em desarmonia com os males que assolavam o mosteiro. Entre as 150 freiras que viviam ali, a observância do enclausuramento - projetado para reforçar o espírito e a prática da oração - tornou-se tão relaxada que já não mais cumpria seu objetivo. A invasão diária de visitantes, muitos de alto status social e político, viciaram a atmosfera do local com preocupações frívolas e conversas tolas. Cada vez mais convencida de sua indignidade, Teresa invocava com frequência os grandes santos penitentes, Santo Agostinho e Santa Maria Madalena, aos quais estão associados dois fatos que foram decisivos na vida da santa. O primeiro foi a leitura das "Confissões" de Santo Agostinho. O segundo foi um chamamento à penitência que ela experimentou diante de um quadro da Paixão de Cristo: "Senti que Santa Maria Madalena vinha em meu socorro... e desde então muito progredi na vida espiritual". Sentia-se muito atraída pelas imagens de Cristo ensanguentado em agonia. Certa ocasião, ao deter-se sob um crucifixo muito ensanguentado, perguntou:"Senhor, quem vos colocou aí?" Pareceu-lhe ouvir uma voz: "Foram tuas conversas no parlatório que me puseram aqui, Teresa". Ela chorou muito e a partir de então não voltou a perder tempo com conversas inúteis e nas amizades que não a levavam à santidade. Teresa que começou a planejar alguma ação para reverter a situação[11].
O incentivo para expressar publicamente suas motivações interiores foi incentivado em Teresa pelo padrefranciscano São Pedro de Alcântara, que a conheceu por volta de 1560 e tornar-se-ia depois seu diretor espiritual e mentor. Teresa decidiu fundar um carmelo reformado, corrigindo o relaxamento que encontrou noclaustro do Carmelo da Encarnação e em outros. Guimara de Ulloa, uma amiga muito rica financiou a empreitada.
A pobreza extrema do novo carmelo, fundado em 1562 e batizado de Convento de São José, a princípio escandalizou os habitantes e as autoridades de Ávila, o que colocou o pequeno carmelo e sua capela sob o risco de ser suprimido. Contudo, poderosos patrocinadores, incluindo São Luís Beltrán e o próprio bispo de Ávila, e a impressão de uma subsistência assegurada e prosperidade potencial logo transformaram animosidade em aplausos.
Em março de 1563, quando Teresa se mudou para o novo claustro, recebeu sanção papal ao seu princípio primal de pobreza absoluta através da renúncia à propriedade, logo consolidado numa "Constituição". Seu plano era reavivar regras antigas e mais estritas, suplementando-as com novos regulamentos, como as três disciplinas de flagelação cerimonial prescritas para o Ofício Divino todas as semanas e também o abandono do uso de calçados. Teresa estabeleceu em seu convento a mais estrita clausura e o silêncio quase perpétuo. As religiosas vestiam hábitos toscos, usavam sandálias em vez de sapatos (por isso foram chamadas "descalças") e eram obrigadas a abstinência perpétua de carne. A fundadora, a princípio, não aceitou comunidades com mais de treze religiosas. Mais tarde, nos conventos que possuiam alguma renda, aceitou que residissem vinte monjas.
Nos cinco primeiros anos no novo convento, Teresa permaneceu reclusa e dedicou-se a escrever.
Em 1567, ela recebeu uma carta patente de um prior geral carmelita, Rubeo de Ravena, para fundar novas casas de sua ordem e, com este objetivo, Teresa passou a realizar longas viagens por todas as províncias da Espanha, relatadas em seu "Libro de las Fundaciones". Entre 1567 e 1571, conventos reformados foram fundados em Medina del Campo, Malagón, Valladolid, Toledo, Pastrana, Salamanca e Alba de Tormes.
Como parte de sua patente original, Teresa recebeu permissão para criar duas novas casas para homens que desejassem adotar suas reformas e, para ajudá-la, convenceu São João da Cruz e Santo Antônio de Jesus. Eles fundaram o primeiro convento de irmãos carmelitas descalços em novembro de 1568 em Duruello. Outro amigo, Jerónimo Gracián, um visitator dos carmelitas da antiga observância da Andaluzia, comissário apostólico e, depois, prior provincial das reformas teresianas, colocou toda a força de seu apoio para permitir a fundação de conventos em Segóvia (1571), Beas de Segura (1574), Sevilha (1575) e Caravaca de la Cruz (Múrcia, 1576), enquanto que o profundamente místico João da Cruz, através de sua poderosa pregação, promovia a conversão de novos membros para o movimento.
Em 1576, uma série de perseguições começou por parte dos carmelitas da antiga observância contra Teresa, seus amigos e suas reformas. Em acordo com um conjunto de resoluções adotadas no capítulo geral em Placência, os definitors da ordem proibiram a fundação de novos conventos e condenaram Teresa a uma reclusão voluntária em uma de suas instituições. Ela obedeceu e escolheu ficar no Carmelo de São José em Ávila, a primeira. Seus amigos e subordinados foram alvo de grandes provações[12].
Finalmente, depois de diversos anos, suas súplicas por escrito ao rei Filipe II da Espanha conseguiram aliviar a situação. Em 1579, os processos contra ela e Graciano na Inquisição foram engavetados, o que permitiu que suas reformas continuassem. Um memorando do papa Gregório XIII permitiu a criação de um provincial especial para o novo ramo das freiras carmelitas descalças[12].
Nos três anos finais de sua vida, Teresa fundou conventos em Villanueva de la Jara, no norte da Andalusia(1580), Palencia (1580), Soria (1581), Burgos eGranada (1582). No total, dezessete conventos, todos menos um fundados pessoalmente por ela. Uma mesma quantidade de mosteiros para homens foram também estabelecidos durante os vinte anos de sua atividade reformadora.
A aflição final acometeu Teresa em uma de suas inúmeras viagens, desta vez no trecho entre Burgos e Alba de Tormes. Ela morreu em 1582, justamente no dia que as nações católicas do mundo estavam fazendo a troca do calendário juliano para o gregoriano, o que requereu a eliminação de todas as datas entre 5 e 14 de outubro do calendário. Assim, ou Teresa morreu antes da meia-noite de 4 de outubro ou nas primeiras horas de 15 de outubro, dia escolhido para celebrar sua festa. Suas últimas palavras foram: "Meu Senhor, é hora de seguir adiante. Pois bem, que seja feita Tua vontade. Ó meu Senhor e meu Esposo, a hora que tanto esperei chegou. É hora de nos encontrarmos!"[13]. Foi sepultada em Alba de Tormes, onde repousam suas relíquias.
Em 1622, quarenta anos depois de sua morte, Teresa foi canonizada por Gregório XV. Cinco anos antes, as Cortes Generales já haviam escolhido Teresa comopadroeira da Espanha ao mesmo tempo que a Universidade de Salamanca conferiu-lhe o diploma de Doctor ecclesiae. Este título, que significa "doutor da Igreja", é diferente da honraria papal de "Doutor da Igreja", que é sempre conferido postumamente e que foi finalmente agraciado a Teresa pelo papa Paulo VI em 27 de dezembro de 1970, a mesma data que Santa Catarina de Siena recebeu o título que fez das duas as primeiras doutoras da história da Igreja Católica[6].
Cronologia
Cronologia da vida de Santa Teresa de Ávila[14][Expandir]


Misticismo

Provavelmente o retrato mais fiel de Santa Teresa. Trata-se de uma cópia de uma pintura original dela feita em 1576, quando tinha 61 anos.
O cerne do pensamento místico de Teresa em todas as suas obras é a ascensão da alma em quatro estágios[15]:
O primeiro - "oração mental" - é o de devota contemplação ou concentração, o afastamento da alma do mundo exterior e especialmente a devota observância da paixão de Cristo e da penitência[16].
O segundo - "oração de silêncio" - é aquele no qual pelo menos a vontade humano se perde na de Deus em virtude de um estado carismático sobrenatural agraciado por Deus, enquanto as demais faculdades, como memória, razão e imaginação, ainda não estão preservadas das distrações mundanas. Apesar de esta distração parcial se dar por causa de atos exteriores como a repetição ininterrupta de orações ou a escrita de temas espirituais, o estado prevalecente é o de quietude e silêncio[17].
O terceiro - "devoção de união" - já não é apenas um estado sobrenatural, mas essencialmente um êxtase. Nele, a razão também é absorvida por Deus e apenas a memória e a imaginação permanecem. Este estado é caracterizado por uma ditosa paz, por um delicioso sono de, pelo menos, as mais elevadas faculdades da alma ou ainda por um arrebatamento consciente no amor de Deus[15].
O quarto - "devoção do êxtase ou arrebatamento" - é um estado passivo no qual o sentimento de estar num corpo desaparece (veja II Coríntios 12:2-3). A atividade sensorial cessa, a memória e a imaginação também são absorvidas em Deus ou são "intoxicadas". Corpo e espírito sofrem de uma dor doce e feliz, que alterna entre um tenebroso brilho, uma completa impotência e inconsciência, uma sensação de estrangulação ou, às vezes, de um voo extático tão intenso que o corpo literalmente se ergue no espaço. Estes efeitos, depois de meia-hora, são seguidos por um relaxamento completo de algumas horas num estado parecido com um desmaio, no qual todas as faculdades [mentais] desaparecem na união com Deus[15]. Em seguida, o sujeito acorda aos prantos, o clímax da experiência mística, o que produz um transe. Tradições piedosas relatam que Teresa, como São Francisco de Assis, foi vista levitando durante a missa mais de uma vez.
Teresa é uma das mais importantes autoras sobre a oração mental e sua posição entre os autores da teologia mística é única. Em todas as suas obras sobre o tema, ela relata suas próprias experiências pessoais, que, ajudada por sua profunda perspicácia e capacidade analítica, explica de forma clara. Sua definição de "oração contemplativa" foi utilizada pelo Catecismo da Igreja Católica: "Oração contemplativa, na minha opinião, é nada mais que um compartilhamento íntimo entre amigos; significa dedicar tempo com frequência para estar sozinho com aquele que sabemos que nos ama"[18].
Obras
Parte de uma série sobre
Misticismo cristão



Padres do deserto[Expandir]

Séc XI e XII[Expandir]

Séc XIII e XIV[Expandir]

Séc XV e XVI[Expandir]

Séc XVII e XVIII[Expandir]

Séc XIX[Expandir]

Séc XX[Expandir]

Estigmatizados[Expandir]

Contemporaneidade[Expandir]

v • e

As obras de Teresa, escritas com fins didáticos, estão entre as mais notáveis da literatura mística da Igreja Católica:
• A "Autobiografia", escrita antes de 1567 sob a direção de seu confessor, fr. Pedro Ibáñez[19].
• "O Caminho da Perfeição" (El Camino de Perfección), também escrito sob a direção de Ibáñez[20];
• "Meditações sobre o Cântico do Cânticos" (1567), escrita para suas "filhas" do Carmelo.
• "O Castelo Interior" (El Castillo Interior; 1577), na qual compara a alma contemplativa a um castelo com sete sucessivas cortes (ou câmaras) interiores, análogas aos sete céus.[21].
• "Relações" (Relaciones), uma extensão de sua autobiografia relatando suas experiências internas e externas na forma de epístolas.
• Duas obras menores: "Conceitos de Amor" (Conceptos del Amor) e "Exclamações" (Exclamaciones).
• Além destas, há também "As Cartas (Las Cartas; Saragossa, 1671), as correspondências de Teresa, da qual restaram 342 cartas completas e fragmentos de outras 87. A prosa de Teresa é marcada de uma graça sem afetações, de esmerada ornamentação e de um encantador poder expressivo, qualidades que a colocam no primeiro escalão da literatura espanhola.
• Finalmente, seus raros poemas estão reunidos em "Todas as Poesias" ("Todas las poesías", Munster, 1854) e se distinguem pela ternura e pelo ritmo.
O poema moderno "Vós Sois as Mãos de Cristo", embora seja amplamente atribuído a Teresa[22][23], não aparece em suas obras[24]:
“ Cristo não tem atualmente sobre a terra nenhum outro corpo se não o teu;
Nenhumas outras mãos senão as tuas;
Nenhuns outros pés senão os teus..
Tu és os olhos com os quais a compaixão de Cristo deve olhar o mundo;
Tu és os pés com os quais Ele deve ir fazendo o bem,;
Tu és as mãos com os quais Ele deve abençoar os homens de hoje.. ”
— Atribuído a Santa Teresa de Ávila.
Santa Teresa e o Menino Jesus de Praga

Detalhe da estátua do Menino Jesus de Praga, uma estátua que recebe especial devoção por ter pertencido a Santa Teresa segundo a tradição popular.
Embora não exista nenhum relato histórico de que Teresa tenha sido proprietária da estátua do Menino Jesus de Praga[25], de acordo com uma lenda popular, Teresa teria presenteado-a a uma nobre que viajava para Praga[26][27].
Acredita-se, porém, que Teresa de fato carregava consigo uma estátua do Menino Jesus em suas viagens, mas não é possível confirmar se a estátua de Praga é esta estátua. Lendas sobre o tema já circulavam na região no século XVII.
Santa Teresa também aparece em um filme biográfico de 1984 chamado Teresa de Jesús protegendo uma estátua do Menino em suas perigosas viagens. Em algumas cenas, as irmãs religiosas se revezam para trocar suas vestes. A devoção ao Menino Jesus se espalhou rapidamente pela Espanha, possivelmente por conta das visões de Teresa[28]. A freiras espanholas que estabeleceram a ordem das carmelitas na França trouxeram consigo a devoção, que se espalhou[29]. De fato, uma das mais famosas devotas de Teresa, Teresa de Lisieux[30], uma freira carmelita francesa batizada em sua homenagem, escolheu o nome de "Irmã Teresa do Menino Jesus da Santa Face".
Padroeira
Na década de 1620, o Reino da Espanha debatia quem deveria ser o santo padroeiro do país; as alternativas eram manter o padroeiro tradicional, São Tiago Matamoros ("matador de mouros") ou adotar uma combinação dele com a recém-canonizada Santa Teresa de Ávila. Os defensores de Teresa afirmavam que a Espanha enfrentava novos desafios, especialmente a ameaça do protestantismo e do declínio social nos lares, o que requeria um padroeiro mais moderno, que entendesse estes problemas e que pudesse guiar os espanhóis. Os defensores de "Santiago" rebateram ardorosamente estes argumentos e, no final, saíram vitoriosos, mas Santa Teresa permaneceu muito mais popular entre a população[31].

SÃO JOÃO DA CRUZ

SÃO JOÃO DA CRUZ
1

SÃO JOÃO DA CRUZ

SÃO JOÃO DA CRUZ
FOTO 2

SEPULCRO 2 - SÃO JOAO DA CRUZ

SEPULCRO 2 - SÃO JOAO DA CRUZ
SEGOVIA - ESPANHA

SEPULCRO 2 DE SAO JOAO DA CRUZ

SEPULCRO 2 DE SAO JOAO DA CRUZ
UBEDA - ESPANHA

SÃO JOÃO DA CRUZ

SÃO João da Cruz
São João da Cruz, O.C.D.


Fundador; Doutor da Igreja (Doctor Mysticus)

Nascimento 1542[1] em Fontiveros, Ávila, Espanha

Morte 14 de dezembro de 1591 (49 anos) emÚbeda, Jaén, Espanha

Veneração por
Igreja Católica, Igreja Anglicana eIgreja Luterana

Beatificação
25 de janeiro de 1675 por Papa Clemente X

Canonização
27 de dezembro de 1726 por Papa Bento XIII

Festa litúrgica
14 de Dezembro

Padroeiro
Vida contemplativa; consagrados;místicos; poetas espanhóis[2]

Padroeira
Túmulo de São João da Cruz, emSegóvia, Espanha

Portal dos Santos

Parte de uma série sobre
Misticismo cristão



Padres do deserto[Expandir]

Séc XI e XII[Expandir]

Séc XIII e XIV[Expandir]

Séc XV e XVI[Expandir]

Séc XVII e XVIII[Expandir]

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Contemporaneidade[Expandir]

v • e

João da Cruz, O.C.D. (em espanhol: Juan de la Cruz) foi um místico, sacerdote e frade carmelita espanholvenerado como santo pelos católicos. Nascido em Fontiveros, em Castela a Velha, foi um dos mais importantes expoentes da Contra-Reforma.
Grande reformador da Ordem Carmelita, é considerado, juntamente com Santa Teresa de Ávila, o fundador dos Carmelitas Descalços. João também é conhecido por suas obras literárias e tanto sua poesia quanto suas investigações sobre o crescimento da alma são consideradas o ápice da literatura mística e se destacam entre as grandes obras da literatura espanhola.
João da Cruz foi canonizado em 1726 por Bento XIII e é um dos Doutores da Igreja Católica Apostólica Romana.
Biografia
Primeiros anos
João da Cruz nasceu Juan de Yepes y Álvarez[3] numa família de conversos (descendentes de muçulmanos oujudeus convertidos ao cristianismo) em Fontiveros, perto de Ávila, uma cidade de aproximadamente 2 000 habitantes na época[4][5]. Seu pai, Gonzalo, trabalhava como contador para parentes mais ricos que trabalhavam no comércio daseda. Porém, em 1529, depois de se casar com Catalina, uma órfã de classe inferior, Gonzalo foi rejeitado pela família e acabou sendo forçado a trabalhar com a esposa como tecelão[6]. Ele morreu em 1545, quando João tinha por volta de sete anos[7]. Dois anos depois, o irmão mais velho de João, Luís, morreu, provavelmente por má nutrição resultado da penúria em que vivia a família depois da morte do principal provedor. Depois disso, Catalina mudou-se com João e Francisco, seu outro filho ainda vivo, para Arévalo em 1548 e, três anos depois, para Medina del Campo, onde finalmente conseguiu um emprego como tecelã[8][9].
Em Medina, João entrou numa escola para cerca de 160[10] crianças pobres - geralmente órfãos - e recebeu uma educação básica, principalmente a doutrina cristã, além de alguma comida, roupas e um lugar para viver. Lá, foi escolhido para servir como acólito num mosteiro vizinho de freiras agostinianas[8]. Nos anos seguintes, João trabalhou no hospital e estudou humanidades na escola jesuíta entre 1559 e 1563; a Companhia de Jesus era uma organização recém-criada na época, fundada apenas alguns anos antes por Santo Inácio de Loyola. Em 1563[11], João entrou para a Ordem Carmelita e adotou o nome de "João de São Matias"[8].
No ano seguinte (1564)[12], professou seus votos como carmelita e viajou para Salamanca, onde estudou teologia efilosofia na prestigiosa universidade da cidade (na época, uma das quatro grandes da Europa, juntamente com Paris,Oxford e Bolonha) e no Colegio de San Andrés. A estadia teria poderosa influência sobre suas obras posteriores, pois lecionava ali Frei Luis de León (estudos bíblicos: exegese, hebraico e aramaico), um dos mais destacados estudiosos em seu campo e o autor de uma controversa tradução do Cântico dos Cânticos para o espanhol (na época, traduções da Bíblia para outras línguas eram proibidas na Espanha).

Desenho de Cristo crucificado visto "de cima" de João da Cruz que inspirou Salvador Dalí a pintar seu "Cristo de São João da Cruz" (que pode ser vistoaqui).
Reforma de Teresa de Ávila
João foi ordenado sacerdote em 1567 e deixou clara sua intenção de juntar-se à estrita ordem dos cartuxos, que o atraía por encorajar a contemplação solitária e silenciosa. Uma viagem de Salamanca até Medina del Campo, provavelmente em setembro do mesmo ano, mudou seus planos[13]. Em Medina, João encontrou-se com uma carismática freira carmelita chamada Teresa de Jesus, que estava na cidade para fundar seu segundo convento[14]. Ela contou-lhe sobre seus projetos para reformar a Ordem Carmelita, que visavam purificá-la ao reintroduzir a observância da regra original, de 1209, que havia sido relaxada pelo papa Eugênio IV em 1432.
De acordo com ela, a maior parte do dia e da noite deveria ser dedicada à recitação da liturgia das horas, aos estudos e leituras devocionais, à celebração da missa e a períodos de contemplação solitária. Para os frades, haveria ainda um tempo dispendido na evangelização da população vizinha ao mosteiro[15]. A abstinênciacompleta de carne e longos períodos de jejum deveriam ser observados a partir da Festa da Exaltação da Cruz(14 de setembro) até a Páscoa. Haveria ainda longos períodos de silêncio, especialmente entre as completas e a prima. As roupas deveriam ser mais rústicas e mais simples do que as que passaram a ser utilizadas depois de 1432[16]. Além disso, todos deveriam obedecer à injunção contra o uso de calçados (que também havia sido relaxada em 1432) e foi desta última observância que os seguidores de Teresa entre os carmelitas passaram a ser chamados de "descalços", distinguindo-os dos frades e freiras não reformados.
Teresa pediu a João que desistisse dos cartuxos para segui-la. Depois de um ano final estudando em Salamanca, em agosto de 1568 João viajou com Teresa de Medina para Valladolid, onde ela planejava fundar outro convento. Depois de passar algum tempo com Teresa ali, aprendendo mais sobre esta nova forma de vida carmelita, em outubro do mesmo ano, acompanhado pelo frade Antonio de Jesús de Heredia, João partiu para fundar um novo mosteiro para frades, o primeiro a seguir os princípios de Teresa. Eles receberam permissão para utilizar uma casa em ruínas em Duruelo (no meio do caminho entre Ávila e Salamanca), que havia sido doado a Teresa. Em 28 de novembro de 1568, o mosteiro[17] foi finalmente inaugurado e, no mesmo dia, João mudou seu nome para "João da Cruz".
Logo depois, em junho de 1570, os frades se mudaram de sua sede em Duruelo, que estava pequena, para a cidade vizinha de Mancera de Abajo. Depois, João mudou-se novamente para fundar uma nova comunidade em Pastrana (outubro) e outra em Alcalá de Henares, que tornar-se-ia uma casa de estudos dedicada ao treinamento de seus frades. Em 1572[18], João foi para Ávila a convite de Teresa, que era na época prioresa do Mosteiro da Visitação na cidade, em 1571, e tornou-se o diretor espiritual e confessor dela, das 130 freiras que viviam no mosteiro e da população da cidade[8]. Em 1574, João acompanhou Teresa quando numa viagem para fundar um novo mosteiro em Segóvia, retornando a Ávila em seguida. É provável que ele tenha permanecido ali até 1577[19].
Em algum momento entre 1574 e 1577, enquanto rezava numa cabana com vista para o santuário, João teve uma visão de Cristo crucificado que o levou a criar seu famoso desenho visto "de cima" (ou "do alto"). Em 1641, este desenho foi emoldurado em Ávila e, em 1951, inspirou o artista Salvador Dalí a pintar "Cristo de São João da Cruz".
Auge das tensões com a Ordem Carmelita
O período entre 1575 e 1577 assistiu ao aumento das tensões entre descalços e carmelitas espanhóis por causa das reformas de Teresa e João. Desde 1566, elas vinham sendo supervisionadas por visitantes canônicos da Ordem dos Pregadores (dominicanos), um em Castela e outro na Andaluzia, com amplos poderes: podiam mudar os membros de uma casa para outra e até mesmo de uma província para outra, podiam ajudar superiores religiosos em suas funções e nomear outros, entre carmelitas ou dominicanos. Em Castela, o visitante era Pedro Fernández, que prudentemente balanceou os interesses de descalços e não reformados[20].
Na Andaluzia, mais para o sul, porém, onde o visitante era Francisco Vargas, as tensões aumentaram por causa de sua visível preferência pelos frades descalços. Francisco pediu-lhes que fundassem mosteiros e conventos em várias cidades, contradizendo explicitamente as ordens do prior geral carmelita, que era contra a expansão dos descalços na região. Como resultado, o capítulo geral carmelita se reuniu em Placência, na Itália, em maio de 1576 para tratar destes eventos na Espanha, que ameaçavam sair do controle. A decisão foi suprimir totalmente as casas descalças[8].
Contudo, a medida não foi imposta de imediato. Primeiro por que o rei Filipe II apoiava algumas das reformas de Teresa e não concedeu a permissão necessária para que a ordem de fechamento fosse aplicada com rigor. Além disso, os descalços contavam também com o apoio do núncio papal no Reino da Espanha, Nicolò Ormaneto, bispo de Pádua, que podia, em última instância, visitar e reformar qualquer ordem religiosa em sua jurisdição. Depois de receber um pedido de intervenção dos descalços, Ormaneto substituiu Vargas como visitante na Andaluzia (onde o conflito começou) por Jerónimo Gracián, um sacerdote daUniversidade de Alcalá, que, na realidade, era um carmelita descalço[8]. Em janeiro de 1576, João foi preso em Medina del Campo por frades não reformados, mas acabou solto, depois da intervenção do núncio[8]. Porém, quando Ormaneto morreu, em 18 de junho de 1577, João ficou sem seu maior aliado e seus adversários aproveitaram a oportunidade.
Anos finais e reconhecimento
Relíquias

Sepulcro em Segóvia, Espanha

Sepulcro em Úbeda, Espanha
Na noite de 2 de dezembro de 1577, um grupo de carmelitas contrários às reformas invadiram a casa de João em Ávila e o prenderam. Ele havia recebido ordens de alguns superiores contrários às suas ideias a deixar Ávila e voltar para sua casa original, mas ele se recusou alegando que seu trabalho havia sido aprovado pelo núncio espanhol, uma autoridade superior[21], o que resultou em sua prisão. Ele foi levado para um mosteiro em Toledo, que era, na época, o mosteiro carmelita mais importante em Castela, abrigando provavelmente uns 40 frades[22][23]. João foi acusado de desobedecer às ordens de Placência e, apesar de seus argumentos, acabou sendo condenado à prisão. Encarcerado no mosteiro, João foi mantido sob um regime brutal que incluía uma surra de chicote em público ao menos uma vez por semana e um isolamento completo numa cela minúscula (3m x 2m) que mal abrigava seu corpo. Com exceção das raras ocasiões nas quais recebia permissão para utilizar uma lamparina, João era obrigado a subir num banco para conseguir ler seu breviárioutilizando a luz que escapava do cômodo vizinho através de um buraco na parede. Ele não podia trocar de roupas e era alimentado apenas com pão, água e restos de peixe salgado[24]. Foi neste período que João compôs grande parte de seu famoso poema "Cântico Espiritual" (além de outros menores) em papel fornecido por um outro frade que era encarregado de vigiar sua cela[25]. João finalmente conseguiu escapar nove meses depois, em 15 de agosto de 1578, através de uma pequena janela que existia na cela vizinha depois de conseguir soltar as dobradiças da porta de sua cela.
Depois de um período de convalescença, primeiro entre as freiras de Teresa em Toledo e, depois de seis semanas no Hospital de Santa Cruz[26], João retomou suas reformas. Em outubro de 1578 ele se reuniu emAlmodóvar del Campo com outros defensores da reforma, cada vez mais conhecidos como "carmelitas descalços". Lá, parte como resultado da resistência de outros carmelitas, os rebeldes decidiram solicitar dopapa a separação formal da nova ordem[8].
Nesta reunião, João foi nomeado superior de El Calvario, um mosteiro isolado de cerca de trinta frades a dezoito quilômetros de Beas, no alto das montanhas da Andaluzia[27]. Nesta época, ele conheceu Ana de Jesús, a superiora das freiras descalças da cidade, por conta de suas visitas semanais (sempre aos sábados) à cidade. Em El Calvario, João compôs a primeira versão de seus comentário sobre o "Cântico Espiritual", provavelmente a pedido das freiras de Beas.
Em 1579, João mudou-se para Baeza, uma cidade de cerca de 50 000 habitantes, para servir como reitor de uma nova escola, o Colegio de San Basilio, que visava apoiar os estudos dos carmelitas descalços da Andaluzia. O colégio foi inaugurado em 13 de junho de 1579 e João permaneceu no cargo até 1582, dispendendo boa parte de seu tempo na função de diretor espiritual dos frades e da população local.
O ano de 1580 foi muito importante para a resolução do conflito com os carmelitas. Em 22 de junho, Gregório XIII assinou um decreto intitulado Pia Consideratione autorizando a separação. O frade dominicano Juan Velázquez de las Cuevas foi encarregado de fazer valer a decisão papal. No primeiro capítulo geral da nova ordem, realizado em Alcalá de Henares em 3 de março de 1581, João da Cruz foi eleito um dos "definitores" da comunidade e foi ele quem escreveu a primeira constituição da ordem. Na época (1581), havia 22 casas, 300 frades e 200 freiras na ordem dos Carmelitas Descalços[28].
Em novembro de 1581, João foi enviado por Teresa para ajudar Ana de Jesús na fundação de um convento em Granada. Chegando à cidade em janeiro do ano seguinte, ela fundou imediatamente o convento enquanto João seguiu para o mosteiro masculino de Los Martires, do lado de Alhambra, tornando-se o prior em março em 1582[29]. Foi ali que ele soube da morte de Teresa em outubro do mesmo ano.
Em fevereiro de 1585, João viajou para Málaga e fundou ali um outro convento descalço. Em maio, no capítulo geral realizado em Lisboa, João foi eleito vigário provincial da Andaluzia, um cargo que exigia que ele viajasse com frequência, visitando anualmente as casas da ordem na região. Nesta época, ele fundou sete novas casas e viajou por - estima-se - 25 000 quilômetros[30].
Em junho de 1588, João foi eleito terceiro conselheiro do vigário-geral dos Carmelitas Descalços, padre Nicolas Doria. Para exercer a função, teve que se mudar para Segóvia, em Castela, onde acumulou também a função de prior do mosteiro local. Em 1590/91, depois de discordar da reforma de Doria da liderança da ordem, João foi demitido e enviado por ele, em junho, para um mosteiro isolado na Andaluzia chamado La Peñuela. Lá, caiu enfermo e teve que viajar para o mosteiro em Úbeda para se tratar. Sua condição se deteriorou e João morreu ali em 14 de dezembro de 1591, vitimado por uma erisipela[8].
Veneração
Na manhã seguinte à morte de João, um grande número de moradores de Úbeda foi ao mosteiro para ver o corpo; na confusão, muitos conseguiram levar partes de seu hábito como relíquia. O corpo foi inicialmente enterrado ali, mas, a pedido do mosteiro de Segóvia, acabou sendo secretamente levado para lá em 1593. A população de Úbeda,, descontente com a mudança, enviou mensageiros para pedir ao papa a devolução do corpo ao túmulo original e Clemente VIII, impressionado pelo pedido, ordenou em 15 de outubro, isso fosse feito. No fim, numa solução de compromisso, os superiores da ordem decidiram que o mosteiro em Úbeda receberia uma perna e um braço do corpo que estava em Segóvia (o outro braço de João havia sido removido quando o corpo passou por Madrid em 1593). Uma mão e a outra perna permaneceram em exibição num relicário no Oratório de San Juan de la Cruz de Úbeda, um mosteiro construído em 1627 e ligado ao principal mosteiro carmelita descalço da cidade, fundado em 1587[31].
A cabeça e o torso permaneceram em Segóvia, onde foram venerados até 1647, quando foram novamente enterrados por ordens de Roma, que desejava evitar a veneração de restos mortais sem aprovação oficial. Na década de 1930, os restos de João foram novamente desenterrados e estão ainda hoje abrigados num sarcófago de mármore sobre um altar especial construído, na época, numa capela lateral[31].
Os esforços para beatificar João começaram com a coleta das informações sobre sua vida entre 1614 e 1616 e ele foi beatificado em 1675 por Clemente X. Em 1726, ele foi canonizado pelo papa Bento XIII. Quando sua festa foi adicionada ao Calendário Geral Romano, em 1738, o dia escolhido foi 24 de novembro por que a data de sua morte estava impedida por conta da então existente da oitava da Festa da Imaculada Conceição[32]. Este obstáculo foi removido em 1955 e, em 1969, Paulo VI mudou a data para o "dies natalis" ("nascimento no céu") do santo, 14 de dezembro[33]. A Igreja da Inglaterra comemora João como "Professor da Fé" na mesma data. Em 1926, ele foi declarado Doutor da Igreja pelo papa Pio XI depois de uma opinião definitiva dada por Reginald Garrigou-Lagrange O.P., professor de filosofia e teologia da Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino em Roma[34] e João passou a ser conhecido também como "Doctor Mysticus".
Edições de suas obras
Suas obras foram publicadas pela primeira vez em 1618 por Diego de Salablanca. As divisões numéricas da obra, ainda utilizadas pelas edições modernas do texto, foram introduzidas por Salablanca (elas não existiam nos originais de João) para ajudar a tornar a obra mais manuseável para o leitor[8]. Esta edição não traz o "Cântico Espiritual" e também omite ou adapta algumas passagens, provavelmente por medo de infringir alguma regra da Inquisição.
O "Cântico Espiritual" foi incluído pela primeira vez na edição de 1630, produzida pelo frade Jeronimo de San José, em Madri. Esta edição foi muito utilizada por editores posteriores e as dos séculos XVII e XVIII passaram a, gradualmente, incluir alguns poemas e cartas adicionais[35].
Obras literárias

A Subida do Monte Carmelo segundo a primeira edição de 1618 de Diego de Astor.
Segundo Dicken[36], esta imagem não é uma representação fiel do pensamento de João e nem é fiel ao desenho original de João. Ela foi publicada pela primeira vez em 1929 e é uma cópia de 1759 da original (perdida), quase certamente desenhada pelo próprio João. É esta, porém, que acabou influenciando as representações do "Monte", como a que aparece na edição veneziana de 1748 e na genovesa de 1858 das obras de João.
João da Cruz é amplamente considerado como um dos principais poetas da língua espanhola. Apesar de seus poemas contarem com menos de 2 500 versos, dois deles - o "Cântico Espiritual" e "A Noite Escura da Alma" - são considerados obras-primas da poesia espanhola, tanto do ponto de vista estilístico formal quanto por seu rico simbolismo. Suas obras teológicas são majoritariamente comentários sobre estes poemas. Todas as suas obras forma escritas entre 1578 e sua morte em 1591, o que resultou numa grande consistência de ideias apresentadas neles.
O "Cântico Espiritual" é uma écloga na qual a noiva (representando a alma) procura um noivo (representando Jesus) e está ansiosa por tê-lo perdido; ambos se regojizam ao se reencontrar. Ela pode ser vista como versão espanhola livre do Cântico dos Cânticos numa época que traduções da Bíblia para o vernáculo eram proibidas. As primeiras 31 stanzas do poema foram compostas em 1578 durante o período que João esteve preso em Toledo e foram lidas pelas freiras em Beas, que as copiaram. Nos anos subsequentes, João acrescentou novas stanzas e atualmente existem duas versões: uma com 39 e outra com 40, com algumas delas colocadas em ordem diferente. A primeira versão do comentário sobre o poema foi escrita em 1584 a pedido da madre carmelita descalça Ana de Jesús de Granada. Uma segunda versão, mais detalhada, foi escrita em 1585-6[8].
A "Noite Escura" (que depois emprestou seu nome ao termo cristão) narra a jornada da alma de sua casa corpórea até sua união com Deus. Ela acontece durante a noite, que representa as agruras e dificuldades que ela encontra ao se desprender do mundo e alcançar a luz da união com o Criador. Há diversos passos nesta noite, relatados em sucessivas stanzas. A ideia principal do poema é a dolorosa experiência pela qual as pessoas passam em suas tentativas de amadurecer espiritualmente para unirem-se a Deus. O poema foi provavelmente escrito em 1578 ou 1579 e um comentário de João sobre as duas primeiras stanzas e a primeira linha da terceira, em 1584-5.[8].
A "Ascensão do Monte Carmelo" é um estudo mais sistemático da empreitada asceta de uma alma buscando a união perfeita com Deus e dos eventos místicos que acontecem neste caminho. Embora o poema se inicie como um comentário sobre a "Noite Escura", rapidamente o formato muda e, tendo comentado sobre as duas primeiras stanzas, torna-se um tratado. Ele foi composto em algum momento entre 1581 e 1585[8].
Uma obra com apenas quatro stanzas', "Chama Viva do Amor", descreve uma intimidade maior conforme a alma responde ao amor divino. Ele foi escrito numa primeira versão em Granada entre 1585 e 1586, aparentemente em apenas duas semanas[8] e numa segunda versão quase idêntica em La Peñuela em 1591.
As obras de João juntamente com seu "Dichos de Luz y Amor" e as obras de Santa Teresa de Ávila são as mais importantes obras em espanhol e influenciaram profundamente os escritores espirituais posteriores no mundo todo. Entre eles, T. S. Eliot, Santa Teresinha do Menino Jesus, Edith Stein e Thomas Merton. João influenciou também filósofos como Jacques Maritain, teólogos como Hans Urs von Balthasar, pacifistas como Dorothy Day, Daniel Berrigan e Philip Berrigan e artistas como Salvador Dalí. A dissertação teológica de São João Paulo II versava sobre a teologia mística de São João da Cruz.
Influências intelectuais
Permanece um debate em aberto as principais influências sobre o pensamento de João da Cruz. As principais estão detalhadas abaixo.
Escrituras
Em primeiro lugar, João foi claramente influenciado pela Bíblia. Imagens bíblicas são comuns tanto em seus poemas como em suas prosas - no total, há 1 583 citações explícitas e 115 implícitas em sua obra[37]. A influência do Cântico dos Cânticos sobre o "Cântico Espiritual" é frequentemente lembrada, tanto na estrutura do poema - um diálogo entre dois nubentes, o relato das dificuldades em se encontrarem e o "coro de fora do palco" que comenta sobre a ação - como também na ação em si e nas imagens das frutas, a adega de vinho, a pomba e as flores, que ecoam temas do Cântico dos Cânticos[37].
Além disso, João revela, em pontos específicos, a influência do Ofício Divino, o que demonstra como João, imbuído da linguagem e dos rituais da Igreja, faz uso, por vezes, de frases e da linguagem eclesiástica[38].
Estudos iniciais
Para obter um entendimento melhor sobre as influências intelectuais a que João da Cruz foi exposto em seus primeiros anos (e para isolar os fatores que definiram sua teologia pouco usual), muitos estudiosos tentaram reconstruir o curso provável das classes que João assistiu enquanto esteve em Salamanca entre 1563 e 1567, vivendo no Colégio Carmelita de San Andrès e estudando na Universidade de Salamanca. No século XX, passou a ser amplamente aceito que João estudou em ambos, um pensamento que não existia nas biografias do século XVII, que ignoram quaisquer classes em San Andrès[39].
Se ele estudou de fato em San Andrès, João certamente teria sido exposto às doutrinas de Miguel de Bolonha e João Baconthorpe, sendo este último o foco principal dos carmelitas espanhóis da época[40]. Não há, porém, sinais inequívocos da influência de nenhum deles nas obras de João. Talvez nada mais se possa dizer sobre a influência de Baconthorpe dado que ele era um "acadêmico sutil e eclético que não hesitou em discordar de Aquino em diversos temas importantes"; é possível "que conhecer suas obras possa ter ajudado João a evitar uma aderência cega às doutrinas tomistas"[41].
Na Universidade de Salamanca, há um amplo consenso sobre as variadas influências intelectuais a que João pode ter sido exposto. Na época, havia ali cadeiras sobre Tomás de Aquino, Duns Escoto e Guillaume Durand[42]. Assume-se geralmente que João estudou ali sobre o pensamento de Aquino, o que explica a influência dele na estrutura escolástica de suas obras.
Porém, a crença que João teria sido estudado nos dois colégios tem recebido muitas críticas[43]. Argumenta-se, em primeiro lugar, que é incerto se existia de fato classes sobre as artes clássicas e teologia em San Andrès antes de 1571, que uma reconstrução da grade de aulas da Universidade de Salamanca demonstra que haveria pouco tempo para mais estudos no Colégio de San Andrès e que o que havia em San Andrès (se é que havia algo) era, provavelmente, ensaios, preparação de aulas, mas nada oficial - o que torna a ideia de que João teria sido sistematicamente exposto aos pensamentos de Baconthorpe menos provável[44]. O estudioso Bazares, de forma controversa, questiona até mesmo se João teria estudado na Universidade de Salamanca. Os cursos de filosofia que João provavelmente frequentou sobre lógica, filosofia natural e filosofia moral podem ser reconstruídos, mas Bezares argumenta que João teria abandonado seus estudos em 1568 para se juntar a Teresa e não se formou, o que significaria que ele não estudou em Salamanca[45].
Outro argumento levantado sobre o período que ele estudou em Salamanca por estudiosos tentando explicar a origem do pensamento místico de João é que ele teria sido exposto, em detalhes, ao pensamento místico. Na primeira biografia de João, publicada em 1628, alega-se, com base em informações obtidas de companheiros de estudo de João, que ele, em 1567, frequentou um grupo de estudos especial sobre escritores místicos, principalmente Pseudo-Dionísio e São Gregório Magno[46]. Uma grande importância foi imputada a esta evidência por escritores subsequentes. Porém, outros duvidaram sem, contudo, negarem que João de fato possa ter estudado teologia mística na época[47].
Resumindo, não existe consenso sobre os primeiros anos dos estudos de João e sobre o que influenciou seu pensamento. Embora uma lista de teólogos que certamente lecionaram no período em que ele esteve em Salamanca, as evidências não são suficientes para que se defina com certeza quem o influenciou.
Pseudo-Dionísio
Influência na Espanha

Verso do "Cântico Espiritual" num monumento emÁvila.

Verso de "A Noite Escura da Alma" no local onde estão as ruínas do convento onde João ficou preso em Toledo.
Raramente se discute que a estrutura geral da teologia mística de João e sua linguagem sobre a união da alma com Deus foi influenciada pela tradição pseudo-dionisiana[48]. Porém, não é claro se João teve acesso direto às obras dele ou se esta influência se deu através de outros autores posteriores.
O principal conduíte da espiritualidade de Pseudo-Dionísio na literatura místico-asceta sobre a oração contemplativa do século XVI (como a de João da Cruz e Teresa de Ávila) parece ter sido a tradição "recogido"de Francisco de Osuna, Bernardino de Laredo e outros[49]. O foco de Osuna no "recogimiento" ("relembrança") como forma de rezar é semelhante à discussão de João sobre a oração e pode ter sido uma influência[50].
Místicos medievais
É também amplo consenso que João pode ter sido influenciado pelas obras de outros místicos medievais, embora haja muito debate sobre que doutrina exatamente teria influenciado suas obras e sobre como ele pode ter sido exposto às ideias deles.
A possibilidade de João ter sido influenciado pelos chamados "místicos da Renânia" - como Meister Eckhart,Johannes Tauler, Henrique Suso e João de Ruysbroeck - tem sido proposta por alguns autores[51], que acreditam que João foi influenciado mais pelo misticismo alemão que, talvez, por Gregório de Nissa, Pseudo-Dionísio, Santo Agostinho, São Bernardo, a Escola de São Vítor e "A Imitação". Liz Carmichael defende que apenas Tauler teria influenciado-o[52] argumentando que os três sinais de João pelo qual a "noite dos sentidos" pode ser reconhecida são derivados da obra "Instituições", atribuída, na época de João, a Tauler (eram, na verdade, uma compilação de trechos de vários autores alemães da época). "Instituições" foi publicada em latimem 1548 e em castelhano em 1551. A hipótese dela é que João deve ter tido contato com a obra em Salamanca, especialmente se ele de fato estudou autores místicos enquanto esteve lá. Além dos místicos daRenânia, outros defendem que ele teria sido influenciado pelos vitorinos e Boaventura[53]. Em épocas mais recentes, Peter Tyler defende que João adota um estilo literário - o chamado "discurso performático" - da linhagem tradicional de Pseudo-Dionísio, dos vitorinos, de Jean Gerson e de intermediários como Francisco de Osuna[54].
Poesia secular espanhola
Porém, um forte argumento também pode ser defendido para a tese que João teria sido influenciado pela literatura espanhola da época. O primeiro a fazê-lo foi Dámaso Alonso[55], que acreditava que, além de se basear nas Escrituras, João estava transformando temas profanos não-religiosos, derivados de músicas populares ("romanceros"), em poesia religiosa. Alonso argumentou que João foi particularmente influenciado pelos poetas renascentistas espanholas Garcilaso de la Vega e Boscán. João parece ter utilizado o formato dos versos de Garcilaso em sua própria poesia, principalmente no "Cântico Espiritual", "Noite Escura" e "Chama Viva". Além das várias imagens bíblicas já citadas, os poemas de João revelam vários símbolos renascentistas de amor pastoral - proeminentes em Garcilaso e Boscán - como sereias, rouxinóis, ninfas, pombos e pastores[37]. Além disso, no prólogo da "Chama Viva", João afirma que "a composição das linhas líricas é como as que, em Boscán, receberam um significado religioso"[8].
Outros, ainda, tem questionado as evidências de como, precisamente, João pode ter sido influenciado pelos dois poetas espanhóis. Dámaso Alonso defendeu que João deve ter lido uma edição recém-publicada em 1575 dos poetas lançada em Ávila logo depois de ter sido preso em Toledo e que esta leitura teria sido uma influência chave que reacendeu as memórias de João em relação ao que havia lido de Garcilaso quando era um jovem estudante entre os jesuítas de Medina del Campo. Porém, Peter Thompson discorda, argumentando que não se sabe se João de fato teria conhecido Garcilaso quando jovem e que, portanto, a influência do poeta sobre a obra do santo seria exagerada[56].
Influência islâmica
Uma teoria possível - e controversa - sobre as origens das imagens místicas de João é que ele teria sido influenciado por fontes islâmicas. A tese foi proposta de forma detalhada pela primeira vez por Miguel Asín Palácios e foi mais recentemente defendida pela estudiosa porto-riquenha Luce Lopez Baralt.[57].
Peter Tyler, porém, apresenta uma série de objeções a esta tese. Primeiro, lembra ele, as metáforas apresentadas por Luce, apesar de presentes em certas fontes islâmicas em outras partes do mundo muçulmano, não foram sempre proeminentes nas fontes islâmicas da Andaluzia e do norte da África. Segundo, seja como for, João utiliza-as de forma diferente. Em terceiro lugar - e crucialmente - parece ter havido muito pouca interação cultural entre cristãos e muçulmanos na Espanha no final do século XVI, com fontes existindo em diversas línguas sem serem traduzidas de uma para outra, além do óbvio fato de que todos os muçulmanos já estavam obrigados, na época, a sair da Espanha. Tyler conclui que "há suficientes antecedentes medievais para muitas das metáforas que João emprega para sugerir que devemos procurar nas fontes cristãs e não nas muçulmanas"[58]. Como indicou José Nieto, na busca de uma ligação entre o misticismo cristão espanhol e o misticismo islâmico, faria mais sentido uma referência à tradição neoplatônica e experiências místicas comuns do que uma influência direta entre elas[59].

CONGRAGAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO

CONGRAGAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO
FUNDADOR PEDRO JULIÃO EYMARD

CONGRAGAÇÃO SANTISSIMO SACRAMENTO

CONGRAGAÇÃO SANTISSIMO SACRAMENTO
IRMÃS SACRAMENTINAS

CONGREGAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO - IRMÃS SACRAMENTINAS

Congregação do Santíssimo Sacramento


Igreja Católica

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Outros tópicos[Expandir]

Portal

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A Congregação do Santíssimo Sacramento é uma ordem religiosa católica romana destinada a homens e mulheres dedicada à adoração do Santíssimo Sacramento.
História
A Congregação foi fundada em Paris pelo marista francês São Pedro Julião Eymard, o Apóstolo da Eucaristia, em 1856, somente para homens. Em 1859 fundou a Liga Eucarística Popular. O ramo feminino da congregação foi fundado em 1864.
Missão
Os sacramentinos definem sua missão em colaboração com os leigos como um empenho em formar na Igreja comunidades cristãs que tenham a Eucaristia como o centro da vida. Partindo da Eucaristia enquanto centro da missão, assumem diversos apostolados, atentos às implicações sociais de suas ações. Trabalham sobretudo em capelas e paróquias dentro das cidades.
Vida Comunitária
Os religiosos sacramentinos vivem em comunidades, que buscam ser lugares de oração, reconciliação e celebração. Assumem a tradição de orar diariamente por uma hora antes da eucaristia.
Governo geral
A congregação tem sua sede em Roma e é conduzida por um Superior Geral que tem um mandato de seis anos. Em maio de 2011 foi eleito para o cargo obrasileiro Eugênio Barbosa Martins.[1]

Nome
A Congregação do Santíssimo Sacramento, um instituto religioso da Igreja Católica, foi fundada no ano de 1856, em Paris, por São Pedro Julião Eymard. "Nosso ideal é viver plenamente o mistério da Eucaristia e revelar sua significação, para que venha o reino de Cristo e se manifeste ao mundo a glória de Deus" (Regra de Vida, n º 1).

São Pedro Julião também fundou uma ramo feminino, Servas do Santíssimo Sacramento e um ramo laical e clerical de associados aAgregação do Santíssimo Sacramento, da qual faz parte a Associação dos Leigos e Leigas Sacramentinos.
Movidos pela força eucarística, os Sacramentinos fundaram o ramo laical de Instituto Secular, o Servitium Christi.

Trata-se de uma Congregação Apostólica, de direito universal (pontifício), composta de Presbíteros, Diáconos e Irmãos.

Estamos presentes em trinta (30) países, em todos os continentes. A Congregação é organizada por Províncias e Regiões, com Conselhos Provinciais/Regionais e um Conselho Geral, em Roma (ver Cúria Geral).

A Congregação segue a Regra de Vida, atualização das Constituições de 1895, aprovada pela Santa Sé em 1984.

O nome oficial da Congregação é "Congregatio Santissimi Sacramenti", e temos como sigla, que sempre é o posta após o nome do religioso, SSS - Societas Santissimi Sacramenti.

FUNDADOR
São Pedro Julião Eymard,
Fundador da Família Sacramentina



"Adveniat Regnum Tuum Eucharisticum"
Venha o teu Reino Eucarístico

"São Pedro Julião Eymard, interpelado pela ignorância e indiferença religiosa, buscou uma resposta às necessidades de seu tempo" (Regra de Vida, nº 2). Tempo marcado pela miséria da Europa do fim do século XIX. Uma Europa pós-revolução francesa e mergulhada na revolução industrial. Nesse contexto, Padre Eymard foi uma presença sensível à dor dos mais pobres, tendo a Eucaristia como lugar de partida e de chegada.
Nascimento:
Nasceu no dia 4 de fevereiro de 1811, em La Mure/França, na rua Breuil, às 11 horas da manhã de uma segunda-feira.
Vocação:
Despertado para o seguimento do Senhor, através do Presbiterato, Pedro Julião teve que enfrentar uma grande resistência de seu pai. Após muita luta, seu pai aceitou sua vocação. Pedro Julião foi ordenado Presbítero pela Diocese de Grenoble no dia 20 de Julho de 1834. Em 1839 entrou para os Maristas (Sociedade de Maria), para entregar-se à vida religiosa.
Fundação da Congregação:
Depois de muitos anos como marista, Deus preparou uma obra maior para Padre Eymard, um carisma lhe invadiu o coração: ser fundador de uma Congregação.
Em Paris, a 13 de maio de 1856, após anos de discernimento e consultas, Padre Eymard recebeu a permissão de Dom Sibour, Arcebispo de Paris, para fundar a Congregação do Santíssimo Sacramento.
Pouco tempo depois, Padre Eymard fundou a Agregação do Santíssimo Sacramento e junto com Margarida Guillot, em 1864, fundaram a Congregação das Servas do Santíssimo Sacramento - ramo feminino da Congregação.
Espiritualidade e missão
Vocação
"Viver plenamente o mistério da Eucaristia e revelar sua significação"
Duas expressões dizem de nossa vocação eucarística e do carisma que Deus concedeu a São Pedro Julião:

(1) Viver Plenamente a Eucaristia. Nossa vocação é experimentar, desgustar, com nossas vidas, o mistério da Eucaristia e sermos hóstias vivas:
"Exorto-vos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais vossos corpos como hóstia viva, santa e agradável a Deus" (Rm 12, 1).
(2) Revelar a significação da Eucaristia. Nossa missão é profundamente mistagógica, pois nossa vocação é conduzir as comunidades cristãs a partir e para o mistério central de nossa fé, a Eucaristia.
Missão
"Para que a Eucaristia seja celebrada na verdade"
Realizamos diversas obras para expressar ao mundo nosso carisma - vocação e espiritualidade: missão profética pelo aprofundamento, o ensino e publicações da teologia Eucarpistica; compromisso social; unidade pelo trabalho ecumênico; serviço à Palavra de Deus; estudo e formação litúrgica; paróquias e santuários; centros de oração e retiros; imprensa e comunicação social; e se associam a nós leigos, leigas e presbíteros que desejam por estes trabalhos, viver e anunciar a Eucaristia (RV 33-45).



IRMÃS SACRAMENTINAS – TAUBATÉ /SP
Quem somos

Somos a Congregação das
Servas do Santíssimo Sacramento da
Adoração Perpétua.
“Este Instituto promana da Congregação das Servas do Santíssimo Sacramento fundada por São Pedro Julião Eymard. Dedica-se com todas as suas forças como a seu próprio fim a prestar antes de tudo por todas suas filhas, solene e perpétuo Culto de Adoração a Nosso Senhor Jesus Cristo perpetuamente presente no Santíssimo Sacramento do Altar.” (Constituições nº 1).

HISTÓRICO
A Congregação das Servas do Santíssimo Sacramento foi fundada em Paris – França, em 1858, quando o Padre Eymard reuniu algumas jovens a fim de prepará-las para a Fundação propriamente dita, que se deu em Angers – França, em 26 de maio de 1864, quando foi fundado o primeiro Cenáculo (assim são chamadas as Casas da Congregação, inciando-se nesta ocasião a Adoração Perpétua, dia e noite.
Em 1912, a Congregação veio para o Brasil, através da Madre Maria Ignácia de Gouveia, brasileira, que ingressara na Congregação, em França, com o fito de fundar uma Casa no Brasil.
O Nosso Cenáculo
Fundado a 8 de junho de 1939, com o nome de CENÁCULO MENINO JESUS DE PRAGA, o nosso Cenáculo mantém a partir de então a Adoração Perpétua ao Santíssimo Sacramento solenemente Exposto, dia e noite, em seu trono de Graça e de amor.

Situado à Rua Conselheiro Moreira de Barros, 258, bem no Centro desta Eucarística cidade de Taubaté, oferece a todo aquele que passa por esta Rua um oásis de silêncio, de paz, de encontro com Deus e consigo mesmo.
Carisma e Missão
“Saibam todas que foram escolhidas e fizeram Profissão só para se devotarem ao Serviço da Divina Pessoa de Jesus Cristo nosso Rei e nosso Deus, verdadeira, real e substancialmente presente em Seu Sacramento de Amor…” (Constituições nº 4)
Neste Serviço direto ao Deus da Hóstia, ou no serviço à Comunidade, sempre e em tudo, somos Adoradoras
Apostolados Eucarísticos específicos
Do nosso Carisma, decorre como que naturalmente a NOSSA MISSÃO.
Nossa vocação contemplativa adoradora é eminentemente eclesial e apostólica. Fazemos trabalhar Nosso Senhor no SSmo. Sacramento expondo-O no Trono e unindo-nos à Sua Oração e Seu apostolado, pelas nossas adorações.
O Instituto consagra-se ao amor e à glória desse Augustíssimo Sacramento, pelo apostolado da oração, pela Guarda de Honra do SSmo. Sacramento, pelos Retiros de adoração e pela Obra do Culto Eucarístico.
Pela Obra da Agregação, esforçar-se-ão as Irmãs para assegurar a Nosso Senhor, em suas capelas, uma Guarda de Honra entre os fiéis, propagando o Culto da Adoração ao SSmo. Sacramento e o amor à Sagrada Eucaristia num maior número de almas.
“A fim de se dedicarem exclusivamente ao serviço de seu Rei celestial e de estarem dispostas a cumprir a finalidade de sua vocação contemplativa adoradora, só farão apostolado específico do Instituto no próprio Convento. Seu lema será: “TUDO PARA O SERVIÇO DE JESUS NO SANTÍSSIMO SACRAMENTO” (Constituições nº 6 )
Grande é a irradiação da “Obra da Adoração Perpétua” aqui em Taubaté. São muitos leigos, Sacerdotes, Bispos que pedem informações sobre São Pedro Julião Eymard e sua Obra, que querem orientações para organizar o movimento da Adoração em suas Comunidades, Paróquias, Dioceses.

A GUARDA DE HONRA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO “A Agregação (ou Guarda de Honra do Santíssimo Sacramento) é uma união espiritual pela qual um membro inspira-se na vida eucarística do Instituto, partilha o seu fim, sob a lei dos deveres próprios do estado em que vive, e torna-se participante ativo de todos os méritos e graças espirituais do Instituto. Assim, também os leigos como adoradores, agindo santamente em toda parte, consagram a Deus o próprio mundo.” (Constituições nº 94)
Uma Irmã é encarregada de dirigir as Reuniões mensais dos Zeladores e de promover outros Encontros Espirituais também para os Zelados, tudo isso visando a formação cristã, especialmente eucarística dos adoradores. Tais Reuniões são realizadas no Salão da Guarda de Honra, ligado à Portaria do Convento. Contamos também com a colaboração de vários Sacerdotes que fazem Palestras para os Zeladores e Zelados.

Os membros da Guarda de Honra – Zeladores e Zelados – se comprometem a fazer uma Hora de Adoração mensal em nossa Capela. São já cerca de 5.000 adoradores que se revezam durante o mês em suas Horas de Adoração Mensais, audiências de amor com o Divino Rei. A Guarda de Honra do Santíssimo Sacramento conta entre seus membros pessoas de todos os bairros e Paróquias da cidade de Taubaté e também de outras cidades da Diocese. Já se inscreveram alguns membros até de outras Dioceses, como São José dos Campos, Guaratinguetá, São Paulo.
Quem são os Zeladores? – São aqueles que cuidam de um grupo de Zelados, entregando os cartões, instruindo-lhes na prática da Adoração, incentivando-lhes a perseverança e fidelidade ao compromisso de uma Hora de Adoração Mensal em nossa Capela – Santuário da Adoração Perpétua.
Graças ao cartão pessoal que cada Adorador coloca numa urna na Capela após sua Hora de Adoração, é possível fazer-se uma estatística das horas de Adoração diárias, mensais, anuais.
Conforme o pensamento de São Pedro Julião Eymard, todas as pessoas de todas as idades e posições sociais são convidadas a este contacto com Jesus Vivo e realmente Presente em Seu Sacramento de Amor. E é isso o que vemos realizar-se diariamente nesta pequena Capela – verdadeiro Santuário da Adoração Perpetua – da antiga “Rua das Palmeiras” de Taubaté.
Na verdade, são muitíssimas pessoas que mesmo sem fazer parte ainda da Guarda de Honra do Santíssimo Sacramento, vêm a todas as horas do dia prostrar-se aos pés de Jesus Hóstia, num testemunho de amor ardente e de profunda fé e confiança.
São realizadas também HORAS SANTAS COLETIVAS, inclusive de crianças e adolescentes que enchem a Capela com sua piedade e entusiasmo.

SANTÍSSIMO SACRAMENTO

SANTÍSSIMO SACRAMENTO
Santíssimo Sacramento _

SANTÍSSIMO SACRAMENTO

LADAINHA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

Poderá ser rezada às 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Feiras

Senhor, tende piedade de nós.
Jesus Cristo, tende piedade de nós.
Senhor, tende piedade de nós.

Jesus Cristo, ouvi-nos.
Jesus Cristo, atendei-nos.

Deus Pai do Céu, tende piedade de nós.
Deus Filho, Redentor do mundo, tende piedade de nós.
Deus Espírito Santo, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade que sais um só Deus, tende piedade de nós.

Jesus, Deus e homem presente no Santíssimo Sacramento do Altar, tende piedade de nós.
Pão Vivo, que descestes do Céu, tende piedade de nós.
Deus, escondido e Salvador,...
Sacrifício perene do Novo Testamento,...
Sacrifício de todos mais digno,...
Verdadeiro Propiciatório por vivos e defuntos,...
Cordeiro Imaculado de Deus, ...
Resumo das maravilhas de Deus,...
Comemoração da sagrada paixão de Nosso Senhor e Salva¬dor,...
Hóstia Santa,...
Cálice de benção,...
Mistério da Fé,...
Pão dos Anjos,...
Vínculo de paz e caridade,...
Celeste antídoto, que nos preserva dos pecados,...
Fonte de todas as graças,...
Consolo dos aflitos,...
Remédio dos enfermos,...
Viático dos que morrem no Senhor,...
Penhor seguro da glória futura,...

Sede-nos propício, perdoai-nos, Senhor.
Sede-nos propício, atendei-nos, Senhor.

Da recepção indigna do vosso Corpo e Sangue, livrai-nos, Senhor.
Da comunhão tíbia, livrai-nos, Senhor.
Da concupiscência da carne, livrai-nos, Senhor.
Da concupiscência dos olhos, livra i-nos, Senhor.
Da soberba da vida, livrai-nos, Senhor.
De toda ocasião de pecar, livrai-nos, Senhor.
Da morte eterna, livrai-nos, Senhor.
Por Vossa Santa Encarnação, livrai-nos, Senhor.
Por Vossa Sagrada Paixão e Morte, livrai-nos, Senhor.
Pelo ardente desejo com que desejastes comer a Páscoa com vossos Apóstolos, livrai-nos, Senhor.
Pela humildade, com que lavastes os pés dos Vossos Apósto¬los, livrai-nos, Senhor.
Pelo ardentíssimo amor com que instituístes este Divino Sa-cramento, livrai-nos, Senhor.
Pelo Sangue Precioso, que no sacramento do Altar nos deixastes, livrai-nos, Senhor.
Pelas cinco sacratíssimas Chagas, que no Vosso Corpo recebestes por nosso amor, livrai-nos, Senhor.

Ainda que pecadores, ouvi-nos, Senhor.
Dignai-vos de aumentar e conservar em nós a Fé, reverência e devoção a este admirável Sacramento, ouvi-nos, Senhor.
Dignai-vos de nos dispor para um santo e freqüente uso da Sagrada Escritura pela sincera confissão dos nossos peca¬dos, ouvi-nos, Senhor.
Dignai-vos de nos fazer colher os celestiais e preciosos frutos deste Santíssimo Sacramento, ouvi-nos, Senhor.
Dignai-vos de nos salvar de toda heresia, perfídia e cegueira espiritual, ouvi-nos, Senhor.
Que vos digneis de confortar-nos e fortalecer-nos na hora da morte com este celestial viático, ouvi-nos, Senhor.
Filho Eterno, verdadeiro Deus, ouvi-nos, Senhor.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, perdoai-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, ouvi-nos, Senhor.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende compaixão de nós, Senhor.

D. Vós lhes destes um Pão vindo do Céu.
T. Pão, que encerra todas as delícias.

D. Oremos:
Ó Deus, que neste admirável, Sacramento nos conservastes a memória de vossa Paixão, dai-nos a graça de reverenciar de tal modo o Mistério Sagrado de Vosso Corpo e Sangue, que experimentemos perenemente em nós os frutos da Redenção; Vós que viveis e reinais por todos os séculos.
T. Assim seja.
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Terço do Santíssimo Sacramento.

Rezar diante do Santíssimo Sacramento ou de uma imagem do Sagrado Coração de Jesus

Contas grandes:
Anuncia-se o Mistério.

Reza-se nas dez contas pequenas:
Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento da Eucaristia, o fruto do ventre sagrado da Virgem puríssima.

Segue-se a Jaculatória e a Oração.

Primeiro Mistério:

Contemplamos como Nosso Senhor Jesus Cristo desceu do seio de Seu eterno Pai para vir ao mundo e livrar-nos com Sua morte santíssima da escravidão do pecado, e abrir-nos as portas do céu.

Jaculatória:
Oh! Jesus, Deus de bondade, da paz e Autor da vida, enchei nossos corações de divino amor!

Oração:
Santíssimo Jesus, pela infinita caridade com que quisestes sofrer a fraqueza humana para o nosso bem e nossa felicidade, nós Vos pedimos o perdão de nossas culpas e um amor para Convosco que abrase nosso coração de tal sorte que só procuremos a Vossa honra e a Vossa glória.

Segundo Mistério:

Contemplamos como Nosso Senhor Jesus Cristo nasceu no presépio de Belém, desprezado, pobre e desconhecido para nos merecer o céu e ensinar-nos a desprezar as riquezas da terra e procurar só as do céu.

Jaculatória:
Oh! Jesus Divino, nossa vida, nosso amor, enchei o nosso espírito de um verdadeiro fervor.

Oração:
Oh! Bondade infinita do meu Jesus, de infinita caridade e sabedoria, com que quisestes nascer sobre a terra, experimentando logo as tiranias do cego mundo para assim ensinardes aos Vossos escolhidos e lhes conseguirdes a felicidade eterna, nós Vos pedimos que purifiqueis nossos corações do vil interesse por honras e riquezas caducas e os orneis dos puros sentimentos de que é dotado o Vosso, para que assim, desprezando tudo o que é terreno, só a Vós louvemos e amemos. Amém.

Terceiro Mistério:

Contemplamos como Nosso Senhor Jesus Cristo na noite da Ceia instituiu este Sacramento de amor, repartindo entre seus discípulos, com Suas próprias mãos, o Seu Santíssimo Corpo, para os confortar e encher de amor e santidade.

Jaculatória:
Bom Jesus, nós Vos louvamos no sacramento do Amor; sede sempre para nós um compassivo Senhor!

Oração:
Santíssimo Jesus e Bom Pastor de nossas almas, pela infinita caridade com que Vos quisestes deixar sacramentado para nosso socorro, amparo e consolação, nós vos pedimos que não consintais que nossos corações tenham amor e interesse mais do que a Vossa honra e a Vossa glória. Amém.

Quarto Mistério:

Contemplamos como Nosso Senhor Jesus Cristo, justamente no dia em que instituiu o sacramento augusto de Seu Santíssimo Corpo, foi ofendido pelo pérfido Judas, que não temeu recebê-lo indignamente.

Jaculatória:
Bom Jesus, sejais Bendito, pois sois nossa Redenção; sois toda a nossa ventura, nosso amparo e nossa consolação.

Oração:
Santíssimo Jesus, Mestre de paciência e bondade, pela mansidão e pelo sofrimento consentistes que Vosso indigno discípulo Vos recebesse sacrilegamente.
Pedimos que não permitais que nós, pecadores, sem a cândida estola da graça Vos recebamos, mas antes, enchei-nos de uma grande pureza e perfeita caridade, para termos o prazer de muitas vezes comungar e louvar-Vos. Amém.

Quinto Mistério:

Contemplamos como Nosso Senhor Jesus Cristo, depois de Sua Ressurreição, apareceu a Seus discípulos confirmando-os na fé e nas verdades do Reino eterno, prometendo-lhes mandar sobre eles o Divino Espírito Santo, para os encher de todas as virtudes.

Jaculatória:
Coração misericordioso de Jesus, tende misericórdia de nós!

Oração:
Oh! Bom Jesus, pelo inefável mistério da vinda do Espírito Santo sobre Vossos apóstolos e discípulos, nós Vos pedimos que sejam cheias as nossas almas de Vossas santíssimas luzes, para acertarmos o caminho reto de Vos servir e amar, a fim de termos a felicidade de sempre Vos louvar sobre a terra, e reinar Convosco no céu, por todos os séculos. Amém.
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Ato de Adoração e Reparação.

1. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, no Santíssimo Sacramento; reconheço-vos por verdadeiro Deus e homem; e tenho a intenção de suprir com este ato de adoração, a frieza de tantos cristãos ao passarem diante de vossas igrejas e, às vezes, mesmo diante de vosso sagrado tabernáculo, em que vos dignais estar a toda hora, desejando, com impaciência amorosa comunicar-vos com vossos fiéis – nem ao menos vós saúdam! E com sua indiferença se mostram como os hebreus no deserto, nauseados deste maná celeste! Eu vos ofereço o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé esquerdo, em reparação de tão insuportável tibieza; e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, peito mil e mil vezes:

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

2. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus. Reconheço-vos presente no Santíssimo Sacramento, e tenho a intenção de repara a ingratidão de tantos cristãos que vendo-vos sair a visitar os pobres enfermos, para ser o seu conforto e consolação na grande viagem para a eternidade, vos deixam passar sem acompanhar-vos e apenas se dignam a fazer um ato de externa adoração. Eu vos ofereço, em reparação de tamanha frieza, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vosso pé direito, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

3. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeiro Pão da vida eterna; e com este ato de adoração tenho a intenção de compensar as muitas feridas que vosso Coração sofre, todos os dias pela profanação das igrejas, onde vos dignais estar debaixo das espécies sacramentais, para ser adorado e amado por vossos fiéis. Eu vos ofereço, em reparação de tantas irreverências, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão esquerda, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, repito mil e mil vezes:

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

4. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, Pão da vivo descido dos céus; e tenho a intenção de reparar com este ato de adoração, tantas e tão repetidas irreverências que cada dia cometem vossos fiéis ao assistirem a Santa Missa, na qual por excesso de amor, renovais, de modo incruento, o mesmo Sacrifício que consumastes no calvário, para a nossa salvação. Eu vos ofereço, em reparação de tanta ingratidão, o preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga de vossa mão direita, e, encerrando-me espiritualmente nesta Sagrada Chaga, reúno minha vós às vozes dos Anjos que, em adoração, vos rodeiam, dizendo, juntamente com eles:

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

5. Eu vos adoro com profundo respeito, meu Jesus, verdadeira vítima de expiação por nossos pecados; e vos ofereço este ato de adoração em compensação dos sacrilégios e ultrajes que recebeis de tantos cristãos, que se atrevem até ir receber-vos na Santa Comunhão tendo a sua alma em pecado mortal!Eu vos ofereço, em reparação de tão abomináveis sacrilégios, as últimas gotas de vosso preciosíssimo Sangue que derramastes da chaga do lado, e, encerrando-me nesta Sagrada Chaga, eu vos adoro, bendigo e amo, repetindo, em união com todas as almas devotas do santíssimo sacramento:

Graças e louvores sejam dados a todo o momento!
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.
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Quinze minutos em companhia
de Jesus Sacramentado

Não é preciso, filho meu, saber muito para agradar-me muito; basta que me ames com fervor. Falai-me, pois, aqui sinceramente, como falarias a vossa Mãe, a vossa irmão.

Necessitas fazer me em favor de alguém uma súplica qualquer? Dizei seu nome, bem seja o de teus pai, bem o de teus irmãos e amigos; diga em seguida o que quer que eu faça atualmente por eles. Pede muito, muito, não vaciles em pedir; gosto dos corações generosos que chegam a esquecerem em certo modo de si mesmos, para atender as necessidades alheias. Falai-me assim, com sinceridade, com clareza, dos pobres a queres consolar, dos enfermos a quem vês padecer, dos extraviados que desejas que voltem ao bom caminho, dos amigos ausentes que queres ver outra vez ao vosso lado.

Dizei por todos uma palavra de amigo, palavra do fundo do coração e fervorosa.
Recordai que tenho prometido escutar toda súplica que saia do coração; e não tem de sair do coração o rogo que me dirijas por aqueles que vosso coração especialmente ama?
E para Vós, não necessitas alguma graça ? Fazei-me, se queres, uma lista de tuas necessidades, e vem, lê-la em minha presença.

Dizei francamente que sentes -soberba, amor à sensualidade e ao dinheiro; que sois talvez egoísta, inconstante, negligente... ; e pedi-me logo que venha em ajuda dos esforços, poucos o muitos, que fazes para tirar de vós tais misérias. Não te envergonhes, pobre alma! Há no céu tantos justos, tantos Santos de primeira ordem, que tiveram esses mesmos defeitos! mas rogaram com humildade... ; e pouco a pouco se vieram livres deles.

Nem ao menos vaciles em pedir-me bens espirituais e corporais: saúde, memória, êxito feliz em teus trabalhos, negócios ou estudos; tudo isso posso dar-te, e o dou, e desejo que me peças desde que não se oponha, antes favoreça e ajude a vossa santificação. O que necessitas? o que posso fazer por vosso bem?

Se soubesses os desejos que tenho de favorecer-te ! Trazes agora mesmo entre as mãos algum projeto? Contai-me tudo minuciosamente. O que te preocupas? O que pensas? O que desejas? O que queres que faça por vossa irmão, por vosso amigo, por vosso superior? O que desejarias fazer por eles?

E por Mim? Não sentes desejos de minha glória ? Não quereis poder fazer algum bem a teus próximos, a teus amigos, a quem amas muito, e que vivem talvez esquecidos de Mim?
Dizei que coisa chama hoje particularmente vossa atenção, o que desejas mais vivamente, e com que meios contas para consegui-lo. Dizei se saiu mal vossa empresa, e eu te direi as causas do mal êxito. Não queres que me interesse em vossa favor? Filho meu , sou dono dos corações, e docemente os levo, sem prejuízo de sua liberdade, aonde me convém.

Sentes acaso tristeza ou mal humor? Contai-me, contai-me, alma desconsolada, tuas tristezas com todos seus pormenores. quem te feriu? quem magoou vosso amor próprio ? quem te tem desprezado? Aproximai a meu Coração, que tem bálsamo eficaz para curar todas essas feridas do teu. Daí-me conta de tudo, e acabarás em breve por dizer-me que, a semelhança de mim tudo o perdoas, tudo esqueces, e em troca receberás mim consoladora benção.

Temes por ventura? Sentes em vossa alma aquelas vagas melancolias, que mesmo por serem infundadas não deixam de serem desoladoras? Estendas teu braços pela minha providencia. Contigo estou; aqui, ao vossa lado me tens; tudo o vejo, tudo o ouço, nem um momento te desamparo.

Sentes desvio da parte de pessoas que antes te quiseram bem, e agora esquecidas se afastam de Vós, sem que lhes tenhas dado o menor motivo? Rogai por elas, e eu as devolverei a vossa lado, se não tem de ser obstáculo a vossa santificação. E não tens talvez alegria alguma que comunicar-me? Por que não me fazes participante dela como a um bom amigo ?

Contai-me o que fizestes, desde a última visita que me fizestes, o que tem consolado e feito como sorrir vosso coração. Talvez tenha tido agradáveis surpresas, tenhas visto dissipados negros receios, tenhas recebido boas notícias, alguma carta com mostra de carinho; tens vencido alguma dificuldade, ou saído de algum lance apurado. Obra minha é tudo isto, e eu o tenho proporcionado: por que não tens de manifestar-me por isso vossa gratidão, e dizer-me sinceramente, como um filho a seu pai: " Graças, Pai meu, graças!"? o agradecimento traz consigo novos benefícios, porque o benfeitor gosta de ver-se correspondido.

Tampouco tens promessa alguma para fazer-me? Leio, já o sabes, no fundo de vosso coração. Aos homens se lhes engana facilmente; a Deus, não. Falai-me, pois, com toda sinceridade. Tens firme resolução de não expor-te mais aquela ocasião de pecado? De privar-te daquele objeto que te danou? de não ler mais aquele livro que exaltou vossa imaginação? de não destratar mais aquela pessoa que tirou a paz de vossa alma ?

Voltarás a ser doce, amável e condescendente com aquela outra a quem, por haver-te faltado, tens olhado até hoje como inimiga? Agora bem, filho meu; volte a tuas ocupações habituais, ao escritório, à família, ao estudo... ; mas não esqueças os quinze minutos de grata conversação que temos tido aqui os dois, na solidão do santuário. Guarda, em quanto possas, silencio, modéstia, recolhimento, resignação, caridade com o próximo. Ama a minha Mãe, que o é também tua, a Virgem Santíssima, e volte outra vez amanhã com o coração mais amoroso, mais entregue a meu serviço. Em meu Coração encontrarás cada dia novo amor, novos benefícios, novos consolos.
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BENÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO.


> ORAÇÕES ao SANTÍSSIMO SACRAMENTO.


V.: Oremos pelo nosso Santo Padre, o Papa (NOME) .
R.: o Senhor o guarde e lhe conceda longa vida, torne-o feliz na terra e não o deixe cair sob a ira dos seus inimigos.

V.: Tu és Pedro (aleluia).
R.: E sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. (aleluia)

Oremos: Deus, pastor e guia de todos os fiéis, olhai propício para o vosso servo o Papa Bento XVI, que constituístes pastor de vossa Igreja. Concedei-lhe, vos suplicamos, a graça de edificar seus súditos com suas palavras e exemplos, a fim de que, com o rebanho que lhe foi confiado, alcance a vida eterna. Por Cristo, Senhor nosso.
R.: Amém.

V.: Oremos por nosso (arce) bispo Dom...
R.: Que ele permaneça firme e apascente o seu rebanho na vossa fortaleza, Senhor, na sublimidade de vosso nome.

V.: Tu és sacerdote para sempre, (aleluia).
R.: Segundo a ordem de Melquisedeque.

Oremos: Ó Deus que velais sobre o vosso povo com bonda¬de e o conduzis com amor, dai o Espírito de sabedoria e a abundância de vossas graças a vosso servo Dom..., nosso prelado, a quem confiastes o cuidado de nossa direção espiri¬tual, para que ele cumpra fielmente junto de nós os deveres do ministério sacerdotal e receba na eternidade a recompen¬sa de um fiel dispensador. Por Cristo, Senhor nosso.
R.: Amém.

TÃO SUBLIME SACRAMENTO (canto)

Tão sublime sacramento
adoremos neste altar.
Pois o Antigo Testamento
deu ao novo o seu lugar.
Venha a fé, por suplemento
os sentidos completar.

Ao Eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador:
ao Espírito exaltemos,
na Trindade eterno amor; Ao Deus Uno e trino demos
a alegria do louvor. Amém.

V.: Do céu lhes destes o Pão. (aleluia)
R.: Que contém todo sabor. (aleluia)

Oremos: Deus, que neste admirável Sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão, concede i-nos tal vene¬ração pelos sagrados mistérios do vosso Corpo e do vosso Sangue, que experimentemos sempre em nós a sua eficácia redentora. Vós, que viveis e reinais pelos séculos dos sécu¬los.
R.: Amém.

Bendito seja Deus.
Bendito seja o seu Santo Nome.
Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Bendito seja o nome de Jesus.
Bendito seja o seu Sacratíssimo Coração.
Bendito seja o seu preciosíssimo sangue.
Bendito seja Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.
Bendito seja o Espírito Santo Paráclito.
Bendita seja a grande Mãe de Deus Maria Santíssima.
Bendita seja a sua Santa Imaculada Conceição.
Bendita seja a sua gloriosa Assunção.
Bendita seja o nome de Maria Virgem e Mãe.
Bendito seja São José, seu castíssimo esposo.
Bendito seja Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.

Deus e Senhor nosso protegei a vossa Igreja, dai-lhe santos pastores e dignos ministros. Derramai as vossas bênçãos, sobre o nosso santo padre, o Papa Bento XVI, sobre o nosso (arce) bispo, e (seus bispos auxiliares) sobre o nosso Pároco, sobre todo clero sobre o chefe da Nação e do Estado, e sobre todas as pessoas constituídas em dignidade para que governem com justiça. Dai ao povo brasileiro paz constante e prosperidade completa. Favorecei, com os efeitos contínuos de vossa bondade, o Brasil, este (arce) bispado, a paróquia em que habitamos, a cada um de nós em particular, e a todas as pessoas por quem somos obrigados a orar ou que se reco¬mendaram às nossas orações. Tende misericórdia das almas dos fiéis que padecem no purgatório. Dai-lhes, Senhor, o des¬canso e a luz Eterna.

Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai.

TERÇO DOS HOMENS

TERÇO DOS HOMENS
Símbolo do Terço dos Homens

ORAÇÃO PARA INICIAR O TERÇO DOS HOMENS !

ORAÇÃO PARA INICIAR O TERÇO DOS HOMENS! 19.02.2016 SEBASTIÇAO LIMA.
Piedosa Mãe Maria Santíssima;
A vós rogamos vossa maternal proteção neste terço que vamos rezar,
Olhai por todos os presentes e por todas as famílias;
Auxilia-nos a sermos intercessores orantes,
Pelas vocações, por todas as pessoas que necessitam de ajuda;
Ensina-nos Ó Mãe;
A contemplarmos e aprender a Vida de Vosso Filho Jesus;
E assim com nossa pratica e testemunho de vida,
Sermos instrumentos vosso Ó Mãe.
Para a construção do Reino de Deus num mundo melhor!
Agora e sempre.
Amém!

ESCAPULÁRIO NOSSA SENHORA DO CARMO

ESCAPULÁRIO NOSSA SENHORA DO CARMO
Escapulário Original

Oração a Nossa Senhora do Carmo !

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DO CARMO! 17.02.2016 SEBASTIÃO LIMA

Ó Virgem Maria!

Senhora do Carmo, Mãe da Misericórdia;

A Ti rogamos graças junto a Nosso Senhor Jesus Cristo!

Mãe do Carmo, Senhora Nossa,

Que nos recebe como filhos e filhas muito amados,

Que nos ensina a Oração do Coração,

Assim contemplamos Vosso Filho Jesus;

Mãe Piedosa,

Ensina-nos a calarmos nas dificuldades

Para ouvirmos vossos ensinamentos;

Ensina-nos o acolhimento ao próximo,

Ajudai-os a sermos perseverantes nos trabalhos da Santa Igreja;

Pedimos vossa maternal intercessão junto a Jesus Cristo Nosso Senhor,

Para sermos seus instrumentos na Evangelização de um mundo melhor;

Pedimos vossa benção Mãe Senhora Nossa,

Agora e sempre.

Amém!

CICLO LITURGICO DA QUARESMA :

O Ciclo Litúrgico da Grande Quaresma
Pe. Pavlos Koumarianos, Ph.D.
Tradução: Pe. Pavlos Tamanini
Iniciamos, em clima de oração, uma das mais belas jornadas do tempo litúrgico: a Grande Quaresma. Assim, com oração e jejum, a noiva - a Igreja –, inicia o caminho íngreme do Gólgota rumo ao seu amado esposo – Cristo. Em poucas palavras, poderíamos dizer que este é o objetivo do período quaresmal: através de exercícios ascéticos e da participação dos fiéis nos ofícios litúrgicos, a Igreja convida e orienta a todos a participar da Sagrada Paixão do Senhor, carregando com Ele a cruz, partilhando de seu peso e carga.
Se a Cruz de Cristo foi um ato de extremo esvaziamento, um profundo ato de erradicação de todas as sementes de egoísmo e de absoluta dedicação ao mistério da alteridade, então, a Igreja oferece aos fiéis esta mesma experiência através das diversas práticas litúrgicas e ascéticas do período quaresmal. Certamente, o tema focado nas homilias neste período, é o aspecto litúrgico; porém, não podemos separar o aspecto litúrgico do aspecto ascético, porque na Tradição Ortodoxa eles estão tão intimamente interligados que qualquer separação pode parecer mutilação: Liturgia e Ascese caminham juntas, lado a lado!
Neste contexto, vamos examinar os elementos básicos das práticas litúrgicas do período da Grande Quaresma. Quais são as peculiaridades que tornam esse período único e distinto de todo o ano Litúrgico?
As peculiaridades desse período poderiam ser listadas assim:
1. A celebração da Liturgia de Santo Basílio, o Grande, durante todos os domingos, substituindo a Liturgia de São João Crisóstomo.
2. O ofício do Akathistos em todas as sextas-feiras à noite.
3. A celebração da Liturgia dos Pré-santificados em todas as quartas e sextas-feiras à noite, com Ofício de Vésperas.
4. A celebração das Grandes Completas em vez das Pequenas Completas, que é celebrada durante o resto do ano.
5. Leituras próprias dos Salmos, na liturgia das Horas.
6. Cânticos e hinos de caráter particularmente penitencial.
7. Leitura especifica das Escrituras nos sábados e domingos das celebrações eucarísticas.
8. No decorrer dos tempos, a Igreja associou acontecimentos de sua história aos temas propostos nas leituras das Escrituras.
9. Outra característica da Quaresma é o pedido de perdão mútuo entre os fiéis, no lugar da despedida e bênção no final dos ofícios de Vésperas.
10. E, por último, mas não menos importante, podemos enfatizar a prescrição do jejum rigoroso neste período, durante os dias de semana; aos sábados e domingos, o jejum é um pouco abrandado.
A Liturgia de São Basílio e o Akathistos
A liturgia de São Basílio e o Akathistos não são expressões litúrgicas compiladas exclusivamente para a Quaresma. Na Igreja bizantina, por muito tempo, a liturgia de São Basílio foi celebrada todos os domingos e dias de festas. Era a Liturgia Eucarística regular celebrada durante o ano inteiro. A liturgia de São João Crisóstomo só ficou claramente conhecida e difundida no inicio do segundo milênio. A permanência e a conservação da Liturgia de São Basílio, no período da Quaresma, se deu por seu caráter penitencial. Há mais duas razões que levaram a Igreja manter a Liturgia de São Basílio durante a Quaresma: a) tempo mais prolongado de oração; b) seu expressivo caráter doutrinal e educativo. A Igreja encontrou no período de Quaresma o ambiente perfeito para celebrar a Liturgia de São Basílio e, desta forma, considerando a sua riqueza teológica, especialmente na sua Anáfora, conservá-la.
Quanto ao Akathistos, podemos dizer que é uma quebra, um intervalo do caráter penitencial da Quaresma. O Akathistos não faz parte do enredo devocional desse período. Está relacionado intimamente com a Festa da Anunciação de Maria, que é celebrada durante a Quaresma. Celebra-se o Ahathistos, geralmente às sextas-feiras à noite com o ofício do Orthros de sábado. O período da Quaresma tem seu caráter penitencial que é abrandado pela alegria na celebração da Festa da Anunciação. Poder-se-ia questionar: o fato de existir uma Celebração Festiva no meio de período quaresmal, como fica a preparação para esta Festa, sem que isso acarrete certos desconfortos ou uma ruptura do fluxo penitencial? Por outro lado, pastoralmente não seria justo nem correto deixar esta Festa da Anunciação sem um período de preparação. Assim, a Igreja se utiliza da celebração do Orthros de sábado, para cantar o Akathistos como a preparação para a grande Festa da Anunciação.
As Leituras da Sagrada Escritura na Grande Quaresma
Após a explicação do caráter litúrgico dos primeiros dois elementos, vamos focar nossa atenção agora nos elementos litúrgicos que têm um caráter essencialmente quaresmal. A espinha dorsal do período de seis semanas da Grande Quaresma é o conjunto das leituras e suas respectivas comemorações dos sábados e domingos que compõem este período. As leituras do Evangelho, aos sábados e domingos da Grande Quaresma, são tomadas do Evangelho de São Marcos, com uma exceção: o Primeiro Domingo da Quaresma, quando o Evangelho é tomado de São João. A Epístola é tomada da Carta aos Hebreus.
Penso que as razões desta escolha são óbvias. Marcos é o evangelista que apresenta Cristo como o protótipo de um Mártir, na verdade, o único verdadeiro e autêntico Mártir. Por se celebrar durante a Semana Santa a Paixão e Morte de Cristo, achou-se mais adequado ler os Evangelhos que dão ênfase ao caráter martirológico do Salvador, ou seja, o de São Marcos.
No que diz respeito às leituras das Epístolas, toma-se a dos Hebreus, que enfatiza o sacrifício de Cristo em favor da salvação a humanidade: «Eis por que Cristo entrou, não em santuário feito por mãos de homens, que fosse apenas figura do santuário verdadeiro, mas no próprio Céu, para agora se apresentar como nosso intercessor ante a face de Deus. E não entrou para se oferecer muitas vezes a si mesmo, assim como o pontífice que entrava no santuário todos os anos para oferecer sangue alheio, do contrário, lhe seria necessário padecer muitas vezes, desde o princípio do mundo; é certo que apareceu uma só vez, ao final dos tempos, para a destruição do pecado pelo sacrifício de si mesmo. Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o juízo, assim Cristo se ofereceu uma só vez para tomar sobre si os pecados da multidão, e aparecerá uma segunda vez, não, porém, em razão do pecado, mas para trazer a salvação àqueles que o esperam». (Hb 9, 24-28 -- leitura da epístola de sábado da 5 ª semana da Quaresma.)
Os temas tratados nos Evangelhos, durante a Quaresma são variados e intensificam, gradualmente, o clima penitencial, à medida que se aproxima a Semana Santa. No primeiro Domingo, Natanael e Filipe querem conhecer Jesus. O Senhor os chama com a expressão: «vinde e vede».
O 2º domingo é dedicado à cura física do paralítico e o perdão de seus pecados. A relação entre este Evangelho e o caráter penitencial da Quaresma é obvia!
O 3º domingo é dedicada ao esvaziamento, à negação e ao sacrifício da cruz, não só de Cristo, mas de todos os fiéis que querem segui-Lo.
O 4º domingo narra a cura de um moço possuído por demônios. Quando os discípulos perguntaram a Cristo porque eles mesmos não foram capazes de curar o menino, Jesus responde dando ênfase ao valor da oração e do jejum como instrumentos de poder para afastar o mal.O jejum e a insistência na oração constituem os principais aspectos da espiritualidade quaresmal.
O 5º Domingo pré-anuncia a voluntária morte de Cristo na cruz: «Eis que estamos subindo a Jerusalém, onde o Filho do Homem será entregue aos sumos sacerdotes”. Outro tema tratado é “quem é o maior» entre os discípulos, e Jesus responde que a humildade e o serviço medirão quem é o maior no Reino dos Céus.
Observamos que todos esses temas são, de certa forma, uma continuação dos pontos tratados nos Evangelhos do Triodion: o amor ao próximo e o perdão incondicional.
Os Domingos do Período da Quaresma
Nos domingos do Período da Quaresma, além de celebrar os pontos em que cada Evangelho propõe, a Igreja, no decorrer dos tempos, acrescentou algumas comemorações tomadas de fatos históricos, com foco teológico ou pastoral. No Primeiro Domingo comemora-se o “Domingo da Ortodoxia”, quando se veneram os santos ícones; no Segundo Domingo comemora-se São Gregório Palamás e a veneração das Santas relíquias; no Terceiro Domingo comemora-se a Adoração da Cruz; no Quarto Domingo, comemora-se São João Clímaco e, no Quinto Domingo, Santa Maria do Egito.
O conjunto destas comemorações, no período da Quaresma, expõe o aspecto doutrinal, dogmático e prático da vida da Igreja. A ascese e a doutrina, neste período, são apresentadas, não só no seu aspecto conceitual, mas como realidade histórica. Os dogmas fazem parte da história e da dinâmica da Verdade anunciada pela Igreja e vivida pelos seus membros. Não se apresenta apenas o dogma, mas a sua vivência na história: o triunfo da veneração aos ícones, um teólogo que, pela edificação pessoal, tornou-se santo; uma mulher que, pelo sacrifício e purificação, chegou à santidade. Não são apenas noções de santidade que são apresentadas na Quaresma, mas exemplos reais de vidas, cujas relíquias são veneradas. No meio da Quaresma a Cruz é apresentada como sinal de Salvação e por isso ela é venerada. «Adoramos a tua Cruz, ó Mestre, e glorificamos a tua santa Ressurreição».
Hinos Sagrados
Os hinos, cânticos e salmos dos Ofícios no Período da Quaresma foram escolhidos respeitando-se o caráter penitencial do Tempo litúrgico. Alias, evidencia-se, sobremaneira, o aspecto penitencial e de purificação dos pecados através destes Hinos. O melhor exemplo disso é o «Cânone de Santo André de Creta», inserido no ofício regular das Grandes Completas dos 4 primeiros dias da 1 ª semana da Quaresma, bem como no Orthros (Matinas) da quinta-feira da 5ª semana.
Os hinos, orações e os cânticos do tempo da Quaresma constituem um excelente aprendizado dos textos espirituais e teológicos. A própria Psicologia e Psicoterapia ensinam sobre o poder curativo e libertador dos hinos e orações feitas no período da Quaresma. Estes hinos, orações e leituras dos Pais da Igreja trazem à luz o que o ser humano tem oculto.
Os primeiros hinos, já cantados no Triodion, nos ensinam sobre as conseqüências do pecado. Eles descrevem a alma humana tão cheia de paixões, de tendências, de fraquezas espirituais, de inclinações que, naturalmente, vão de encontro à vontade de Deus. No entanto, esses hinos não descrevem apenas o aspecto negativo da fraqueza humana. Eles também inspiram otimismo e alegria, na esperança de abrir a possibilidade de retorno a Deus, a possibilidade de salvação através de arrependimento. Ensinam-nos que, se quisermos, podemos lutar contra as paixões e derrotá-las. O mais importante é que estes hinos nos mostram que somos partes integrantes de um corpo místico, a Igreja, onde estamos em comunhão com os irmãos de fé, com os santos, com os apóstolos, com a Theotokos e onde partilhamos o que temos de melhor. Os santos nos auxiliam a caminhar rumo à santidade, intercedendo a Deus por nós, ao mesmo tempo em que são modelos e intercessores nossos. Quando falhamos, não estamos sozinhos; podemos contar com a ajuda dos irmãos e com a ajuda dos santos. Assim, mesmo sendo pecadores, somos santificados pela graça, desde que nos arrependamos e peçamos perdão, e estejamos inseridos e em comunhão neste Corpo Santo que é a Igreja.
A Liturgia dos Pré-Santificados
A Liturgia dos Pré-Santificados é a expressão da sabedoria litúrgica e pastoral da Tradição Bizantina, pensada para o Período da Quaresma. Em Bizâncio, a liturgia dos Pré-santificados era celebrada diariamente. Na luta espiritual da Grande Quaresma, os fiéis, mais do que nunca, necessitam do reforço da Santa Comunhão que é dada aos fieis na celebração dos Pré-santificados. É interessante observar que, embora os fiéis possam receber a Santa Comunhão, não há consagração nesta Liturgia. A consagração se dá na oração da Anáfora que é suprimida nesta Liturgia. Se compararmos a Divina Liturgia com a Liturgia dos Pré-Santificados, é justamente a parte da Anáfora que falta. A Anáfora não é somente a parte da Epíclese, mas, sobretudo, uma oração de oferecimento dos Santos Dons a Deus. O ato de oferecimento dos Santos Dons reveste-se de um caráter festivo e triunfante, inadequado no período Quaresmal. Assim, os Santos Padres formularam a Liturgia dos Pré-Santificados na qual a Anáfora é suprimida, mantendo, no entanto, a distribuição da Santa Comunhão aos fiéis. A Sagrada Comunhão é dada aos fiéis após longas orações penitenciais e de purificação.
Jejum e devoção
A Igreja, através dos séculos, na formulação dos ofícios e celebrações próprias do tempo quaresmal, buscou reunir elementos litúrgicos com outras comemorações. Manteve a Liturgia de São Basílio para os domingos da Quaresma; acrescentou Salmos e cânones para os diversos Ofícios da Liturgia das Horas; utilizou a versão mais longa das Completas. O mesmo pode ser observado com a prática do jejum: Nos primeiros séculos observava-se apenas dois dias de jejum antes do Domingo de Páscoa. Estes dois dias se tornaram, mais tarde, uma semana. Depois, no século 4º, em Roma, 3 semanas; Ainda no 4º século, no Egito, passou para 5 semanas. este período de 5 semanas cresceu para 6 semanas em Antioquia e Constantinopla, no 4º século; em Jerusalém no 5º século; em Alexandria, no 7º século. Desde o 4º século os monges da Palestina prolongaram o jejum para 8 semanas.
É realmente difícil compreender este acréscimo do número de semanas de jejum, assim como o aumento do tamanho e quantidade de orações, hinos, prostrações e outras práticas litúrgicas. Já no Ocidente, observa-se, na prática, um caminho contrário: cada vez mais se vai reduzindo o tempo de jejum e as orações do período da Quaresma. Entretanto, a Igreja exorta que a paciência, a oração e o jejum são partes integrantes deste período e devem ser respeitadas como santa Tradição.

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA
DEZEMBRO 2015 / MEU INICIO

CRUZ OCDS

CRUZ OCDS
criada por mim

SÍMBOLOS DO CARMELO

SÍMBOLOS DO CARMELO
SÍMBOLOS

CRUZ CARMELITA

CRUZ CARMELITA
UM DOS SIMBOLOS CARMELITAS

SANTA TEREZA DE ÁVILA ( DEJESUS) E SAO JOAO DA CRUZ

SANTA TEREZA DE ÁVILA ( DEJESUS) E SAO JOAO DA CRUZ
OCDS

CONSTITUIÇÕES DA O.C.D.S.

CONSTITUIÇÕES DA O.C.D.S.

PROEMIO

Todos os homens são chamados a participar na caridade da única santidade de Deus: "Sede perfeitos como é perfeito vosso Pai Celestial"(Mt 5,48).
O seguimento de Cristo é o caminho para chegar à perfeição que o batismo abriu a todo cristão. Por ele se participa da tríplice missão de Jesus: real, sacerdotal e profética. A primeira o compromete na transformação do mundo, segundo o projeto de Deus. Pela segunda, se oferece toda criação ao Pai com Cristo e guiado pelo Espírito. Como profeta anuncia o plano de Deus sobre a humanidade e denuncia tudo o que se opôe a ele.
A grande família do Carmelo Teresiano está presente no mundo de muitas formas. Seu núcleo é a Ordem dos Carmelitas Descalços, formada pelos frades, as monjas de clausura e os seculares. É uma só Ordem com o mesmo carisma. Esta se nutre da larga tradição histórica do Carmelo, recolhida na Regra de Santo Alberto e na doutrina dos doutores carmelitas da Igreja e de outros santos e santas da Ordem.
As presentes Constituições da OCDS são um códico fundamental para seus membros, presentes em distintas regiões do mundo. Por este motivo se caracterizam pela simplicidade das estruturas e a sobriedade de normas de vida. Deste modo, dentro de uma unidade fundamental, estabelecida neste texto legislativo, conservam a abertura a um pluralismo de concretizações exigidas pelos diversos contextos socio-culturais e eclesiais. Para esses se poderão elaborar estatutos particulares que completem e adaptem as normas gerais quando estiver permitido por estas Constituições.

I - IDENTIDADE, VALORES E COMPROMISSO

1. Os Carmelitas Seculares, junto com os Frades e as Monjas, são filhos e filhas da Ordem de Nossa Senhora do Monte Carmelo e de Santa Teresa de Jesus. Por tanto, compartilham com os religiosos o mesmo carisma, vivendo-o cada um segundo seu próprio estado de vida. É uma só família, com os mesmos bens espirituais, a mesma vocação à santidade (cf. Efésios 1,4; I Pedro 1, 15) e a mesma missão apostólica. Os Seculares trazem à Ordem a riqueza própria de sua secularidade [2].

2. A pertença à Ordem remonta suas origens na relação que se estabeleceu entre os leigos e os membros das Ordens religiosas nascidas na Idade Média. Gradualmente essas relações obtiveram um caráter oficial para uma participação no carisma e na espiritualidade do Instituto religioso formando parte do mesmo. À luz da nova teologia do laicato na Igreja, os Seculares vivem essa pertença apartir de uma clara identidade laical.

3. Os membros da Ordem Secular dos Carmelitas Descalços são fiéis da Igreja [3] chamados a viver “em obséquio de Jesus Cristo ” [4] através “da amizade com Quem sabemos que nos ama” [5] , servindo à Igreja. Debaixo da proteção de Nossa Senhora do Monte Carmelo, segundo a inspiração de Santa Teresa de Jesus, São João da Cruz e da tradição bíblica do profeta Elias, buscam aprofundar o compromisso cristão recebido no batismo.

4. A Virgem Maria se faz presente de maneira especial, sobretudo como modelo de fidelidade na escuta do Senhor e em sua atitude de serviço a Ele e aos demais. Maria é aquela que conservava e meditava em seu coração a vida e as ações de seu Filho [6] , danto exemplo de contemplação. Ela foi quem aconselhou, nas bodas de Caná, que fizessem o que o Senhor lhes dissera [7] . Maria é exemplo de serviço apostólico. E foi ela, outra vez, quem esperou a vinda do Espírito Santo, perseverando em oração com os apóstolos [8] , testemunhando a oração de intercessão. Ela é Mãe da Ordem. O carmelita secular goza de sua especial proteção e cultiva uma sincera devoção mariana.

5. O Profeta Elias representa a tradição do Carmelo e é o inspirador para viver na presença de Deus, buscando-O na solidão e no silêncio, com zelo pela glória de Deus. O Secular vive a dimensão profética da vida cristã e da espiritualidade carmelitana promovendo a lei do Deus de amor e de verdade no mundo e especialmente fazendo-se voz daqueles que não podem, por si mesmos, expressar este amor e esta verdade [9] .

6. A Regra de Santo Alberto é a expressão original da espiritualidade do Carmelo. Foi escrita para leigos que se reuniram no Monte Carmelo para viver uma vida dedicada à meditação da Palavra de Deus, debaixo da proteção da Virgem. Nessa Regra se encontram os princípios que guiam a vida carmelitana:
a) Viver em obséquio de Jesus Cristo;
b) Ser diligentes na meditação da lei do Senhor;
c) Dar tempo à leitura espiritual;
d) Participar na liturgia da Igreja, tanto na Eucaristia como na Liturgia das Horas;
e) Interessar-se pelas necessidades e o bem dos demais na comunidade;
f) Armar-se com a prática das virtudes ao mesmo tempo que se vive uma vida intensa de fé, esperança e caridade.
g) Buscar o silêncio interior e a solidão em nossa vida de oração;
h) Usar prudente discrição em tudo que fazemos.

7. A origem do Carmelo Descalço se encontra na pessoa de Santa Teresa de Jesus. Ela viveu uma profunda fé na misericórdia de Deus [10] , que a fortaleceu para perseverar [11] na oração, humildade, amor fraterno e amor pela Igreja, que a conduziu à graça do matrimônio espiritual. Sua abnegação evangélica, sua disposição ao serviço e sua constância na prática das virtudes são uma guia diária para viver a vida espiritual [12] . Seus ensinamentos sobre a oração e a vida espiritual são essenciais para a formação e a vida da Ordem Secular.

8. São João da Cruz foi o companheiro de Santa Teresa na formação do Carmelo Descalço. Ele inspira o Secular a ser vigilante na prática da fé, da esperança e do amor. O guia através da noite escura à união com Deus. Nesta união com Deus, o Secular encontra a verdadeira liberdade dos filhos de Deus [13] .

9. Tendo em conta as origens do Carmelo e o carisma teresiano, se pode sintetizar assim os elementos primordiais da vocação de leigos carmelitas teresianos:
a) viver em obséquio de Jesus Cristo, apoiando-se na imitação e no patrocínio da Santíssima Virgem, cuja forma de vida constitui, para o Carmelo, um modelo de configuração com Cristo;
b) buscar a “misteriosa união com Deus” pelo caminho da contemplação e da atividade apostólica, indisoluvelmente irmanadas, ao serviço da Igreja;
c) dar uma importância particular à oração que, alimentada com a escuta da Palavra de Deus e com a liturgia, possa conduzir ao trato de amizade com Deus, não apenas quando se ora, senão quando se vive. Comprometer-se nesta vida de oração exige nutrir-se da fé, esperança e, sobretudo, da caridade, para viver na presença e no mistério de Deus vivo [14] ;
d) penetrar de zelo apostólico a oração e a vida em um clima de comunidade humana e cristã;
e) viver a abnegação evangélica apartir de uma perspectiva teologal;
f) dar importância no compromisso evangelizador à pastoral da espiritualidade como colaboração peculiar da Ordem Secular, fiel à sua identidade carmelitano-teresiana.

II - O SEGUIMENTO DE JESUS NO CARMELO TERESIANO LAICAL

10. Cristo é o centro da vida e da experiência cristã. Os membros da Ordem Secular são chamados a viver as exigências de seu seguimento em comunhão com Ele, aceitando seus ensinamentos e entregando-se a sua pessoa. Seguir a Jesus é participar em sua missão salvífica de proclamar a Boa Notícia e instaurar o Reino de Deus (Mateus 4, 18-19). Há diversos modos de seguir a Jesus: todos os cristãos devem segui-lO, fazer dEle a norma de sua vida e estar dispostos a cumprir três exigências fundamentais: colocar os vínculos familiares por debaixo dos interesses do Reino e da pessoa de Jesus (Mateus 18, 28-29; Lucas 14, 25-26); viver o desapego das riquezas para demonstrar que a chegada do Reino não se apoia em meios humanos, senão na força de Deus e na disponibilidade da pessoa humana frente a Ele ( Lucas 14, 33); levar a cruz da aceitação da vontade de Deus manifestada na missão que Ele confia a cada um (Lucas 14, 33; 9, 23).

11. O seguimento de Jesus como membros da Ordem Secular se expressa através da promessa de tender à perfeição evangélica no espírito dos conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência e das bem-aventuranças. Através da promessa se reforça seu compromisso batismal no mundo a serviço do projeto de Deus. Ela é uma prenda de santidade pessoal, que necessariamente leva a um empenho de serviço à Igreja em fidelidade ao carisma carmelitano-teresiano. Assume-se ante os membros da comunidade como representantes de toda a Igreja e na presença do Delegado do Superior da Ordem.
12. Pela promessa feita à comunidade, na presença do Superior da Ordem ou de seu delegado, a pessoa se converte em membro da Ordem Secular. Por este compromisso se empenha em adquirir a formação necessária para conhecer as razões, o conteúdo e o propósito do estilo de vida evangélica que se assume. A promessa realça o compromisso batismal e enriquece, nos chamados à vocação matrimonial, a vida de esposos e pais. Esta promessa se renova uma vez ao ano no tempo pascal.
O compromisso da promessa de viver em espírito do conselho evangélico de castidade:

13. A promessa de castidade reforça o compromisso de amar a Deus acima de todas as coisas e amar aos demais com o amor que Deus lhes tem [15] . Com esta promessa o Secular busca a liberdade para amar a Deus e ao próximo desinteressadamente, testemunhando a intimidade divina prometida na bem-aventurança: “bem-aventurados os limpos de coração porque verão a Deus” (Mateus 5,8). A promessa de castidade é um compromisso com o amor cristão em sua dimensão pessoal e social para criar autêntica comunidade no mundo. Por esta promessa o Secular expressa também o desejo consciente de respeitar a cada pessoa como o pede a Lei de Deus e segundo o próprio estado de vida, como solteiros, casados ou viúvos. Esta promessa não impede de mudar o estado de vida.
O comprisso da promessa de viver o espírito do conselho evangélico de pobreza

14. A promessa da pobreza expressa o desejo de viver segundo os valores do evangelho. Na pobreza evangélica se encontra a riqueza da generosidade, da negação de si mesmo, da liberdade interior e o depender dAquele que “apesar de rico, se fez pobre, para enriquecer-nos com sua pobreza” ( II Coríntios 8,9) e que “esvaziou-se a si mesmo” (Felipenses 2,7) para por-se ao serviço de seus irmãos e irmãs. A promessa da pobreza busca o uso evangélico dos bens deste mundo e os talentos pessoais e o exercício das próprias responsabilidades na sociedade, na família e no trabalho, colocando-se com confiança nas mãos de Deus. Implica também um compromisso em favor da justiça no mundo para que este responda ao projeto de Deus. A pobreza evangélica é igualmente um exercício de esperança que reconhece as limitações pessoais e se abandona com confiança à bondade e fidelidade de Deus.
O compromisso da promessa de viver o espírito do conselho evangélico de obediência

15. A promessa de obediência empenha a vivermos abertos à vontade de Deus, “em quem vivemos, nos movemos e existimos” (Atos 17,28) imitando a Cristo que aceitou a vontade do Pai e se fez obediente até a morte de cruz (Felipenses 2,8). A promessa de obediência é um exercício de fé que leva a buscar a vontade de Deus nos acontecimentos e desafios da vida pessoal e social. Por ela o Secular coopera livremente com aqueles que têm a responsabilidade de guiar a comunidade e a Ordem no discernimento e na aceitação dos caminhos de Deus: o conselho da comunidade, o Provincial e o Geral.

O compromisso da promessa de viver o espírito das Bem-Aventuranças:

16. Nas Bem-Aventuranças se encontra um plano de vida e um modo de entrar em relação com o mundo, com os vizinhos e companheiros de trabalho, com os familiares e amigos. Ao prometer viver as Bem-Aventuranças na vida cotidiana, tratam de dar testemunho de vida evangélica como membros da Igreja e da Ordem e, por este testemunho, convidam o mundo a seguir a Cristo: “Caminho, Verdade e Vida (João 14,6).
III - TESTEMUNHAS DA EXPERIÊNCIA DE DEUS

17. A vocação do Carmelo Teresiano é um compromisso a “viver em obséquio de Jesus Cristo”, “meditando dia e noite a Lei do Senhor e vigiando em oração” [17] . Fiel a este princípio da Regra, Santa Teresa pôs a oração como cimento e exercício primordial de sua família religiosa. Por isso, o Secular está convidado a procurar que a oração penetre toda sua existência, para caminhar na presença do Deus Vivo (I Reis 18,14), mediante o exercício constante da fé, esperança e amor, de tal modo que toda sua vida seja uma oração, uma busca da união com Deus. A meta será lograr integrar a experiência de Deus com a experiência de vida: ser contemplativos na oração e no cumprimento da própria missão.

18. A oração, diálogo de amizade com Deus, deve nutrir-se de sua Palavra para que esse diálogo possa realizar-se pois “a Deus falamos quando oramos, a Deus escutamos quando lemos suas palavras” [18] . A Palavra de Deus alimentará a experiência contemplativa do Secular e sua missão no mundo. Além da contemplação pessoal, a escuta da Palavra deve favorecer uma contemplação que leve a compartilhar a experiência de Deus na comunidade da Ordem Secular. Através dela se buscará em comum discernir os caminhos de Deus; manter o dinamismo permanente da conversão; renovar a esperança ativa. A realidade se fará transparente e se poderá descobrir em tudo a Deus.

19. O estudo e a leitura espiritual da Escritura e dos escritos de nossos Santos, especialmente dos que são Doutores da Igreja, Santa Teresa, São João da Cruz e Santa Teresa do Menino Jesus, ocupam um lugar privilegiado para alimentar a vida de oração do Secular. Os documentos da Igreja são também alimento e inspiração para o compromisso do seguimento de Jesus.
20. O Secular procurará ter tempos fortes dedicados à oração, como momentos de maior consciência da presença do Senhor e como espaço interior para o encontro pessoal e íntimo com Ele. Isso o conduzirá a viver a oração como atitude de vida que o fará “reconhecer sempre e em todo lugar a Deus..., buscar sua vontade em todos os acontecimentos, contemplar a Cristo em todas as pessoas, próximas ou estranhas, e julgar com retidão sobre o verdadeiro sentido e valor das realidades temporais, tanto em si mesmas como no tocante ao fim do homem” [19] . Logrará assim uma contemplação e ação na história, integrando fé e vida, oração e ação, contemplação e compromisso cristão.

21. O Secular se comprometerá a dedicar diariamente um tempo à prática da oração mental. Este é o tempo para estar com Deus e fortalecer a relação com Ele para ser verdadeiras testemunhas de sua presença no mundo.

22. O caminho da oração cristã exige viver a abnegação evangélica (Lucas 9,23) no cumprimento da própria vocação e missão, já que “oração e regalo não são incompatíveis” [20] . O Secular assumirá desde a perspectiva da fé, da esperança e do amor os trabalhos e sofrimentos de cada dia, as preocupações familiares, as incertezas e as limitações da vida humana, a enfermidade, a incompreensão e tudo aquilo que constitui o “tecido” de nossa existência terrena. Procurará, ao mesmo tempo, fazer de tudo isso matéria para seu diálogo com Deus para crescer numa atitude de louvores e agradecimento ao Senhor. Para viver autenticamente a simplicidade, o desapêgo, a humildade e a completa confiança no Senhor, a Ordem Secular observa as práticas de abnegação evangélica recomendadas pela Igreja. De particular importância são aqueles dias e períodos do calendário litúrgico que têm caráter penitencial.

23. A vida de oração pessoal do Secular, entendida como trato de amizade com Deus, se nutre e expressa também na liturgia, fonte inesgotável da vida espiritual. A oração litúrgica enriquece a oração pessoal e esta, por sua parte, encarna a ação litúrgica na vida. Na Ordem Secular se dá um lugar especial à liturgia entendida como Palavra de Deus celebrada na esperança ativa, depois de havê-la acolhido pela fé e com o compromisso de vivê-la no amor eficaz. Os sacramentos, especialmente a Eucaristia e a Reconciliação necessitam ser vividos como sinais e instrumentos da ação libertadora de Deus e como encontro com Cristo pascal, presente na comunidade eclesial. São estruturas de graça frente às estruturas de pecado na sociedade. O Secular tratará de descobrir na oração litúrgica a presença de Cristo e do Espírito, viva e exigente na vida concreta de cada dia. No ano litúrgico esperimentará presentes os mistérios da redenção, que impulsionam a colaborar na realização do plano de Deus. A Liturgia das Horas, por sua parte, o fará entrar em comunhão com a oração de Jesus e com a da Igreja.

24. O valor da vida sacramental e litúrgica na Ordem Secular leva a seus membros a participar, na medida de suas possibilidades, na celebração da Eucaristia. Tratarão de rezar a Oração da Manhã (Laudes) e a Oração da Tarde (Vésperas) da Liturgia das Horas em união com a Igreja estendida em todo o mundo. Quando for possível rezarão também a Oração da Noite (Completas). Sua participação no Sacramento da Reconciliação e em outros sacramentos da Igreja favorecem seu processo de conversão.

IV - AO SERVIÇO DO PROJETO DE DEUS

25. “Os fiéis leigos, precisamente por serem membros da Igreja, tem a vocação e a missão de ser anunciadores do Evangelho: são habilitados e comprometidos nesta tarefa pelos sacramentos da iniciação cristã e pelos dons do Espírito Santo”. A espiritualidade do Carmelo desperta no Secular o desejo de um compromisso apostólico maior, ao dar-se conta de tudo o que implica sua chamada à Ordem. Consciente da necessidade que tem o mundo do testemunho da presença de Deus [22] , responde ao convite que a Igreja dirige a todas as associações de fiéis seguidores de Cristo, comprometendo-os com a sociedade humana, através de uma participação ativa nas metas apostólicas de sua missão no marco do próprio carisma. Como fruto desta participação na evangelização, o Secular compartilha um gosto renovado pela oração, a contemplação, a vida litúrgica e sacramental.

26. A vocação da Ordem Secular é verdadeiramente eclesial. A oração e o apostolado, quando são verdadeiros, são inseparáveis. A observação de Santa Teresa de que o propósito da oração é “o nascimento de obras boas” [23] recorda à Ordem Secular que as graças que se tem recebido sempre devem ter um efeito em quem as recebe [24] . Individualmente ou como comunidade e, sobretudo, como membros da Igreja, a atividade apostólica é fruto da oração. Onde for possível e em colaboração com os superiores religiosos e com a devida autorização dos encarregados, as comunidades participam no apostolado da Ordem.
27. O Carmelita Secular é chamado a viver e testemunhar o carisma do Carmelo Teresiano na Igreja particular, porção do Povo de Deus na qual se faz presente e atua a Igreja de Cristo. Cada um [25) procure ser uma testemunha viva da presença de Deus e se responsabilize da necessidade de ajudar à Igreja dentro da pastoral de conjunto, em sua missão evangelizadora, debaixo da direção do bispo. Por esse motivo, cada um tenha um apostolado: ou colaborando com outros na comunidade ou individualmente.

28. Em seu compromisso apostólico, levará a riqueza de sua espiritualidade com os matizes que confere a todos os campos da evangelização: missões, paróquias, casas de oração, Institutos de espiritualidade, grupos de oração, pastoral da espiritualidade. Com sua contribuição peculiar como leigos carmelitas, poderão oferecer ao Carmelo Teresiano impulsos renovados para reencontrar válidas indicações para novos dinamismos apostólicos [26] , com uma fidelidade criativa a sua missão na Igreja. As diferentes atividades apostólicas da Ordem Secular serão precisadas e avaliadas nos Estatutos particulares para os diversos ambientes geográficos [27] .
V - COM MARIA, A MÃE DE JESUS

29. No dinamismo interior do seguimento de Jesus, o Carmelo tem contemplado a Maria como Mãe e Irmã, como “modelo perfeito de discípulo do Senhor ” [28] e, portanto, modelo da vida dos membros da Ordem. A Virgem do Magnificat anuncia a ruptura com um mundo velho e anuncia o começo de uma história nova na qual Deus derruba os poderosos e exalta os pobres. Maria se pôe ao lado destes e proclama o modo de atuar de Deus na história. Maria é para o Secular um modelo de entrega total ao Reino de Deus. Ela nos ensina a escutar a Palavra de Deus na Escritura e na vida, a crer nela em todas as circunstâncias para viver suas exigências. E isto, sem entender muitas coisas; guardando tudo no coração (Lucas 2, 19.50-51) até que chega a luz, com uma oração contemplativa.

30. Maria é também ideal inspiração para o Secular. Ela vive junto às necessidades dos irmãos, preocupando-se com elas (Lucas 1,39-45; João 2,1-12; Atos 1,14). Ela, “a imagem mais perfeita da liberdade e da libertação da humanidade e do cosmos” [29] , ajuda a compreender o sentido da missão. Ela, Mãe e Irmã, que precede na peregrinação da fé e no seguimento do Senhor Jesus, acompanha, para que a imitem em sua vida escondida em Cristo e comprometida ao serviço dos demais.
31. A presença de Maria, uma vez que vivifica a espiritualidade do Carmelo Teresiano, informa seu apostolado. Por isso o Secular se empenhará em conhecer cada dia mais a pessoa de Maria através da leitura do Evangelho, para comunicar aos demais a autêntica piedade mariana, que leva à imitação de suas virtudes. Guiados pelo olhar da fé, os membros da Ordem Secular celebrarão e promoverão o culto litúrgico da Mãe de Deus à luz do mistério de Cristo e da Igreja e praticarão, com sentimentos de fé e amor, os exercícios devocionais em sua honra.

VI - FORMAÇÃO NA ESCOLA DO CARMELO

32. O objetivo central do processo de formação na Ordem Secular é a preparação da pessoa para viver o carisma e a espiritualidade do Carmelo em seu seguimento de Cristo, ao serviço da missão.

33. Com um verdadeiro interesse pelos ensinamentos da Igreja e pela espiritualidade de nossos Santos Carmelitas, os leigos carmelitas tratam de ser homens e mulheres maduros em sua vida, na prática da fé, da esperança e do amor e na devoção à Virgem Maria. Se comprometem a se aprofundar em sua vida cristã , eclesial e carmelitana. A formação cristã é a sólida base da formação carmelitana e espiritual. Por meio do Catecismo da Igreja Católica e dos documentos eclesiais, os leigos carmelitas recebem os fundamentos teológicos necessários.

34. A formação teresiano-sanjuanista, tanto inicial como permanente, ajudam a desenvolver no Secular uma maturidade humana, cristã e espiritual para o serviço da Igreja. Na formação humana desenvolvem a capacidade do diálogo interpessoal, o respeito mútuo, a tolerância, a possibilidade de ser corrigidos e de corrigir com serenidade e a capacidade de perseverar nos compromissos assumidos.

35. A identidade carmelitana é confirmada por meio da formação na Escritura e na “lectio divina”, na importância da liturgia da Igreja, especialmente da Eucaristia e da Liturgia das Horas e na espiritualidade do Carmelo, sua história, as obras dos santos da Ordem e a formação na oração e meditação.

A formação para o apostolado se baseia na teologia da Igreja sobre a responsabilidade dos leigos [30] , e a compreensão do papel dos seculares no apostolado da Ordem ajuda a dar-se conta do lugar que tem a Ordem Secular na Igreja e no Carmelo e oferece uma forma prática para compartilhar as graças recebidas pela vocação a ele.

36. A introdução gradual na vida da Ordem Secular se estrutura da seguinte maneira:
a) Um período suficiente de contato com a comunidade com uma duração de não menos de seis (06) meses. O propósito dessa etapa é para que o candidato possa familiarizar-se mais com a comunidade, o estilo de vida e o serviço da Igreja próprio da Ordem Secular do Carmelo Teresiano. Também para dar uma oportunidade à comunidade para um discernimento adequado. Os Estatutos Provinciais especifiquem este período.
b) Depois do período inicial de contato, o Conselho da comunidade pode admitir o candidato para um período mais sério de formação que durará habitualmente dois anos e que está orientado à primeira Promessa. No princípio desse período de formação se dá o escapulário ao candidato. É um sinal externo de sua pertença à Ordem e de que Maria é, ao mesmo tempo, Mãe e Modelo em seu caminho.
c) Ao final desta etapa, com a aprovação do Conselho da comunidade, convida o candidato a fazer a primeira Promessa de viver o espírito dos conselhos evangélicos e das Bem-Aventuranças por um período de três anos.
d) Nos três últimos anos de formação inicial se tem um estudo mais profundo da Escritura, dos documentos da Igreja, dos santos da Ordem, da oração e a capacitação para uma participação no apostolado da Ordem. Ao final dos três anos o Conselho poderá admitir o candidato para fazer a Promessa definitiva de viver o espírito dos conselhos evangélicos e das Bem-Aventuranças por toda a vida.

VII - ORGANIZAÇÃO E GOVERNO

37. A Ordem Secular de nossa Senhora do Monte Carmelo e de Santa Teresa de Jesus é uma associação de fiéis e uma parte integrante da Ordem dos Carmelitas Descalços. É essencialmente laical em seu caráter, ainda que possa contar com a participação do clero diocesano [31] .
38. Os frades e as monjas do Carmelo Teresiano consideram a comunidade laical do Carmelo Secular como um enriquecimento para sua vida consagrada. Através de uma interação, eles e elas desejam aprender dos leigos (as) carmelitas a reconhecer os sinais dos tempos juntamente com eles. Por tanto, se procurará que representantes da Ordem Secular estejam presentes quando, em uma área geográfica, se projeta, a nível local ou provincial, o serviço apostólico da Ordem ou se aprofunda sobre a situação da Igreja e da sociedade.

39. Todos os fiéis de Cristo tem o direito de fazer votos [32] . Com o consentimento do Conselho da comunidade e a permissão do Provincial, um membro da Ordem Secular, se assim o deseja, pode fazer votos de obediência e castidade na presença da comunidade. Os votos são estritamente pessoais e não criam uma categoria diferente de pertença à Ordem. Supõem um compromisso maior de fidelidade à vida evangélica porém não transformam a quem os fazem em pessoas reconhecidas juridicamente como consagradas na mesma linha dos Institutos de vida consagrada. Aqueles que fazem os votos na Ordem Secular continuam sendo leigos para todos os efeitos jurídicos.

40. A Ordem Secular se estrutura basicamente na comunidade local como um sinal visível da Igreja. A Ordem Secular, tanto a nível de Província, como a nível de comunidade, tem personalidade jurídica [33] .

41. A Ordem Secular depende juridicamente dos frades carmelitas descalços [34] . O Superior Geral estabelece as comunidades locais e realiza as visitas pastorais. Pode dispensar, em casos particulares, das Constituições e dos Estatutos e conceder excessões. Tem autoridade para resolver os casos que não estão contemplados nesta legislação e que não puderem ser resolvidos pelas autoridades locais. Assiste ao Superior Geral um Delegado Geral, cuja responsabilidade é a de favorecer as relações recíprocas entre os religiosos e os seculares e a de manter contato com os Delegados Provinciais e os Assistentes de cada comunidade, de tal modo que possam assegurar-se a finalidade e a boa marcha da Ordem Secular.

42. O Definitório Geral da Ordem aprova os Estatutos regionais [35] e provinciais da Ordem Secular [3 6 ] .

43. O Superior Provincial, normalmente ajudado pelo Delegado Provincial, é o Superior da Ordem Secular dentro de seu terrritório [37] . É o responsável pela boa marcha da Ordem Secular no âmbito de sua circunscrição. Deve visitar as comunidades em sua jurisdição e nomear seus Assistentes, depois de haver escutado ao Conselho das mesmas [38] . A ele se recorre primeiramente quando surgem conflitos.
44. O Assistente espiritual de cada comunidade é ordinariamente um frade da Ordem. Seu dever é dar assistência espiritual à comunidade e acompanhá-la em sua vocação, para que possa corresponder a ela devidamente. Também procurará favorecer a solidariedade entre a comunidade laical e os frades e monjas da Ordem. Convidado pelo Conselho da comunidade, poderá participar em suas reuniões porém sem direito a voto. Estará disponível para entrevistar-se com os candidatos nas diferentes etapas da formação. O Conselho poderá consultá-lo sobre a capacidade do candidato para assumir a responsabilidade da vocação da Ordem Secular. Apoiará a formação da comunidade assistindo ao encarregado da formação. Porém, ele não pode ser o encarregado da formação. O Assistente espiritual deve conhecer bem a espiritualidade carmelitana e estar bem informado dos ensinamentos da Igreja acerca do papel dos leigos nela.

45. Somente o Superior Geral da Ordem, nas circunscrições nas quais não houver frades, ou o Provincial dentro de sua jurisdição, pode designar como Assistente a algum que não seja um frade da Ordem, sempre com a permissão de seu legítimo superior. O Delegado Geral ou Provincial prestarão seu serviço para esta designação entrevistando o candidato para saber si possui as qualidades expressas no número 44 destas normas.

46. O Conselho, formado pelo Presidente, Três Conselheiros e o responsável pela formação, constitui a autoridade imediata da comunidade. A responsabilidade primária do Conselho é a formação e a maturação cristã e carmelitana dos membros da comunidade.
47. O Conselho tem autoridade para:
a) admitir os candidatos à formação, à Promessa ou os Votos;
b) reduzir, por justos motivos, o período de formação antes da Promessa temporária, com o consentimento do Superior Provincial;
c) convocar a comunidade para as eleições a cada três anos;
d) Substituir, por graves motivos, a algum membro do mesmo Conselho [39] ;
e) despedir um membro da comunidade, se isto se considera necessário, depois de consultar ao Provincial [40] ;
f) receber a um membro que se translade de outra comunidade;
g) se surgir algum assunto fora da competência do Conselho, é obrigação do Presidente dá-lo a conhecer ao Provincial.
O Conselho se reúne frequentemente e sempre que seja necessário na perspectiva de cuidar dos programas de formação e do crescimento da própria comunidade.

48. O Superior Geral, o Superior Provincial e o Conselho da comunidade são os superiores legítimos da Ordem Secular.
49. Para o estabelecimento de uma nova comunidade é necessário apresentar à Secretaria Geral da Ordem Secular os seguintes documentos:
a) Uma lista dos membros que a compôem. Para formar uma comunidade se requer contar, pelo menos com 10 membros, dos quais ao menos dois tenham feito a Promessa definitiva;
b) Uma carta do Delegado Provincial solicitando a ereção da comunidade;
c) A permissão por escrito do Ordinário da diocese [41] ;
d) O nome da comunidade;
e) O lugar no qual se reúne a comunidade.

50. A cada três anos as comunidades locais da Ordem Secular elejam a seu Presidente e três Conselheiros [42] . Estes quatro membros, depois de consultar ao Assistente, elejam o encarregado da formação entre os que tenham feito a Promessa definitiva. O conselho nomeia, então, um secretário e um tesoureiro. O procedimento para as eleições será determinado pelos estatutos provinciais, respeitando completamente a liberdade dos eleitores e a preferência da maioria dos membros. Para que o Presidente possa ser reeleito para um terceiro período se requer a permissão do Superior Provincial.

51. O Presidente, eleito entre aqueles membros que tenham a Promessa definitiva, tem o dever de convocar e presidir as reuniões da comunidade. Deverá mostrar uma atitude de serviço para todos os membros da comunidade; fomentará um espírito de afabilidade cristã e carmelitana e terá cuidado de não demonstrar nenhuma preferência de alguns membros sobre outros; coordenará contatos com aqueles membros da comunidade que, por causa da idade, doença, distância ou outras razões, não possam assistir às reuniões; ajudará ao encarregado da formação e ao assistente espiritual, apoiando-os no exercício de suas responsabilidades; poderá substituí-los quando estiverem ausentes, porém só temporariamente, ou designar ele a algum entre os que tenham a Promessa definitiva.

52. A responsabilidade dos três conselheiros é de formar, junto com o Presidente, o governo da comunidade e de apoiar ao encarregado da formação. Geralmente são membros da comunidade com Promessa definitiva. Em casos particulares, membros com primeira promessa podem servir como conselheiros.
53. O encarregado da formação, eleito pelo Conselho entre os que tenham feito a Promessa definitiva, tem a responsabilidade de preparar aos candidatos para a primeira Promessa e para a definitiva. Trabalha em colaboração com o assistente e com apoio do Presidente. Na ausência do Presidente, o encarregado da formação o substitui em todas suas funções.

54. O Secretário do Conselho tem a responsabilidade de manter em dia o livro da comunidade, registrando as eleições, as admissões, as promessas e as demissões. Deve apresentar o registro ao Conselho quando este se reúne e, à comunidade, no momento das eleições. Assiste às reuniões do Conselho registrando em atas as deliberações, porém não tem direito a voto.

55. É dever do tesoureiro guardar e administrar os fundos da comunidade. Deve apresentar um informe semestral dos fundos ao Conselho e também, uma vez ao ano, à comunidade e ao Superior Provincial ou da circunscrição [43] . Os Estatutos locais devem determinar como a comunidade se ocupará das necessidades dos pobres.

56. Os Seculares que, por razões de distância, de idade ou de enfermidade, não puderem participar nas reuniões regulares da comunidade, seguem sendo membros da Ordem Secular e, sob a autoridade do Delegado Provincial, devem ser associados a uma determinada comunidade. É responsabilidade do Presidente da comunidade estabelecer contato com esses membros e, destes, manter o contato com a comunidade.

57. Onde exista uma circunscrição organizada dos frades da Ordem, o Ramo Secular deve formar um conselho Provincial para ajudar-se mutuamente na formação e no apostolado, porém não para interferir no governo das comunidades locais. O Presidente do Conselho Provincial deverá ser um membro da Ordem Secular com a Promessa definitiva. O Conselho Provincial deverá submeter seus Estatutos ao Definitório Geral para sua aprovação.

58. Os Estatutos provinciais determinarão o seguinte:
a) o desenvolvimento de um programa adequado de formação;
b) a aceitação e formação dos novos membros que não vivem perto de uma comunidade estabelecida. Em todos os casos, estes novos candidatos tem que ser identificados e formados por uma comunidade estabelecida e são considerados membros dessa mesma comunidade;
c) o procedimento para as eleições e as responsabilidades dos três conselheiros;
d) os sufrágios pelos defuntos da comunidade;
e) as circunstâncias e condições para emitir os votos;
f) a idade mínima e máxima para aceitar novos membros;
g) o número máximo de membros de uma comunidade antes de dividi-la para formar uma nova comunidade;
h) a coordenação dos compromissos apostólicos dentro da comunidade ou da Província.
I) a forma e o uso dos sinais externos de pertença à Ordem Secular;
j) as práticas de mortificação e as expressões de devoção à Santíssima Virgem e aos santos da Ordem.

59. Se uma comunidade da Ordem Secular não pertence a nenhuma Província, deve elaborar seus próprios Estatutos conforme às anteriores indicações, e submetê-los á aprovação do Definitório Geral.
60. Se podem introduzir outras estruturas a níveis nacionais onde há mais de uma Província, ou a nível internacional, quando se considera que são úteis ou necessárias para a formação, a coordenação dos apostolados da Ordem ou para organizar Congressos. Estas estruturas não teriam nenhuma autoridade jurisdicional. Estes Conselhos regionais deverão submeter seus Estatutos ao Definitório Geral para sua aprovação.
EPÍLOGO

As Constituições da Ordem Secular foram elaboradas para consolidar o projeto de vida de seus membros, que formam parte da Ordem do Carmelo Teresiano. Eles estão convidados a “testemunhar como a fé cristã [...] constitui a única resposta válida aos problemas e expectativas que a vida oferece a cada pessoa e a cada sociedade”. Isto o realizarão como Seculares em si, a partir de uma contemplação comprometida, logram testemunhar em sua vida familiar e social de cada dia “essa unidade de vida que no Evangelho encontra inspiração e força para realizar-se em plenitude” [44] . Como Seculares, filhos e filhas de Teresa de Jesus e de João da Cruz, estão chamados a “ser ante o mundo testemunhas da ressurreição e da vida do Senhor Jesus e um sinal do Deus vivo”, através de uma vida de oração, de serviço evangelizador e por meio do testemunho de uma comunidade cristã e carmelitana. “Todos juntos e cada um por si devem alimentar o mundo com frutos espirituais (cf: Gálatas 5, 22) e difundir nele o espírito de que estão animados aqueles pobres, mansos e pacíficos, a quem o Senhor no Evangelho proclamou bem-aventurados (cf. Mateus 5,3-9). Em uma palavra, o que a alma é no corpo, isto hão de ser os cristãos [carmelitas] no mundo” [45] .


***************

1] LG 31-35. [2] LG 31; Christifideles laici (CL) 9. [3] CIC 204-205. [4] Regla 1. [5] Santa Teresa de Jesús, Vida 8,5. [6] Cf. Lc 2,51. [7] Cf. Jn 2,5. [8] Cf. Hch 1,14. [9] Cf. 1 Re cc.17-19. [10] Vida 7,18; 38,16. [11] Camino de Perfección, 21,2. [12] Moradas V 3,11; VII 4,6. [13] Cf. Dichos 46; Llama 3, 78; Subida II, 6; 29,6. Oración de la Misa votiva de S. Juan de la Cruz. [14] Dichos de luz y amor, 123; Carta 12.10.1589; 19) [15] Cf. Subida III 23, 1. [16] Cautelas 1 y 6. [17] Regla 2 y 8. [ 18]. Dei Verbum , 25; Camino 21,4; Meditaciones sobre los Cantares , 1,6.11. [19] Apostolicam actuositatem , 4. [20] CP 4, 2. [21] CL 33. [22] Cf. AA 4 y 10. CL 16-17.25.28-29. [23] Moradas V 3,11; Cf. VII, 3. [24] Cf. AA 2-3.
[25] CD,11; AA,86; CL,25 [26] VC 55. [27] Regla de vida OCDS (1979) art. 8. [28] Marialis cultus , 37. [29] Redemptoris mater , 37 [30] AA 28-29. [310] CIC 298,301. [32] Ritual, Instrucción, 9; 30-49 [33] CIC 301. 303-306. 313. [34] CIC 305. 311-315. [35] “Regional” se refiere a naciones o a territorios geográficos en los que hay más de una Provincia de frailes. [36] CIC 307,1; 314. [37] CIC 328-329. Constituciones de los Carmelitas Descalzos , 103. Norma s, 56. [38] CIC 317. [39] CIC 318. [40] CIC 308 y 316. [41] CIC 312,2. [42] CIC 309.
[43] CIC 319. [44] CL 34. [45] LG 38.

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Quem somos?

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A Legião de Cristo é uma congregação religiosa clerical de direito pontifício, fundada em 1941 no México. Em 1965, o Papa Paulo VI concedeu à Legião o Decreto de Louvor (Decretum Laudis). Em 1983, o Beato João Paulo II aprovou as constituições atualmente vigentes.
Nossa família religiosa é composta de sacerdotes religiosos e estudantes rumo ao sacerdócio. Procuramos colaborar com os bispos, com os presbíteros diocesanos e com todos os batizados na tarefa da Nova Evangelização, contribuindo com nosso carisma e espiritualidade à missão da Igreja.
Confiados à graça de Deus, nós legionários aspiramos a que Jesus Cristo seja o centro, o critério e o modelo da nossa vida religiosa, sacerdotal e apostólica. A extensão do Reino de Cristo é o ideal que inspira e encoraja a nossa vida espiritual e o nosso trabalho apostólico. Cultivamos um amor filial à Santíssima Virgem Maria promovendo sua devoção e imitando suas virtudes. Nós nos esforçamos por professar um amor pessoal à Igreja e uma adesão filial ao Papa, Vigário de Cristo, e ao colégio dos bispos em comunhão com ele.
As áreas da ação pastoral dos legionários são: a educação, as missões de evangelização, a promoção social e as obras de caridade cristã, a formação permanente e o apoio aos sacerdotes diocesanos, os meios de comunicação e a atenção pastoral à família, à juventude e à infância. Em todas as nossas obras de apostolado queremos despertar em cada batizado a consciência da sua vocação à santidade e ao apostolado, ao ponto de se transformarem em membros ativos em suas paróquias e na Igreja.
Exercemos nosso trabalho pastoral de um modo particular com os membros do Regnum Christi, leigos e consagrados, com quem formamos uma família espiritual e compartilhamos o mesmo carisma e missão. Nós os apoiamos a sua formação, lhes servimos com nosso ministério sacerdotal e nos unimos a eles no apostolado. Além disso, promovemos uma profunda comunhão entre os sacerdotes, os leigos e as diferentes vocações com que o Espírito Santo enriquece a Igreja para a tarefa comum de evangelizar.
Atualmente nossa Congregação conta com 3 bispos, 953 sacerdotes, 932 religiosos em formação e noviços, e 945 alunos em nossos centros vocacionais. Temos comunidades religiosas em 22 países (dados de 31 de dezembro de 2012).
Atualmente, a Legião de Cristo e o Regnum Christi estão em um processo de revisão e renovação, sob o acompanhamento de um delegado nomeado pelo Papa, o Cardeal Velasio De Paolis, C.s. Este caminho, que todos os legionários e membros do Regnum Christi são convidados a percorrer, deu-se após o impacto ao se conhecerem os fatos da dúplice vida do fundador. O processo de renovação será concluído com a convocação de um capítulo geral, previsto para 2014, no qual se promulgará uma nova constituição que tutele, promova e leve o carisma que recebemos de Deus a pleno cumprimento para o bem da Igreja e dos homens.

O que fazemos?
INTERNACIONAL
A pregação e extensão do Reino de Cristo é o ideal que inspira, estimula, orienta e conforma a ação pastoral e apostólica da Legião de Cristo e do Movimento Regnum Christi. Desejamos ardentemente que Jesus Cristo reine nos corações dos homens, nas famílias e na sociedade, pela transformação das pessoas segundo o ideal do homem novo em Cristo. Queremos fazer que a mensagem transformadora do Evangelho chegue a todas as áreas da sociedade. Portanto, trabalhamos na construção da civilização do amor e da justiça ensinados e vividos por Cristo no Evangelho.

A colaboração e a comunhão com os fiéis leigos e com todos os membros da Igreja são essenciais na nossa ação pastoral. Nós exercemos nosso ministério em profunda comunhão com os membros do Regnum Christi e os acompanhamos em sua formação espiritual, humana, pastoral e doutrinal. Oferecemos a todos os fiéis, sem distinção, o ministério da pregação, da direção espiritual e dos sacramentos. Procuramos suscitar em cada batizado a consciência do compromisso missionário e evangelizador, que leve-os a influir em seu ambiente de uma maneira cristã e realizar obras variadas, que respondam às necessidades mais urgentes da Igreja.

Os legionários de Cristo e membros do Regnum Christi procuram agir como membros vivos da Igreja local, oferecendo nosso carisma para a evangelização, em comunhão com os bispos, párocos e outras realidades eclesiais que o Espírito Santo vai suscitando na Igreja.
A atividade pastoral dos legionários de Cristo se concentra especialmente:
Na educação e formação a todos os níveis sociais.
Na pastoral juvenil e familiar.
Na catequese e pregação de retiros e exercícios espirituais.
Na evangelização e nas missões, em particular na prelazia de Cancún-Chetumal, através da Juventude e Família Missionária.
Na promoção social, especialmente dos grupos mais necessitados espiritual, moralmente e materialmente.
Nas obras de caridade cristã e de misericórdia.
No apoio aos bispos, tanto na formação de seminaristas diocesanos, como na formação permanente dos sacerdotes.
Na atenção espiritual e acompanhamento aos membros do Regnum Christi.

Onde estamos?
INTERNACIONAL
A Legião de Cristo nasceu em janeiro de 1941, no México. Em 1946, os primeiros membros chegaram à Espanha. Em 1950, estabeleceram-se em Roma. Nos anos 60, continuaram suas fundações na Irlanda e nos Estados Unidos. Nos anos 80, a congregação chegou a muitos países da América do Sul e da Europa central. Ultimamente, iniciou o seu trabalho pastoral no leste da Europa e nas Filipinas.

1936 – 1950
Deus tomou a iniciativa desta obra desde o dia 19 de junho de 1936, em que pediu para um seminarista adolescente que se colocasse como instrumento em suas mãos. Cinco anos depois, em 3 de janeiro de 1941, um jovem de vinte anos e treze seminaristas menores fundavam a Legião de Cristo em um porão emprestado na Cidade do México. Cinco anos mais tarde (1946), o sacerdote-fundador, com trinta e dois garotos, cruzava o Atlântico e abria sua primeira casa na Espanha. Quatro anos depois: em 1950, a atual sede geral da Legião de Cristo foi construída em Roma, e para lá se transladavam “os maiores” – noviços, filósofos e teólogos – com a direção do fundador, para que eles morassem e se formassem perto do Santo Padre. No México e na Espanha ficavam, contudo, duas escolas apostólicas (seminários menores) cheias de adolescentes aspirantes ao sacerdócio. Em seus nove primeiros anos, os legionários nasceram em três países.

1950 – 1960
A década de 50 trouxe consigo a primeira obra apostólica: o Instituto Cumbres, na Cidade do México; uma nova casa na Espanha: o noviciado de Salamanca; e a construção da igreja de Nossa Senhora de Guadalupe em Roma.

1960-1980
Nos anos 70, enquanto a Igreja se “atualizava” – como dizia João XXIII – com a celebração de um grande Concílio universal, a Legião de Cristo abria dois noviciados: na Irlanda e nos Estados Unidos; vários colégios; a primeira Universidade Anáhuac, e ao mesmo tempo, os leigos aprofundavam a riqueza do carisma com a fundação do Movimento Regnum Christi, que nestes anos começou de forma definitiva e se multiplicou com firmeza em várias cidades e apostolados durante a década de 70, que trouxe, além disso, outra importante organização internacional, esta para adolescentes: o ECYD (Educação, Cultura e Esporte).
Desde 1980

Os anos 80 levaram a Legião e o Regnum Christi até a Europa Central, América do Sul e Austrália... E nos anos 90 deram grandes passos na Europa – as cidades, as obras apostólicas, as seções do Regnum Christi, as vocações... O crescimento e a consolidação continuam até hoje, onde encontramos legionários e membros do Regnum Christi das mais variadas nacionalidades, da China à Alemanha, do Brasil ao Canadá, das Filipinas à Nova Zelândia...

A partir do ano 2000
Na década passada, o espírito evangelizador da Congregação permitiu que se dessem novas fundações no Oriente Médio e Ásia. Em 2004, o Beato João Paulo II confia à Legião de Cristo o Instituto Pontificio Notre Dame de Jerusalén. Finalmente, em 2006 fundaram as primeiras casas em Seul (Coréia do Sul) e Manila (Filipinas).

NOSSA SENHORA - MÃE DE JESUS CRISTO.

NOSSA SENHORA - MÃE DE JESUS CRISTO.
FILHA DE DEUS - MÃE DE CRISTO - ESPOSA DO ESPÍRITO SANTO.

DATAS COMEMORATIVAS DE NOSSA SENHORA - MARIA MÃE DE JESUS :

Esta é uma lista de datas comemorativas de Maria, mãe de Jesus.

Janeiro
1 - Santa Maria, Mãe de Deus
Fevereiro
2 - Nossa Senhora da Candelária
2 - Nossa Senhora de Copacabana
2 - Nossa Senhora da Luz
2 - Nossa Senhora da Purificação
2 - Nossa Senhora das Candeias
2 - Nossa Senhora dos Navegantes
11 - Nossa Senhora de Lourdes
23 - Nossa Senhora do Divino Pranto
24 - Nossa Senhora da Confiança
Março
25 - Anunciação
Abril
2 - Nossa Senhora do Desterro
8 - Nossa Senhora da Penha de França
26 - Nossa Senhora do Bom Conselho
Maio
08 - Nossa Senhora da Estrela
13 - Nossa Senhora de Fátima
24 - Nossa Senhora Auxiliadora
26 - Nossa Senhora de Caravaggio
31 - Nossa Senhora da Visitação
31 - Nossa Senhora Medianeira de todas as Graças
Junho
24 - Nossa Senhora Rainha da Paz
27 - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro
Julho
8 - Nossa Senhora das Graças
13 - Nossa Senhora da Rosa Mística
16 - Nossa Senhora do Carmo
Agosto
2 - Nossa Senhora dos Anjos
5 - Nossa Senhora das Neves
15 - Santuário Nossa Senhora da Assunção Aparecida de Aparecida de São Manuel
15 - Nossa Senhora da Assunção
15 - Nossa Senhora da Glória
15 - Nossa Senhora Desatadora dos Nós
15 - Nossa Senhora da Abadia
15 - Nossa Senhora da Boa Viagem (Belo Horizonte)
15 - Nossa Senhora dos Impossíveis
15 - Nossa Senhora da Esperança
15 - Nossa Senhora dos Prazeres
15 - Nossa Senhora da Saúde
15 - Nossa Senhora do Calvário
15 - Nossa Senhora da Guia
15 - Nossa Senhora do Castelo (Coruche)
16 - Nossa Senhora do Amparo
22 - Nossa Senhora Rainha
26 - Nossa Senhora de Czestochowa
Setembro
8 - Nossa Senhora da Pena (Porto Seguro, Bahia)
8 - Nossa Senhora da Natividade
8 - Nossa Senhora Menina
8 - Nossa Senhora do Monte Serrat
8 - Nossa Senhora da Luz
8 - Nossa Senhora dos Remédios
8 - Nossa Senhora da Confiança
8 - Nossa Senhora de Campanhã
8 - Nossa Senhora de Nazareth
15 - Nossa Senhora da Piedade
15 - Nossa Senhora das Dores
18 - Nossa Senhora da Defesa
19 - Nossa Senhora da Salette
24 - Nossa Senhora das Mercês
Outubro
7 - Nossa Senhora do Rosário
12 - Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Novembro
1 - Nossa Senhora do Bom Sucesso
8 - Nossa Senhora Mediadora
15 - Nossa Senhora do Rocio
21 - Nossa Senhora da Apresentação
21 - Nossa Senhora da Apresentação de Natal
21 - Nossa Senhora dos Impossíveis
27 - Nossa Senhora das Graças e da Medalha Milagrosa
Dezembro
8 - Imaculada Conceição
12 - Nossa Senhora de Guadalupe
12 - Nossa Senhora da Boa Viagem
12 - Nossa Senhora Desatadora dos Nós
18 - Nossa Senhora do Parto
27 - Nossa Senhora das Brotas - Piraí do Sul - PR

Festas móveis
• Nossa Senhora do Ó - 1º Domingo de Fevereiro (Ipojuca, Pernambuco)

• Nossa Senhora da Enxara - Segunda-feira de Páscoa (Ouguela, Campo Maior)
• Nossa Senhora do Divino Amor - Véspera de Pentecostes

• Imaculado Coração de Maria - Sábado após a sexta-feira do Sagrado Coração de Jesus

• Nossa Senhora da Lapa - 2º Domingo de Julho
• Nossa Senhora do Bom Despacho - 2º Domingo de Julho (Maia)
• Nossa Senhora do Amparo - Último Domingo do Mês de Julho (Alfena)

• Nossa Senhora da Boa Viagem - 1º Domingo de Agosto (Peniche)
• Nossa Senhora da Rocha - 1º Domingo de Agosto (Alporchinhos, Lagoa)
• Nossa Senhora da Saúde - 1º Domingo de Agosto (Quinta da Saúde - Vale de Moirol, Ribeira de Santarém, Santarém)
• Nossa Senhora dos Navegantes - 2º Domingo de Agosto (Armação de Pêra, Silves)
• Nossa Senhora do Bom Despacho - 15 de Agosto (Recarei)
• Nossa Senhora da Encarnação - Último Domingo de Agosto (Carvoeiro, Lagoa)
• Nossa Senhora da Graça - Último Domingo de Agosto (Vale da Pinta, Cartaxo)
• Nossa Senhora da Conceição - Último Domingo de Agosto (Ferragudo, Lagoa)

• Nossa Senhora da Carvalha - 1º Domingo de Setembro (Freixo de Numão, Vila Nova de Foz Côa)
• Nossa Senhora da Encarnação - 1º Domingo de Setembro (Porches, Lagoa)
• Nossa Senhora da Oliveira - 1º Domingo de Setembro Tortosendo
• Nossa Senhora das Dores - 1º Domingo de Setembro (Estômbar, Lagoa)
• Nossa Senhora do Desterro - 1º Domingo de Setembro (Pontével, Cartaxo)
• Nossa Senhora dos Aflitos - Último Domingo de Setembro (Armação de Pêra, Silves)

• Nossa Senhora da Nazaré - 2º Domingo de Outubro (Belém do Pará)
• Nossa Senhora do Rosário - 1º Domingo de Outubro (Gondomar)

• Nossa Senhora do Paraíso - 2º Domingo de Dezembro (Vale do Paraíso, Azambuja)

ESPAÇO FILOSOFIA

Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.[1] Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais - como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras - empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.[2]
Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas - em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).[3] Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.[4]
Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política.
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Introdução
As atividades a que nos dedicamos cotidianamente pressupõem a aceitação de diversas crenças e valores de que nem sempre estamos cientes. Acreditamos habitar um mundo constituído de diferentes objetos, de diversos tamanhos e diversas cores. Acreditamos que esse mundo organiza-se num espaço tridimensional e que o tempo segue a sua marcha inexorável numa única direção. Acreditamos que as pessoas ao redor são em tudo semelhantes a nós, veem as mesmas coisas, têm os mesmos sentimentos e sensações e as mesmas necessidades. Buscamos interagir com outras pessoas, e encontrar alguém com quem compartilhar a vida e, talvez, constituir família, pois tudo nos leva a crer que essa é uma das condições para a nossa felicidade. Periodicamente reclamamos de abusos na televisão, em propagandas e noticiários, na crença de que há certos valores que estão sendo transgredidos por puro sensacionalismo. Em todos esses casos, nossas crenças e valores determinam nossas ações e atitudes sem que eles sequer nos passem pela cabeça. Mas eles estão lá, profundamente arraigados e extremamente influentes. Enquanto estamos ocupados em trabalhar, pagar as contas ou divertir-nos, não vemos necessidade de questionar essas crenças e valores. Mas nada impede que, em determinado momento, façamos uma reflexão profunda sobre o significado desses valores e crenças fundamentais e sobre a sua consistência. É nesse estado de espírito que formularemos perguntas como: “O que é a realidade em si mesma?”, “O que há por trás daquilo que vejo, ouço e toco?”, “O que é o espaço? E o que é o tempo?”, “Se o que aconteceu há um centésimo de segundo atrás já é passado, será que o presente não é uma ficção?”, “Será que tudo o que acontece é sempre antecedido por causas?”, “O que é a felicidade? E como alcançá-la?”, “O que é o certo e o errado?”, “O que é a liberdade?”.
Essas perguntas são tipicamente filosóficas e refletem algo que poderíamos chamar de atitude filosófica perante o mundo e perante nós mesmos. É a atitude de nos voltarmos para as nossas crenças mais fundamentais e esforçar-nos por compreendê-las, avaliá-las e justificá-las. Muitas delas parecem ser tão óbvias que ninguém em sã consciência tentaria sinceramente questioná-las. Poucos colocariam em questão máximas como “Matar é errado”, “A democracia é melhor que a ditadura”, “A liberdade de expressão e de opinião é um valor indispensável”. Mas, a atitude filosófica não reconhece domínios fechados à investigação. Mesmo em relação a crenças e valores que consideramos absolutamente inegociáveis, a proposta da filosofia é a de submetê-los ao exame crítico, racional e argumentativo, de modo que a nossa adesão seja restabelecida em novo patamar. Em outras palavras, a proposta filosófica é a de que, se é para sustentarmos certas crenças e valores, que sejam sustentados de maneira crítica e refletida.
Muitos autores identificam essa atitude filosófica com uma espécie de habilidade ou capacidade de se admirar com as coisas, por mais prosaicas que sejam. Na base da filosofia, estaria a curiosidade típica das crianças ou dos que não se contentam com respostas prontas. Platão, um dos pais fundadores da filosofia ocidental, afirmava que o sentimento de assombro ou admiração está na origem do pensamento filosófico:
"A admiração é a verdadeira característica do filósofo. Não tem outra origem a filosofia."
— Platão, Teeteto.[5]

Na mesma linha, afirmava Aristóteles:
"Os homens começam e sempre começaram a filosofar movidos pela admiração."
— Aristóteles, Metafísica, I 2.[6]

Embora essa capacidade de admirar-se com a realidade possa estar na origem do pensamento filosófico, isso não significa que tal admiração provoque apenas e tão somente filosofia. O sentimento religioso, por exemplo, pode igualmente surgir dessa disposição: a aparente perfeição da natureza, as sincronias dos processos naturais, a complexidade dos seres vivos podem causar profunda impressão no indivíduo e levá-lo a indagar se o responsável por tudo isso não seria uma Inteligência Superior. Uma paisagem que a todos parecesse comum e sem atrativos poderia atrair de modo singular o olho do artista e fazê-lo criar uma obra de arte que revelasse nuances que escaparam ao olhar comum. Analogamente, embora a queda de objetos seja um fenômeno corriqueiro, se nenhum cientista tivesse considerado esse fenômeno surpreendente ou digno de nota, não saberíamos nada a respeito da gravidade. Esses exemplos sugerem que, além de certa atitude em relação à nossa experiência da realidade, há um modo de interpelar a realidade e nossas crenças a seu respeito que diferenciariam essa investigação da religião, da arte e da ciência.
Ao contrário da religião, que se estabelece entre outras coisas sobre textos sagrados e sobre a tradição, a filosofia recorre apenas à razão para estabelecer certas teses e refutar outras. Como já mencionado acima a filosofia não admite dogmas. Não há, em princípio, crenças que não estejam sujeitas ao exame crítico da filosofia. Disso não decorre um conflito irreconciliável entre a filosofia e a religião. Há filósofos que argumentam em favor de teses caras às religiões, como, por exemplo, a existência de Deus e a imortalidade da alma. Mas um argumento propriamente filosófico em favor da imortalidade da alma apresentará como garantias apenas as suas próprias razões: ele apelará somente ao assentimento racional, jamais à fé ou à obediência.[7]
Os artistas assemelham-se aos filósofos em sua tentativa de desbanalizar a nossa experiência do mundo e alcançar assim uma compreensão mais profunda de nós mesmos e das coisas que nos cercam. Mas a forma em que apresentam seus resultados é bastante diferente. Os artistas recorrem à percepção direta e à intuição;[7] enquanto a filosofia tipicamente apresenta seus resultados de maneira argumentativa, lógica e abstrata.
Mas, se essa insistência na razão diferencia a filosofia da religião e da arte, o que a diferenciaria das ciências, uma vez que também essa privilegia uma abordagem metódica e racional dos fenômenos? A diferença é que os problemas tipicamente filosóficos não podem ser resolvidos por observação e experimentação.[7] Não há experimentos e observações empíricas que possam decidir qual seria a noção de “direitos humanos” mais adequada do ponto de vista da razão. O mesmo vale para outras noções, tais como “liberdade”, “justiça” ou “falta moral”. Não há como resolver em laboratório questões como: “quando tem início o ser humano?”, “os animais podem ser sujeitos de direitos?”, “em que medida o Estado pode interferir na vida dos cidadãos?”, “As entidades microscópicas postuladas pelas ciências têm o mesmo grau de realidade que os objetos da nossa experiência cotidiana (pessoas, animais, mesas, cadeiras, etc.)?”. Em resumo, quando um tópico é defendido ou criticado com argumentos racionais, e essa defesa ou ataque não pode contar com observações e experimentos para a sua solução, estamos diante de um debate filosófico.
A definição de filosofia
Etimologia
A palavra "filosofia" (do grego) é uma composição de duas palavras: philos (φίλος) e sophia (σοφία). A primeira é uma derivação de philia (φιλία) que significa amizade, amor fraterno e respeito entre os iguais; a segunda significa sabedoria ou simplesmente saber. Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber; e o filósofo, por sua vez, seria aquele que ama e busca a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber.[8]
A tradição atribui ao filósofo Pitágoras de Samos (que viveu no século V a.C.) a criação da palavra. Conforme essa tradição, Pitágoras teria criado o termo para modestamente ressaltar que a sabedoria plena e perfeita seria atributo apenas dos deuses; os homens, no entanto, poderiam venerá-la e amá-la na qualidade de filósofos.[8]
A palavra philosophía não é simplesmente uma invenção moderna a partir de termos gregos,[9] mas, sim, um empréstimo tomado da própria língua grega. Os termos φιλοσοφος (philosophos) e φιλοσοφειν (philosophein) já teriam sido empregados por alguns pré-socráticos[10] (Heráclito, Pitágoras e Górgias) e pelos historiadores Heródoto e Tucídides. Em Sócrates e Platão, é acentuada a oposição entre σοφία e φιλοσοφία, em que o último termo exprime certa modéstia e certo ceticismo em relação ao conhecimento humano.
O conceito de filosofia
O conceito de "filosofia" sofreu, no transcorrer da história, várias alterações e restrições em sua abrangência. As concepções do que seja a filosofia e quais são os seus objetos de estudo também se alteram conforme a escola ou movimento filosófico. Essa variedade presente na história da filosofia e nas escolas e correntes filosóficas torna praticamente impossível elaborar uma definição universalmente válida de filosofia. Definir a filosofia é realizar uma tarefa metafilosófica. Em outras palavras, é fazer uma filosofia da filosofia. O sociólogo e filósofo alemão Georg Simmel ressaltou esse ponto ao dizer que um dos primeiros problemas da filosofia é o de investigar e estabelecer a sua própria natureza. Talvez a filosofia seja a única disciplina que se volte para si mesma dessa maneira. O objeto da física não é, certamente, a própria ciência da física, mas os fenômenos ópticos e elétricos, entre outros. A filologia ocupa-se de registros textuais antigos e da evolução das línguas, mas não se ocupa de si mesma. A filosofia, no entanto, move-se neste curioso círculo: ela determina os pressupostos de seu método de pensar e os seus propósitos através de seus próprios métodos de pensar e propósitos. Não há como apreender o conceito de filosofia fora da filosofia; pois somente a filosofia pode determinar o que é a filosofia.[11]
Platão e Aristóteles concordam em caracterizar a filosofia como uma atividade racional estimulada pelo assombro ou admiração. Mas, para Platão, o assombro é provocado pela instabilidade e contradições dos seres que percebemos pelos sentidos. A filosofia, no quadro platônico, seria a tentativa de superar esse mundo de coisas efêmeras e mutáveis e apreender racionalmente a realidade última, composta por formas eternas e imutáveis que, segundo Platão, só podem ser captadas pela razão. Para Aristóteles, ao contrário, não há separação entre, de um lado, um mundo apreendido pelos sentidos e, de outro lado, um mundo exclusivamente captado pela razão. A filosofia seria uma investigação das causas e princípios fundamentais de uma única e mesma realidade. O filósofo, segundo Aristóteles, “conhece, na medida do possível, todas as coisas, embora não possua a ciência de cada uma delas por si”.[12] A filosofia almejaria o conhecimento universal, não no sentido de um acúmulo enciclopédico de todos os fatos e processos que se possam investigar, mas no sentido de uma compreensão dos princípios mais fundamentais, dos quais dependeriam os objetos particulares a que se dedicam as demais ciências, artes e ofícios. Aristóteles considera que a filosofia, como ciência das causas e princípios primordiais, acabaria por identificar-se com a teologia, pois Deus seria o princípio dos princípios.[13]
As definições de filosofia elaboradas depois de Platão e Aristóteles separaram a filosofia em duas partes: uma filosofia teórica e uma filosofia prática. Como reflexo da busca por salvação ou redenção pessoal, a filosofia prática foi gradativamente se tornando um sucedâneo da fé religiosa e acabou por ganhar precedência em relação à parte teórica da filosofia. A filosofia passa a ser concebida como uma arte de viver, que forneceria aos homens regras e prescrições sobre como agir e como se portar diante das inconstâncias do mundo. Essa concepção é muito clara em diversas correntes da filosofia helenística, como, por exemplo, no estoicismo e no neoplatonismo.[13]
As definições de filosofia formuladas na Antiguidade persistiram na época de disseminação e consolidação do cristianismo, mas isso não impediu que as concepções cristãs exercessem influência e moldassem novas maneiras de se entender a filosofia. As definições de filosofia elaboradas durante a Idade Média foram coordenadas aos serviços que o pensamento filosófico poderia prestar à compreensão e sistematização da fé religiosa; e, desse modo, a filosofia passa a ser concebida como “serva da teologia” (ancilla theologiae).[13] Segundo São Tomás de Aquino, por exemplo, a filosofia pode auxiliar a teologia em três frentes: (1) ela pode demonstrar verdades que a fé já toma como estabelecidas, tais como a existência de Deus e a imortalidade da alma; (2) pode esclarecer certas verdades da fé ao traçar analogias com as verdades naturais; e (3) pode ser empregada para refutar ideias que se oponham à doutrina sagrada.[14]
Os medievais também mantiveram a acepção de filosofia como saber prático, como uma busca de normas ou recomendações para se alcançar a plenitude da vida. Santo Isidoro de Sevilha, ainda no século VII, definia a filosofia como “o conhecimento das coisas humanas e divinas combinado com uma busca pela vida moralmente boa” [15]
Tanto na Idade Média como em qualquer outra época da história ocidental, a compreensão do que é a filosofia reflete uma preocupação com questões essenciais para a vida humana em seus múltiplos aspectos. As concepções de filosofia do Renascimento e da Idade Moderna não são exceções. Também aí as noções do que seja a filosofia sintetizam as tentativas de oferecer respostas substantivas aos problemas mais inquietantes da época. O advento da era moderna fez ruir as próprias bases da sabedoria tradicional; e impôs aos intelectuais a tarefa de encontrar novas formas de conhecimento que pudessem restabelecer a confiança no intelecto e na razão. Para Francis Bacon - um dos primeiros filósofos modernos - a filosofia não deveria se contentar com uma atitude meramente contemplativa, como queriam os antigos e medievais; ao contrário, deveria buscar o conhecimento das essências das coisas a fim de obter o controle sobre os fenômenos naturais e, portanto, submeter a natureza aos desígnios humanos.[16] Para Descartes, a filosofia, na qualidade de metafísica, é a investigação das causas primeiras, dos princípios fundamentais. Esses princípios devem ser claros e evidentes, e devem formar uma base segura a partir da qual se possam derivar as outras formas de conhecimento. É nesse sentido, entendendo-se a filosofia como o conjunto de todos os saberes e a metafísica como a investigação das primeiras causas, que se deve ler a famosa metáfora de Descartes: “Assim, a Filosofia é uma árvore, cujas raízes são a Metafísica, o tronco a Física, e os ramos que saem do tronco são todas as outras ciências”.[17]
Após Descartes, a filosofia assume uma postura crítica em relação a suas próprias aspirações e conteúdos. Os empiristas britânicos, influenciados pelas novas aquisições da ciência moderna, dedicaram-se a situar a investigação filosófica nos limites do que pode ser avaliado pela experiência. Segundo a orientação empirista, argumentos tradicionais da filosofia, como as demonstrações da existência de Deus, da imortalidade da alma e de essências imutáveis seriam inválidos, uma vez que as ideias com que operam não são adequadamente derivadas da experiência. De maneira análoga, Kant, ao elaborar sua doutrina da filosofia transcendental, rejeita a possibilidade de tratamento científico de muitos dos problemas da filosofia tradicional, uma vez que a adequada solução deles demandaria recursos que ultrapassam as capacidades do intelecto humano.
O empirismo britânico e o idealismo de Kant acentuam uma característica frequentemente destacada na filosofia: a de ser um "pensar sobre o pensamento"[18] ou um "conhecer o conhecimento".[19] Esse concepção reflexiva da filosofia, do pensamento que se volta para si mesmo, influenciará vários autores e escolas filosóficas, tanto do século XIX como do século XX. A fenomenologia, por exemplo, considerará a filosofia como um empreendimento eminentemente reflexivo. Segundo Edmund Husserl - o fundador da fenomenologia - a filosofia é uma ciência rigorosa dos fenômenos tal como nos aparecem, ou seja, tal como é a nossa consciência deles. Para descrevê-los, o filósofo deve pôr entre parênteses todas as suas pressuposições e preconceitos (até mesmo a certeza de que os objetos existem) e restringir-se apenas aos conteúdos da consciência.
Com a virada linguística do início do século XX, muitos filósofos passam a considerar a filosofia como uma análise de conceitos. Para Wittgenstein, os problemas filosóficos tradicionais são todos resultantes de confusões linguísticas; e a tarefa do filósofo seria a de esclarecer o modo como os conceitos são empregados a fim de explicitar tais confusões. Numa abordagem mais positiva sobre a atividade filosófica, Strawson considera que a filosofia é análoga à gramática: assim como os estudiosos da gramática explicitam as regras que os falantes inconscientemente empregam, a filosofia explicitaria conceitos-chave que, na construção de nossas concepções e argumentos, adotamos sem ter plena consciência de suas implicações e relações.[20]
A lista de concepções da filosofia propostas ao longo de sua história pode ser estendida indefinidamente. Sua variedade é tão grande que dificilmente se pode encontrar um elemento que perpasse todas as concepções em todas as épocas. Mas não se pode esquecer que as antigas concepções de filosofia tornaram-se algo obsoletas frente ao avanço de outras disciplinas que antes se abrigavam à sombra, excessivamente vasta, da filosofia. As concepções de autores antigos e medievais, e mesmo de alguns modernos, consideravam indiscriminadamente como filosóficas investigações que hoje denominamos simplesmente de científicas. Assuntos como as leis do movimento, a estrutura da matéria e o funcionamento dos processos psicológicos – que hoje consideramos como temas da física, da química e da psicologia, respectivamente – eram todos reunidos na noção de filosofia natural. Após a revolução científica do século XVII, as investigações da filosofia natural foram gradualmente se desvencilhando da filosofia e se constituíram em domínios específicos e independentes de pesquisa. De certa forma, os problemas clássicos da filosofia formam hoje um conjunto de assuntos elusivos que não se dobraram à metodologia indutiva e experimental das ciências.[21] Mas isso não implica dizer que a filosofia atual seja mero resíduo do processo de crescimento e consolidação da ciência moderna. Dizer isso seria esquecer o aspecto profundamente dinâmico e reflexivo da filosofia. A reflexão filosófica não é algo que ocorra num limbo intelectual: ela acompanha de perto a evolução das ciências, da política, da religião e das artes.[13] Essa evolução tende a apresentar novos problemas e desafios que, por escaparem ao estrito domínio da disciplina em que surgiram, podem ser chamados de "filosóficos".
Talvez não haja uma resposta categórica à pergunta “O que é filosofia?”.[13] Os filósofos divergem entre si sobre o que fazem, os problemas filosóficos ramificam-se indefinidamente e os métodos variam conforme a concepção do que seja o trabalho filosófico. Talvez a afirmação de Simmel de que só é possível entender a filosofia no âmbito da filosofia possa ser tomada como uma advertência quando contrastada com o amplo espectro de conceitos sobre a sua natureza: ao adotar uma das diferentes orientações filosóficas, tratamos de determinados problemas e adotamos determinados métodos para tentar esclarecê-los; mas, dado que há outras concepções, conforme outros métodos e conforme outras finalidades, devemos modestamente reconhecer que essas concepções alternativas têm o mesmo direito de ostentar o título de “filosofia” que a nossa concepção.
Os métodos da filosofia
Os trabalhos filosóficos são realizados mediante técnicas e procedimentos que integram os cânones do pensamento racional. Tradicionalmente, a filosofia destaca e privilegia a argumentação lógica, em linguagem natural ou em linguagem simbólica, como a ferramenta por excelência da apresentação e discussão de teorias filosóficas. A argumentação lógica está associada a dois elementos importantes: a articulação rigorosa dos conceitos e a correta concatenação das premissas e conclusões, de modo que essas últimas sejam derivações incontestáveis das primeiras. Toda a ideia filosófica relevante é inevitavelmente submetida a escrutínio crítico; e a presença de falhas na argumentação é frequentemente o primeiro alvo das críticas. Desse modo, o destino de uma tese qualquer que não esteja amparada por argumentos sólidos e convincentes será, frequentemente, a severa rejeição por parte da comunidade filosófica. Embora a reflexão sobre os princípios e métodos da lógica só tenha sido realizada pela primeira vez por Aristóteles, a ênfase na argumentação lógica e na crítica à solidez dos argumentos é uma característica que acompanha a filosofia desde os seus primórdios. A própria ruptura entre o pensamento mítico-religioso e o pensamento racional é assinalada pela adoção de uma postura argumentativa e crítica em relação às explicações tradicionais. Quando Anaximandro rejeitou as explicações de seu mestre – Tales de Mileto – e propôs concepções alternativas sobre a natureza e estrutura do cosmos, o pensamento humano dava seus primeiro passos em direção ao debate franco, público e aberto de ideias, orientado apenas por critérios racionais de correção, como forma destacada de se aperfeiçoar o conhecimento; e abandonava, assim, as narrativas tradicionais sobre a origem e composição do universo, apoiadas na autoridade inquestionável da tradição ou em ensinamentos esotéricos.[22]
Mas não se podem restringir os métodos da filosofia apenas à ênfase geral na argumentação lógica e na crítica sistemática às teorias apresentadas. Nas grandes tradições da história da filosofia, podem ser identificadas duas orientações bem abrangentes, cujos objetivos e técnicas tendem a diferir radicalmente: existem as escolas que privilegiam uma abordagem analítica dos problemas filosóficos e aquelas que optam por uma abordagem predominantemente sintética ou sinóptica.[1]
A orientação analítica é exemplificada nos trabalhos filosóficos que se dedicam à decomposição de um conceito em suas partes constituintes e ao exame criterioso das relações lógicas e conceptuais explicitadas pela análise. O exemplo clássico é a análise do conceito de conhecimento. A reflexão sobre a natureza do conhecimento levou os filósofos a decompor a noção de conhecimento em três noções associadas: crença, verdade e justificação. Para que algo seja conhecimento é imprescindível que seja antes uma crença – em outras palavras, o conhecimento é uma espécie diferenciada do gênero mais abrangente da crença. A pergunta óbvia que essa primeira constatação sugere é: o que diferencia, então, o conhecimento das demais formas de crença? Nesse ponto, o exame do conceito conduz a duas noções distintas. Em primeiro lugar, à noção de verdade. Intuitivamente separamos as crenças falsas das verdadeiras. É por isso que mantemos a crença de que Papai Noel existe num patamar diferente da crença de que a Lua gira em torno da Terra – quem sustenta a primeira, tem apenas uma crença; quem sustenta a última, provavelmente sabe algo sobre o sistema solar, pois exprime uma crença verdadeira. Mas, para que seja promovida à condição de conhecimento, a crença precisa de algo mais: ela precisa ser apoiada por alguma espécie de justificação. Além de sustentar uma crença verdadeira, o sujeito deve ser capaz de apresentar os meios ou as fontes, consideradas universalmente legítimas, que lhe propiciaram chegar à crença em questão. Feito esse exame, a conclusão é a célebre fórmula: o conhecimento é crença verdadeira justificada.[23] Nesse e em muitos outros casos envolvendo noções filosoficamente relevantes, o trabalho de análise é capaz de explicitar pressupostos importantes implicitamente presentes no uso dos conceitos.
A outra orientação – a sintética – percorre o caminho oposto ao da análise. Os adeptos dessa orientação buscam elaborar uma síntese de várias noções relevantes e apresentá-las como um todo harmônico.[1] Às vezes chamada de “filosofia especulativa”, essa orientação filosófica pretende revelar princípios universais que possam reunir organicamente vários elementos díspares, que aparentemente não guardam relações relevantes entre si.[24] Um caso paradigmático dessa orientação é a filosofia hegeliana, cujo fito é integrar numa dinâmica panteísta a evolução das mais diversas formas de manifestação da cultura humana – artes, leis, governos, religiões, ciências e filosofias.
Desde o surgimento da ciência moderna, vários filósofos buscaram separar a investigação filosófica da investigação científica por meio de uma caracterização dos métodos peculiares à filosofia. Como as ciências especiais privilegiam a investigação empírica, especialmente por adoção de métodos experimentais, defendeu-se que a adoção de métodos a priori (isto é, de métodos que antecedem a investigação empírica ou são dela independentes) seria o traço definidor do trabalho filosófico. Nos casos da argumentação lógica, da análise conceptual e da síntese compreensiva não há necessidade de observação dos fenômenos para que se decida se uma conclusão é ou não é logicamente correta, se um conceito está sendo ou não corretamente empregado ou se uma visão sinóptica é ou não é incoerente. Isso não implica um divórcio entre a ciência e a filosofia. Ao contrário, implica que os filósofos estão aptos a analisar os conceitos e argumentos das ciências especiais, e, nesse domínio, podem prestar um serviço relevante ao aperfeiçoamento das teorias científicas.

Além das orientações metodológicas acima explicadas, há outras duas estratégias que podem ser caracterizados como métodos a priori. Os experimentos mentais e os argumentos transcendentais. Um experimento mental (às vezes também chamado de "experiência de pensamento") é a elaboração de uma situação puramente hipotética – geralmente impossível de ser construída na prática – por meio da qual o filósofo testa os limites de determinados pressupostos ou conceitos. O experimento mental mais famoso da história da filosofia é a hipótese do Gênio Maligno concebida por Descartes: ao imaginar um deus onipotente que se dedica a ludibriá-lo, Descartes leva o ceticismo ao seu extremo a fim de identificar uma certeza inabalável capaz de superar até mesmo a hipótese do Gênio Maligno. (Essa hipótese recebeu uma roupagem moderna na elaboração de outro experimento mental – o cérebro numa cuba).[25]
O outro método – o dos argumentos transcendentais – foi concebido por Kant, e consiste em tomar como dados os fatos da experiência, e deduzir coisas que não são passíveis de ser experienciadas, mas que constituem a própria condição de possibilidade daqueles fatos. Com essa espécie de argumento, Kant concluiu, por exemplo, que a forma pura do espaço é uma das condições necessárias pressupostas pela experiência dos objetos externos, pois sem ela tal experiência seria impossível.[26]
Embora o emprego da lógica formal, da análise conceptual e dos experimentos mentais sejam constantes na filosofia contemporânea, predomina hoje, sobretudo na tradição analítica, a orientação que se convencionou chamar de naturalismo filosófico. Essa orientação tem suas origens nos trabalhos do filósofo americano Willard Van Orman Quine (1908-2000) que criticam a distinção entre questões conceptuais e empíricas. Os adeptos do naturalismo rejeitam a suposição de que a filosofia se diferencie das ciências por um conjunto de métodos próprios: os problemas filosóficos e os científicos pertencem a uma única e mesma esfera e, portanto, os métodos científicos, historicamente bem-sucedidos, devem também ser aplicados à problemática filosófica.
Disciplinas filosóficas
A filosofia é geralmente dividida em áreas de investigação específica. Em cada área, a pesquisa filosófica dedica-se à elucidação de problemas próprios, embora sejam muito comuns as interconexões. As áreas tradicionais da filosofia são as seguintes:
• Metafísica: ocupa-se da elaboração de teorias sobre a realidade e sobre natureza fundamental de todas as coisas. O objetivo da metafísica é fornecer uma visão abrangente do mundo – uma visão sinóptica que reúna em si os diversos aspectos da realidade. Uma das subáreas da metafísica é a ontologia (literalmente, a ciência do "ser"), cujo tema principal é a elaboração de escalas de realidade. Nesse sentido, a ontologia buscaria identificar as entidades básicas ou elementares da realidade e mostrar como essas se relacionam com os demais objetos ou indivíduos - de existência dependente ou derivada.[27]
• Epistemologia ou teoria do conhecimento: é a área da filosofia que estuda a natureza do conhecimento, sua origem e seus limites. Dessa forma, entre as questões típicas da epistemologia estão: “O que diferencia o conhecimento de outras formas de crença?”, “O que podemos conhecer?”, “Como chegamos a ter conhecimento de algo?”.[27]
• Lógica: é a área que trata das estruturas formais do raciocínio perfeito – ou seja, daqueles raciocínios cuja conclusão preserva a verdade das premissas. Na lógica são estudados, portanto, os métodos e princípios que permitem distinguir os raciocínios corretos dos raciocínios incorretos.[28]
• Ética ou filosofia moral: é a área da filosofia que trata das distinções entre o certo e o errado, entre o bem e o mal. Procura identificar os meios mais adequados para aprimorar a vida moral e para alcançar uma vida moralmente boa. Também no campo da ética dão-se as discussões a respeito dos princípios e das regras morais que norteiam a vida em sociedade, e sobre quais seriam as justificativas racionais para adotar essas regras e princípios.[27]
• Filosofia política: é o ramo da filosofia que investiga os fundamentos da organização sociopolítica e do Estado. São tradicionais nessa área, as hipóteses sobre o contrato original que teria dado início à vida em sociedade, instituído o governo, os deveres e os direitos dos cidadãos. Muitas dessas situações hipotéticas são elaboradas no intuito de recomendar mudanças ou reformas políticas aptas a aproximar as sociedades concretas de um determinado ideal político.[27]
• Estética ou filosofia da arte: entre as investigações dessa área, encontram-se aquelas sobre a natureza da arte e da experiência estética, sobre como a experiência estética se diferencia de outras formas de experiência, e sobre o próprio conceito de belo.[27]
Evolução histórica
Pensamento mítico e pensamento filosófico
Como em muitas outras sociedades antigas, as narrativas míticas desempenhavam uma função central na sociedade grega. Além de estabelecer marcos importantes na vida social, os mitos gregos promoviam uma concepção de mundo de natureza religiosa que propiciava respostas às principais indagações existenciais que desde sempre inquietaram o espírito humano. Os eventos históricos, os fenômenos naturais e os principais eventos da vida humana (nascimento, casamento, doença e morte) eram entrelaçados às histórias tradicionais sobre conflitos entre deuses, intercâmbios entre deuses e homens e feitos memoráveis de semideuses.
Originalmente, a palavra grega mythos significava simplesmente palavra ou fala;[29] mas o termo remetia também à noção de uma palavra proferida com autoridade.[30] As histórias épicas de Homero, permeadas de intervenções sobrenaturais, ou a teogonia de Hesíodo eram mythos no sentido de serem anúncios revestidos de autoridade, dignos de crédito e reverência. Gradualmente, o termo foi assumindo outro sentido e já à época de Platão e Aristóteles o mythos era empregado para caracterizar histórias fictícias ou absurdas que se afastariam do logos - isto é, do discurso racional.[31] Aristóteles, por exemplo, considerava a filosofia como um empreendimento intelectual completamente distinto das elaborações mitológicas. Na Metafísica, ao tratar do problema da incorruptibilidade, Aristóteles menciona Hesíodo e, logo em seguida, descarta peremptoriamente suas opiniões, pois, segundo ele, “não precisamos perder tempo investigando seriamente as sutilezas dos criadores de mitos.”[32]
Pode-se dizer que a filosofia surge como uma espécie de rompimento com a visão mítica do mundo. Enquanto os mitos se organizavam em narrações, imagens e seres particulares, a filosofia inaugurava o discurso argumentativo, abstrato e universal. Além disso, ao contrário dos autores de mitos, os filósofos gregos tentaram com afinco elaborar concepções de mundo que fossem isentas de contradições e imperfeições lógicas.
Desse modo, não é sem razão que muitos autores enfatizam o caráter de ruptura e divergências ao comparar o advento da filosofia com a tradição mítica da Grécia antiga. Mas, embora sejam inegáveis as diferenças, mais recentemente vários estudiosos têm apontado os pontos de continuidade e semelhança entre as primeiras elucubrações filosóficas dos gregos e as suas concepções mitológicas.[33] Para esses autores, as peculiaridades da tradição mítica grega favoreceram o surgimento da filosofia grega e os primeiros filósofos empenharam-se numa espécie dessacralização e despersonalização das narrativas tradicionais sobre o surgimento e organização do cosmos.
Filosofia antiga
Ver artigo principal: Pré-socráticos e Filosofia antiga
A filosofia antiga teve início no século VI a.C. e se estendeu até a decadência do império romano no século V d.C. Pode-se dividi-la em quatro períodos: (1) o período dos pré-socráticos; (2) um período humanista, em que Sócrates e os sofistas trouxeram as questões morais para o centro do debate filosófico; (3) o período áureo da filosofia em Atenas, em que despontaram Platão e Aristóteles; (4) e o período helenístico. Às vezes se distingue um quinto período, que compreende os primeiros filósofos cristãos e os neoplatonistas.[34] Os dois autores mais importantes da filosofia antiga em termos de influência posterior foram Platão e Aristóteles.
Os primeiros filósofos gregos, geralmente chamados de pré-socráticos, dedicaram-se a especulações sobre a constituição e a origem do mundo. O principal intuito desses filósofos era descobrir um elemento primordial, eterno e imutável que fosse a matéria básica de todas as coisas. Essa substância imutável era chamada de physis (palavra grega cuja tradução literal seria natureza, mas que na concepção dos primeiros filósofos compreendia a totalidade dos seres, inclusive entidades divinas),[35] e, por essa razão, os primeiros filósofos também foram conhecidos como os physiologoi (literalmente “fisiólogos”, isto é, os filósofos que se dedicavam ao estudo da physis).[36] A questão da essência material imutável foi a primeira feição assumida por uma inquietação que percorreu praticamente toda a filosofia grega. Essa inquietação pode ser traduzida na seguinte pergunta: existe uma realidade imutável por trás das mudanças caóticas dos fenômenos naturais? Já os próprios pré-socráticos propuseram respostas extremas a essa pergunta. Parmênides de Eleia defendeu que a perene mutação das coisas não passa de uma ilusão dos sentidos, pois a razão revelaria que o Ser é único, imutável e eterno.[37] Heráclito de Éfeso, por outro lado, defendeu uma posição diametralmente oposta: a própria essência das coisas é mudança, e seriam vãos os esforços para buscar uma realidade imutável.[38]
Tais especulações, que combinavam a oposição entre realidade e aparência com a busca de uma matéria primordial, culminaram na filosofia atomista de Leucipo e Demócrito. Para esses filósofos a substância de todas as coisas seriam partículas minúsculas e invisíveis – os átomos – em perene movimentação no vácuo. E os fenômenos que testemunhamos cotidianamente são resultado da combinação, separação e recombinação desses átomos.
A teoria de Demócrito representou o ápice da filosofia da physis, mas também o seu esgotamento. As transformações sociopolíticas, especialmente em Atenas, já impunham novas demandas aos sábios da época. A democracia ateniense solicitava novas habilidades intelectuais, sobretudo a capacidade de persuadir. É nesse momento que se destacam os filósofos que se dedicam justamente a ensinar a retórica e as técnicas de persuasão – os sofistas. O ofício dessa nova espécie de filósofos trazia como pressuposto a ideia de que não há verdades absolutas. O importante seria dominar as técnicas da boa argumentação, pois, dominando essas técnicas, o indivíduo poderia defender qualquer opinião, sem se preocupar com a questão de sua veracidade. De fato, para os sofistas, a busca da verdade era uma pretensão inútil. A verdade seria apenas uma questão de aceitação coletiva de uma crença, e, a princípio, não haveria nada que impedisse que o que hoje é tomado como verdade, amanhã fosse considerado uma tolice.[39]
O contraponto a esse relativismo dos sofistas foi Sócrates. Embora partilhasse com os sofistas certa indiferença em relação aos valores tradicionais, Sócrates dedicou-se à busca de valores perenes. Sócrates não deixou nenhum registro escrito de suas ideias. Tudo o que sabemos dele chegou-nos através do testemunho de seus discípulos e contemporâneos. Segundo dizem, Sócrates teria defendido que a virtude é conhecimento e as faltas morais provêm da ignorância.[40] O indivíduo que adquirisse o conhecimento perfeito seria inevitavelmente bom e feliz. Por outro lado, essa busca simultânea do conhecimento e da bondade deve começar pelo exame profundo de si mesmo e das crenças e valores aceitos acriticamente. Segundo contam, Sócrates foi um inquiridor implacável e fez fama por sua habilidade de levar à exasperação os seus antagonistas. Ao concidadão que se dizia justo, Sócrates perguntava “O que é a justiça?”, e depois se dedicava a demolir todas as tentativas de responder à pergunta.


A atitude de Sócrates acabou por lhe custar a vida. Seus adversários conseguiram levá-lo a julgamento por impiedade e corrupção de jovens. Sócrates foi condenado à morte – mais especificamente, a envenenar-se com cicuta. Segundo o relato de Platão, o seu mais famoso discípulo, Sócrates cumpriu a sentença com absoluta serenidade e destemor.
Coube a Platão levar adiante os ensinamentos do mestre e superá-los. Platão realiza a primeira grande síntese da filosofia grega. Em seus diálogos, combinam-se as antigas questões dos pré-socráticos com as urgentes questões morais e políticas, o discurso racional com a intuição mística, a elucubração lógica com a obra poética, os mitos com a ciência.
Segundo Platão, os nossos sentidos só nos permitem perceber uma natureza caótica, em que as mudanças e a diversidade aparentam não obedecer a nenhum princípio regulador; mas a razão, ao contrário, é capaz de ir além dessas aparências e captar as formas imutáveis que são as causas e modelos de tudo o que existe. A geometria fornece um bom exemplo. Ao demonstrar seus teoremas os geômetras empregam figuras imperfeitas. Por mais acurado que seja o compasso, os desenhos de círculos sempre conterão irregularidades e imperfeições. As figuras sensíveis do círculo estão sempre aquém de seu modelo – e esse modelo é a própria ideia de círculo, concebível apenas pela razão. O mesmo ocorre com os demais seres: os cavalos que vemos são todos diferentes entre si, mas há um princípio unificador – a ideia de cavalo – que nos faz chamar a todos de cavalos. Com os valores, não seria diferente. As diferentes opiniões sobre questões morais e estéticas devem-se a uma visão empobrecida das coisas. Os que empreenderem uma busca sincera alcançarão a concepção do Belo em si mesmo e do Bem em si mesmo.
Ao contrário do que o termo “ideias” possa sugerir, Platão não as considera como meras construções psicológicas; ao contrário, ele lhes atribui realidade objetiva. As ideias constituem um mundo suprassensível – ou seja, uma dimensão que não podemos ver e tocar, mas que podemos captar como os “olhos” da razão. Essa é a famosa teoria das ideias de Platão. Ele a ilustra numa alegoria igualmente célebre – a alegoria da caverna.
Platão nos convida a imaginar uma caverna em que se acham vários prisioneiros. Eles estão amarrados de tal maneira que só podem ver a parede do fundo da caverna. Às costas dos prisioneiros há um muro da altura de um homem. Por trás desse muro, transitam várias pessoas carregando estátuas de diversas formas – todas elas são réplicas de coisas que vemos cotidianamente (árvores, pássaros, casas etc.). Há também uma grande fogueira, atrás desse muro e dos carregadores. A luz da fogueira faz com que as sombras das estátuas sejam projetadas sobre o fundo da parede. Os barulhos e falas dos carregadores reverberam no fundo da caverna, dando aos prisioneiros a impressão de que são oriundos das sombras que eles veem. Nessa situação imaginária, os prisioneiros pensariam que as sombras e os ecos constituem tudo o que existe. Como nunca puderam ver nada além das sombras projetadas na parede da caverna, acreditam que apenas as sombras são reais.
Após apresentar esse cenário, Platão sugere que, se um desses prisioneiros conseguisse se libertar, veria, com surpresa, que as estátuas que sempre estiveram atrás dos prisioneiros são mais reais do que aquelas sombras. Ao sair da caverna, a luz o ofuscaria; mas, após se acostumar com a claridade, veria que as coisas da superfície são ainda mais reais do que as estátuas. Esse prisioneiro que se liberta é o filósofo, e a sua jornada em direção à superfície representa a o percurso da razão em sua lenta ascensão ao conhecimento perfeito.
Aristóteles, discípulo de Platão e preceptor de Alexandre, o Grande, rejeitou a teoria das ideias. Para ele, a hipótese de uma realidade separada e independente, constituída apenas por entidades inteligíveis, era uma duplicação do mundo absolutamente desnecessária.[41] Na visão de Aristóteles, a essência de uma coisa não consiste numa ideia suplementar e separada, mas numa forma que lhe é imanente. Essa forma imanente é o que dá organização e estrutura à matéria, e propicia, no caso dos organismos vivos, o seu desenvolvimento conforme a sua essência. Aristóteles também divergiu de Platão sobre o valor da experiência na aquisição do conhecimento. Enquanto na filosofia platônica, há uma perene desconfiança em relação ao saber derivado dos sentidos, na filosofia aristotélica o conhecimento adquirido pela visão, audição, tato etc. é considerado como o ponto de partida do empreendimento científico.
Aristóteles foi um pesquisador infatigável, e seus interesses abarcavam praticamente todas as áreas do conhecimento. Foi o fundador da biologia; e o criador da lógica como disciplina. Fez contribuições originais e duradouras em metafísica e teologia, ética e política, psicologia e estética. Além de ter contribuído nas mais diversas disciplinas, Aristóteles realizou a primeira grande sistematização das ciências, organizando-as conforme seus métodos e abrangência. Em cada uma das disciplinas que criou, ou ajudou a criar, Aristóteles cunhou uma terminologia que até hoje está presente no vocabulário científico e filosófico: como exemplos, podem-se mencionar as palavras substância, categoria, energia, princípio e forma.[42]
Na transição do século IV para o século III a.C., durante o período helenístico, formam-se duas escolas filosóficas cujos ensinamentos representam uma clara mudança de ênfase em relação à Academia de Platão e à escola peripatética de Aristóteles. Sua preocupação é principalmente a redenção pessoal. Tanto para Epicuro (ca.341-270 a.C.) e seus seguidores como para Zenão de Cítio e demais estoicos o principal objetivo da filosofia deveria ser a obtenção da serenidade de espírito. As duas escolas também se assemelham na crença de que esse objetivo passa por uma espécie de harmonização entre o indivíduo e a natureza, mas divergem quanto à forma de se realizar essa harmonização. Para Epicuro, a sintonia com a natureza supõe a aceitação das necessidades e desejos naturais e dos prazeres sensoriais. Dessa forma, ele preconiza a fruição moderada dos prazeres e a comedida gratificação dos desejos.[43] Os estoicos, por outro lado, sustentavam a crença de que o cosmos e os seres humanos partilhavam do mesmo logos divino. O ideal filosófico de vida seria, na concepção dos estoicos, a adesão à necessidade racional da natureza e o desenvolvimento de uma absoluta imperturbabilidade (ataraxia) em relação aos fatos e eventos do mundo.[44]
A Antiguidade tardia viu ainda o florescimento de uma nova interpretação do platonismo, de acentuada tendência mística – o chamado Neoplatonismo. Seu principal representante, Plotino (205-270), defendeu que o princípio fundamental e divino do universo seria o Uno e que desse princípio fundamental emanavam novas realidades, de diferentes graus de perfeição. O universo material e sensível – o "mundo das sombras" da alegoria platônica – seria uma emanação distante do Uno, e, por isso, apresentaria os traços de imperfeição e inconstância que o caracterizam.[45]
Filosofia medieval
A filosofia medieval é a filosofia da Europa ocidental e do Oriente Médio durante a Idade Média. Começa, aproximadamente, com a cristianização do Império Romano e encerra-se com a Renascença. A filosofia medieval pode ser considerada, em parte, como prolongamento da filosofia greco-romana[46] e, em parte, como uma tentativa de conciliar o conhecimento secular e a doutrina sagrada.[47]
A Idade Média carregou por muito tempo o epíteto depreciativo de "idade das trevas", atribuído pelos humanistas renascentistas; e a filosofia desenvolvida nessa época padeceu do mesmo desprezo. No entanto, essa era de aproximadamente mil anos foi o mais longo período de desenvolvimento filosófico na Europa e um dos mais ricos. Jorge Gracia defende que “em intensidade, sofisticação e aquisições, pode-se corretamente dizer que o florescimento filosófico no século XIII rivaliza com a época áurea da filosofia grega no século IV a. C.”[48].
Entre os principais problemas discutidos nessa época estão a relação entre fé e razão, a existência e unidade de Deus, o objeto da teologia e da metafísica, os problemas do conhecimento, dos universais e da individualização.
Entre os filósofos medievais do ocidente, merecem destaque Agostinho de Hipona, Boécio, Anselmo de Cantuária, Pedro Abelardo, Roger Bacon, Boaventura de Bagnoregio, Tomás de Aquino, João Duns Escoto, Guilherme de Ockham e Jean Buridan; na civilização islâmica, Avicena e Averrois; entre os judeus, Moisés Maimônides.
Tomás de Aquino (1225-1274), fundador do tomismo, exerceu influência inigualável na filosofia e na teologia medievais. Em sua obra, ele deu grande importância à razão e à argumentação, e procurou elaborar uma síntese entre a doutrina cristã e a filosofia aristotélica. A filosofia de Tomás de Aquino representou uma reorientação significativa do pensamento filosófico medieval, até então muito influenciado pelo neoplatonismo e sua reinterpretação agostiniana.
Filosofia do Renascimento
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada pelo Renascimento e pelo Humanismo.[49] Nesse período de transição, a redescoberta de textos da Antiguidade[50] contribuiu para que o interesse filosófico saísse dos estudos técnicos de lógica, metafísica e teologia e se voltasse para estudos ecléticos nas áreas da filologia, da moralidade e do misticismo. Os estudos dos clássicos e das letras receberam uma ênfase inédita e desenvolveram-se de modo independente da escolástica tradicional. A produção e disseminação do conhecimento e das artes deixam de ser uma exclusividade das universidades e dos acadêmicos profissionais, e isso contribui para que a filosofia vá aos poucos se desvencilhando da teologia. Em lugar de Deus e da religião, o conceito de homem assume o centro das ocupações artísticas, literárias e filosóficas.[51]
O renascimento revigorou a concepção da natureza como um todo orgânico, sujeito à compreensão e influência humanas. De uma forma ou de outra, essa concepção está presente nos trabalhos de Nicolau de Cusa, Giordano Bruno, Bernardino Telesio e Galileu Galilei. Essa reinterpretação da natureza é acompanhada, em muitos casos, de um intenso interesse por magia, hermetismo e astrologia – considerados então como instrumentos de compreensão e manipulação da natureza.
À medida que a autoridade eclesial cedia lugar à autoridade secular e que o foco dos interesses voltava-se para a política em detrimento da religião, as rivalidades entre os Estados nacionais e as crises internas demandavam não apenas soluções práticas emergenciais, mas também uma profunda reflexão sobre questões pertinentes à filosofia política. Desse modo, a filosofia política, que por vários séculos esteve dormente, recebeu um novo impulso durante o Renascimento. Nessa área, destacam-se as obras de Nicolau Maquiavel e Jean Bodin.[52]
Filosofia moderna
A filosofia moderna é caracterizada pela preponderância da epistemologia sobre a metafísica. A justificativa dos filósofos modernos para essa alteração estava, em parte, na ideia de que, antes de querer conhecer tudo o que existe, seria conveniente conhecer o que se pode conhecer.[53]
Geralmente considerado como o fundador da filosofia moderna,[54] o cientista, matemático e filósofo francês René Descartes (1596-1650) redirecionou o foco da discussão filosófica para o sujeito pensante. O projeto de Descartes era o de assentar o edifício do conhecimento sobre bases seguras e confiáveis. Para tanto, acreditava ele ser necessário um procedimento prévio de avaliação crítica e severa de todas as fontes do conhecimento disponível, num procedimento que ficou conhecido como dúvida metódica. Segundo Descartes, ao adotar essa orientação, constatamos que resta como certeza inabalável a ideia de um eu pensante: mesmo que o sujeito ponha tudo em dúvida, se ele duvida, é porque pensa; e, se pensa, é porque existe. Essa linha de raciocínio foi celebrizada pela fórmula “penso, logo existo” (cogito ergo sum).[55][56] A partir dessa certeza fundamental, Descartes defendia ser possível deduzir rigorosamente, ao modo de um geômetra, outras verdades fundamentais acerca do sujeito, da natureza do conhecimento e da realidade.
No projeto cartesiano estão presentes três pressupostos básicos: (1) a matemática, ou o método dedutivo adotado pela matemática, é o modelo a ser seguido pelos filósofos; (2) existem ideias inatas, absolutamente verdadeiras, que de alguma forma estão desde sempre inscritas no espírito humano; (3) a descoberta dessas ideias inatas não depende da experiência – elas são alcançadas exclusivamente pela razão. Esses três pressupostos também estão presentes nas filosofias de Gottfried Leibniz (1646-1716) e Baruch Spinoza (1632-1677), e constituem a base do movimento filosófico denominado racionalismo.[57]
Se os racionalistas priorizavam o modelo matemático, a filosofia antagônica – o empirismo – enfatizava os métodos indutivos das ciências experimentais. O filósofo John Locke (1632-1704) propôs a aplicação desses métodos na investigação da própria mente humana. Em patente confronto com os racionalistas, Locke argumentou que a mente chega ao mundo completamente vazia de conteúdo – é uma espécie de lousa em branco ou tabula rasa; e todas as ideias com que ela trabalha são necessariamente originárias da experiência.[58] Esse pressuposto também é adotado pelos outros dois grandes filósofos do empirismo britânico, George Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776).
As ideias do empirismo inglês também se difundiram na França; e o entusiasmo com as novas ciências levou os intelectuais franceses a defender uma ampla reforma cultural, que remodelasse não só a forma de se produzir conhecimento, mas também as formas de organização social e política. Esse movimento amplo e contestatório ficou conhecido como Iluminismo. Os filósofos iluministas rejeitavam qualquer forma de crença que se baseasse apenas na tradição e na autoridade, em especial as divulgadas pela Igreja Católica. Um dos marcos do Iluminismo francês foi a publicação da Encyclopédie. Elaborada sob a direção de Jean le Rond d’Alembert e Denis Diderot, essa obra enciclopédica inovadora incorporou vários dos valores defendidos pelos iluministas e contou com a colaboração de vários de seus nomes mais destacados, como Voltaire, Montesquieu e Rousseau.
Em 1781, Immanuel Kant publicou a sua famosa Crítica da Razão Pura, em que propõe uma espécie de síntese entre as teses racionalistas e empiristas. Segundo Kant, apesar de o nosso conhecimento depender de nossas percepções sensoriais, essas não constituem todo o nosso conhecimento, pois existem determinadas estruturas do sujeito que as antecedem e tornam possível a própria formação da experiência. O espaço, por exemplo, não é uma realidade que passivamente assimilamos a partir de nossas impressões sensoriais. Ao contrário, somos nós que impomos uma organização espacial aos objetos. Do mesmo modo, o sujeito não aprende, após inúmeras experiências, que todas as ocorrências pressupõem uma causa; antes, é a estrutura peculiar do sujeito que impõe aos fenômenos uma organização de causa e efeito. Uma das consequências da filosofia kantiana é estabelecer que as coisas em si mesmas não podem ser conhecidas. A fronteira de nosso conhecimento é delineada pelos fenômenos, isto é, pelos resultados da interação da realidade objetiva com os esquemas cognitivos do sujeito.
Filosofia do século XIX
Ver artigo principal: Filosofia do século XIX
Geralmente se considera que depois da filosofia de Kant tem início uma nova etapa da filosofia, que se caracterizaria por ser uma continuação e, simultaneamente, uma reação à filosofia kantiana. Nesse período desenvolve-se o idealismo alemão (Fichte, Schelling e Hegel), que leva as ideias kantianas às últimas consequências. A noção de que há um universo inteiro (a realidade em si mesma) inalcançável ao conhecimento humano, levou os idealistas alemães a assimilar a realidade objetiva ao próprio sujeito no intuito de resolver o problema da separação fundamental entre sujeito e objeto. Assim, por exemplo, Hegel postulou que o universo é espírito. O conjunto dos seres humanos, sua história, sua arte, sua ciência e sua religião são apenas manifestações desse espírito absoluto em sua marcha dinâmica rumo ao autoconhecimento.[59] Enquanto na Alemanha, o idealismo apoderava-se do debate filosófico, na França, Auguste Comte retomava uma orientação mais próxima das ciências e inaugurava o positivismo e a sociologia. Na visão de Comte, a humanidade progride por três estágios: o estágio teológico, o estágio metafísico e, por fim, o estágio positivo. No primeiro estágio, as explicações são dadas em termos mitológicos ou religiosos; no segundo, as explicações tornam-se abstratas, mas ainda carecem de cientificidade; no terceiro estágio, a compreensão da realidade se dá em termos de leis empíricas de “sucessão e semelhança” entre os fenômenos.[60] Para Comte, a plena realização desse terceiro estágio histórico, em que o pensamento científico suplantaria todos os demais, representaria a aquisição da felicidade e da perfeição.[61]
Também no campo do desenvolvimento histórico, Marx e Engels davam uma nova formulação ao socialismo. Eles fazem uma releitura materialista da dialética de Hegel no intuito de analisar e condenar o sistema capitalista. Desenvolvem a teoria da mais-valia, segundo a qual o lucro dos capitalistas dependeria inevitavelmente da exploração do proletariado. Sustentam que o estado, as formas político-institucionais e as concepções ideológicas formavam uma superestrutura construída sobre a base das relações de produção[62] e que as contradições resultantes entre essa base econômica e a superestrutura levariam as sociedades inevitavelmente à revolução e ao socialismo.
No campo da ética, os filósofos ingleses Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873) elaboram os princípios fundamentais do utilitarismo.[63] Para eles, o valor ético não é algo intrínseco à ação realizada; esse valor deve ser mensurado conforme as consequências da ação, pois a ação eticamente recomendável é aquela que maximiza o bem-estar na coletividade.
Talvez a teoria que maior impacto filosófico provocou no século XIX não tenha sido elaborada por um filósofo. Ao propor sua teoria da evolução das espécies por seleção natural, Charles Darwin (1809-1882) estabeleceu as bases de uma concepção de mundo profundamente revolucionária. O filósofo que melhor percebeu as sérias implicações da teoria de Darwin para todos os campos de estudo foi Herbert Spencer (1820-1903). Em várias publicações, Spencer elaborou uma filosofia evolucionista que aplicava os princípios da teoria da evolução aos mais variados assuntos, especialmente à psicologia, ética e sociologia.
Também no século XIX surgem filósofos que colocam em questão a primazia da razão e ressaltam os elementos voluntaristas e emotivos do ser humano e de suas concepções de mundo e sociedade. Entre esses destacam-se Arthur Schopenhauer (1788-1860), Søren Kierkgaard (1813-1855) e Friedrich Nietzsche (1844-1900). Tomando como ponto de partida a filosofia kantiana, Schopenhauer defende que o mundo dos fenômenos – o mundo que representamos em ideias e que julgamos compreender – não passa de uma ilusão e que a força motriz por trás de todos os nossos atos e ideias é uma vontade cega, indomável e irracional. Kierkgaard condena todas as grandes elaborações sistemáticas, universalizantes e abstratas da filosofia. Considerado um precursor do existencialismo, Kierkgaard enfatiza que as questões prementes da vida humana só podem ser superadas por uma atitude religiosa; essa atitude, no entanto, demanda uma escolha individual e passional contra todas as evidências, até mesmo contra a razão.[64] Nietzsche, por sua vez, anuncia que “Deus está morto”; e declara, portanto, a falência de todas as concepções éticas, políticas e culturais que se assentam na doutrina cristã. Em substituição aos antigos valores, Nietzsche prescreve um projeto de vida voluntarista aos mais nobres, mais capazes, mais criativos - em suma, àqueles em que fosse mais forte a vontade de potência. [65]
Filosofia do século XX
Ver artigo principal: Filosofia do século XX
No século XX, a filosofia tornou-se uma disciplina profissionalizada das universidades, semelhante às demais disciplinas acadêmicas. Desse modo, tornou-se também menos geral e mais especializada. Na opinião de um proeminente filósofo: “A filosofia tem se tornado uma disciplina altamente organizada, feita por especialistas para especialistas. O número de filósofos cresceu exponencialmente, expandiu-se o volume de publicações e multiplicaram-se as subáreas de rigorosa investigação filosófica. Hoje, não só o campo mais amplo da filosofia é demasiadamente vasto para uma única mente, mas algo similar também é verdadeiro em muitas de suas subáreas altamente especializadas.”[66]
Nos países de língua inglesa, a filosofia analítica tornou-se a escola dominante. Na primeira metade do século, foi uma escola coesa, fortemente modelada pelo positivismo lógico, unificada pela noção de que os problemas filosóficos podem e devem ser resolvidos por análise lógica. Os filósofos britânicos Bertrand Russell e George Edward Moore são geralmente considerados os fundadores desse movimento. Ambos romperam com a tradição idealista que predominava na Inglaterra em fins do século XIX e buscaram um método filosófico que se afastasse das tendências espiritualistas e totalizantes do idealismo. Moore dedicou-se a analisar crenças do senso comum e a justificá-las diante das críticas da filosofia acadêmica. Russell, por sua vez, buscou reaproximar a filosofia da tradição empirista britânica e sintonizá-la com as descobertas e avanços científicos. Ao elaborar sua teoria das descrições definidas, Russell mostrou como resolver um problema filosófico empregando os recursos da nova lógica matemática. A partir desse novo modelo proposto por Russell, vários filósofos se convenceram de que a maioria dos problemas da filosofia tradicional, se não todos, não seriam nada mais que confusões propiciadas pelas ambiguidades e imprecisões da linguagem natural. Quando tratados numa linguagem científica rigorosa, esses problemas revelar-se-iam como simples confusões e mal-entendidos.
Uma postura ligeiramente diferente foi adotada por Ludwig Wittgenstein, discípulo de Russell. Segundo Wittgenstein, os recursos da lógica matemática serviriam para revelar as formas lógicas que se escondem por trás da linguagem comum. Para Wittgenstein, a lógica é a própria condição de sentido de qualquer sistema linguístico.[67] Essa ideia está associada à sua teoria pictórica do significado, segundo a qual a linguagem é capaz de representar o mundo por ser uma figuração lógica dos estados de coisas que compõem a realidade.
Sob a inspiração dos trabalhos de Russell e de Wittgenstein, o Círculo de Viena passou a defender uma forma de empirismo que assimilasse os avanços realizados nas ciências formais, especialmente na lógica. Essa versão atualizada do empirismo tornou-se universalmente conhecida como neopositivismo ou positivismo lógico. O Círculo de Viena consistia numa reunião de intelectuais oriundos de diversas áreas (filosofia, física, matemática, sociologia, etc.) que tinham em comum uma profunda desconfiança em relação a temas de teor metafísico. Para esses filósofos e cientistas, caberia à filosofia elaborar ferramentas teóricas aptas a esclarecer os conceitos fundamentais das ciências e revelar os pontos de contatos entre os diversos ramos do conhecimento científico. Nessa tarefa, seria importante mostrar, entre outras coisas, como enunciados altamente abstratos das ciências poderiam ser rigorosamente reduzidos a frases sobre a nossa experiência imediata.[68]
Fora dos países de língua inglesa, floresceram diferentes movimentos filosóficos. Entre esses destacam-se a fenomenologia, a hermenêutica, o existencialismo e versões modernas do marxismo. O filósofo alemão Edmund Husserl (1859-1938) foi o fundador da fenomenologia. Para Husserl, o traço fundamental dos fenômenos mentais é a intencionalidade. A estrutura da intencionalidade é constituída por dois elementos: noesis e noema. O primeiro elemento é o ato intencional; e o segundo é o objeto do ato intencional. A ciência da fenomenologia trata do significado ou da essência dos objetos da consciência. A fim de revelar a estrutura da consciência, o fenomenólogo deve pôr entre parêntesis a realidade empírica. Segundo Husserl, os procedimentos fenomenológicos desvelam o ego transcendental – que é a própria base e fonte de unidade do eu empírico.[69] Coube a um dos alunos de Husserl, o filósofo alemão Martin Heidegger (1889-1976), construir uma filosofia que mesclasse a fenomenologia, a hermenêutica e o existencialismo. O ponto de partida de Heidegger foi a questão clássica da metafísica: "o que é o ser?". Mas, na abordagem de Heidegger, a resposta a essa questão passa por uma análise dos modos de ser do ser humano – que foi por ele denominado Dasein (Ser-aí). O Dasein é o único ser que pode se admirar com a sua própria existência e indagar o sentido de seu próprio ser. O modo de existir do Dasein está intimamente conectado com a história e a temporalidade e, em vista disso, questões sobre autenticidade, cuidado, angústia, finitude e morte tornam-se temas centrais na filosofia de Heidegger.[69]
Movimentos filosóficos da atualidade
Filosofia clínica
A filosofia clínica é um conceito filosófico voltado à "terapia da alma" usando o potencial prático da filosofia como recurso terapêutico para indivíduos, organizações ou empresas através de consultas individuais, discussões de grupo, seminários, palestras, viagens ou cafés filosóficos.[70]

ESPAÇO TEOLOGIA :

Teologia
Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, questionamento sobre alguma coisa ou algo"), no sentido literal, é o estudo sobre a divindade.
A origem histórica do termo em questão nos remete à Hélade, também chamada de Grécia Antiga. Era utilizada inicialmente para descrever o trabalho de muitos poetas, que tentavam dar uma noção de como eram os Deuses. Os teólogos eram os que faziam poesias sobre os deuses e sobre seus feitos, suas virtudes, suas emoções, sua vida particular e também seus vícios e erros. Entretanto, não era uma análise sobre os deuses e, sim, uma narração dos feitos deles que se pareciam com os feitos humanos e as virtudes dos mesmos. Somente na Idade Medieval é que o termo deixou de lado o conceito poético e passou a ser considerado como assunto de inquirição existencial e filosófica.
Partindo do princípio da definição hegeliana do termo "teologia", a teologia é o estudo das manifestações sociais de grupos em relação às divindades. Como toda área do conhecimento, possui então objetos de estudo definidos. Como não é possível estudar Deus diretamente, como sugere o termo literalmente observado, a definição de Hegel que, somente se pode estudar aquilo que se pode observar se torna pertinente e atual, conforme as representações sociais nas mais variadas culturas.
Evolução do termo
No cristianismo, isso se dá a partir da Bíblia. O teólogo cristão-protestante suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo "teologia" foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo "A República", para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
• Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada "filosofia primeira" ou "ciência dos primeiros princípios", mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores;
• Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior à filosofia, com uma conotação pejorativa e, sobretudo, utilizada para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
Teodiceia, termo empregado atualmente como sinonimo de "teologia natural", foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (chamada "Ensaio de Teodiceia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal"), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.
Na tradição cristã (de matriz agostiniana), a teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Esses dados são organizados no que se conhece como teologia sistemática ou teologia dogmática.
A teologia é fortemente influenciada pelas mais diversas religiões e, portanto, existe a teologia hindu, a teologia budista, a teologia judaica, a teologia católica-romana, a teologia islâmica, a teologia protestante, a teologia mórmon, a teologia umbandista, entre outras.
Ver também
• Teologia cristã
• Teologia sistemática
• Teologia moral
• Teologia prática
• Teologia natural
• Teologia liberal
• Teologia gnóstica
• Teologia espiritual
• Teologia da prosperidade
• Teologia da libertação

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FRASES BÍBLICAS :


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JESUS VIVE - ELE VENCEU A MORTE

JESUS VIVE - ELE VENCEU A MORTE
JESUS COM DOR NO CORAÇÃO - DEFENDE O ANANCÉFALO

NOTA OFICIAL DA CNBB - SOBRE ABORTO DE ANANCÉFALOS :

“Nota da CNBB sobre o aborto de Feto ‘Anencefálico’
Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54
Em nota oficial divulgada nesta sexta-feira, dia 13, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou a decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para o caso da interrupção da gravidez de fetos anencéfalos (sem cérebro) na quinta-feira, dai 12. O STF julgou que tal interrupção não constitui aborto, e portanto é legal.
“Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso”, diz a nota, assinada pelo presidente da entidade, o cardeal Raymundo Damasceno Assis, e pelo secretário geral, o bispo Leonardo Ulrich Steiner.
“Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos”, explica outro trecho, ressaltando que a questão, para a CNBB, vai além da manutenção da laicidade do estado brasileiros. “A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.”
Confira a integra da nota
“Nota da CNBB sobre o aborto de Feto ‘Anencefálico’
Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar.
Os princípios da ‘inviolabilidade do direito à vida’, da ‘dignidade da pessoa humana’ e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas.
Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados!
A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe. Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção.
Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja.
A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável.
Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: ‘Escolhe, pois, a vida’ (Dt 30,19).


Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB”


CARTA DE UM BEBÊ PARA SUA MÃE !

Carta de um bebe para sua mãe
Oi mamãe, tudo bom?

Estou bem graças a DEUS
Faz apenas alguns dias que você me concebeu em sua
barriquinha. Na verdade, não posso explicar como estou feliz
em saber que você será minha mamãe . outra coisa que me enche
de orgulho e ver o amor com que fui concebido.
Tudo parece indicar que eu serei a criança mais feliz do
mundo!!!!!!!!
Mamãe, já se passou um mês desde que fui concebido e já
começo a ver como o meu corpinho começa a se formar, quer
dizer, não estou tão lindo como você...
Mas me de uma oportunidade !!!!!!!!!!
Estou muito feliz! mas tem algo que me deixa preocupado...
Ultimamente me dei conta de que há algo na sua cabeça que não
me deixa dormir, mas tudo bem, isso vai passar, não se
desespere.
Mamãe, já se passarem dois meses e meio , estou muito feliz
com as minhas novas mãozinhas e tenho vontade de usa-las para
brincar.
Mamãezinha me diga o que foi?
Porque você chora tanto todas as noites ??
Porque quando você e o papai se encontram gritam tanto um
com outro?
Vocês não me querem mais, ou o que?
Vou fazer o possível para que me queiram ...
Já se passaram 3 meses , mamãe, te noto muito deprimida, não
entendo o que esta acontecendo, estou muito confuso.
Hoje de manha fomos ao medico e ele marcou uma visita para
amanhã ...
Não entendo, eu me sinto muito bem, ... por acaso você se
sente mal mamãe?
Mamãe, já e dia, onde vamos?
O que esta acontecendo mamãe?
Porque chora? Não chore, não vai acontecer nada.
Mamãe, não se deite, ainda são 2 horas da tarde, não tenho
sono quero continuar brincando com minhas mãozinhas!!!!!!!
Ei !!!!!
O que esse tubinho esta fazendo na minha casinha???? E um
brinquedo novo???
Olha!!!!!!!!! Ei, porque estão sugando minha casa????
Mamãe!!!!!!! Espere , essa e a minha mãozinha !!!!!!
Moço, porque a arrancou? não vê que me machuca??
Mamãe, me defenda!!!!!!
Mamãe!!!!!! Me ajude!
Não vê que ainda sou muito pequeno para me defender sozinho?!
Mãe, a minha perninha, estão arrancando!!!!! Diga para eles
pararem, juro a você que vou me comportar bem e não vou mais
te chutar.
Como e possível que um ser humano possa fazer isso comigo?
Ele vai ver so quando eu for grande e forte, ai mamãe, já
não consigo mais... ai ... mamãe mamãe, me ajude.......



Mamãe já se passaram 17 anos desde aquele dia e eu daqui de
cima observo como ainda te machuca ter tomado aquela decisão
Por favor, não chore, lembre-se que te amo muito e que
estarei aqui te esperando com muitos abraços e beijos.
Te amo muito!!!!!!!!
Seu bebe

Apesar do texto ser triste, ele pode mudar a cabeça de muita
gente
Participe você também dessa campanha TODOS CONTRA O ABORTO
...passe esse texto para frente e poderemos salvar outras vidas...
Pode haver em algum lugar uma mãe desesperada somente a
espera dessa carta...

TRATADO AMERICANO EM DEFESA DA VIDA - ARTIGO 4.

TRATADO INTERNACIONAL PGE
CONVENÇÃO AMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (1969)*

(PACTO DE SAN JOSÉ DA COSTA RICA)

PREÂMBULO
Os Estados Americanos signatários da presente Convenção,
Reafirmando seu propósito de consolidar neste Continente, dentro do quadro das instituições democráticas, um regime de liberdade pessoal e de justiça social, fundado no respeito dos direitos humanos essenciais;
Reconhecendo que os direitos essenciais da pessoa humana não derivam do fato de ser ela nacional de determinado Estado, mas sim do fato de ter como fundamento os atributos da pessoa humana, razão por que justificam uma proteção internacional, de natureza convencional, coadjuvante ou complementar da que oferece o direito interno dos Estados americanos;
Considerando que esses princípios foram consagrados na Carta da Organização dos Estados Americanos, na Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e na Declaração Universal dos Direitos do Homem, e que foram reafirmados e desenvolvidos em outros instrumentos internacionais, tanto de âmbito mundial como regional;
Reiterando que, de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, só pode ser realizado o ideal do ser humano livre, isento do temor e da miséria, se forem criadas condições que permitam a cada pessoa gozar dos seus direitos econômicos, sociais e culturais, bem como dos seus direitos civis e políticos; e
Considerando que a Terceira Conferência Interamericana Extraordinária (Buenos Aires, 1967) aprovou a incorporação à própria Carta da Organização de normas mais amplas sobre os direitos econômicos, sociais e educacionais e resolveu que uma Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos determinasse a estrutura, competência e processo dos órgãos encarregados dessa matéria;
Convieram no seguinte:

PARTE I - DEVERES DOS ESTADOS E DIREITOS PROTEGIDOS

Capítulo I - ENUMERAÇÃO DOS DEVERES

Artigo 1º - Obrigação de respeitar os direitos

1. Os Estados-partes nesta Convenção comprometem-se a respeitar os direitos e liberdades nela reconhecidos e a garantir seu livre e pleno exercício a toda pessoa que esteja sujeita à sua jurisdição, sem discriminação alguma, por motivo de raça, cor, sexo, idioma, religião, opiniões políticas ou de qualquer outra natureza, origem nacional ou social, posição econômica, nascimento ou qualquer outra condição social.

2. Para efeitos desta Convenção, pessoa é todo ser humano.

Artigo 4º - Direito à vida

1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.

2. Nos países que não houverem abolido a pena de morte, esta só poderá ser imposta pelos delitos mais graves, em cumprimento de sentença final de tribunal competente e em conformidade com a lei que estabeleça tal pena, promulgada antes de haver o delito sido cometido. Tampouco se estenderá sua aplicação a delitos aos quais não se aplique atualmente.

3. Não se pode restabelecer a pena de morte nos Estados que a hajam abolido.

4. Em nenhum caso pode a pena de morte ser aplicada a delitos políticos, nem a delitos comuns conexos com delitos políticos.

5. Não se deve impor a pena de morte a pessoa que, no momento da perpetração do delito, for menor de dezoito anos, ou maior de setenta, nem aplicá-la a mulher em estado de gravidez.

6. Toda pessoa condenada à morte tem direito a solicitar anistia, indulto ou comutação da pena, os quais podem ser concedidos em todos os casos. Não se pode executar a pena de morte enquanto o pedido estiver pendente de decisão ante a autoridade competente.

Adotada e aberta à assinatura na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, em San José de Costa Rica, em 22.11.1969 - ratificada pelo Brasil em 25.09.1992

MAPA DA LOCALIZAÇÃO DE LORENA

SANTOS OLHOS DE JESUS CRISTO!

SANTOS OLHOS DE JESUS CRISTO!
MOSTRA-NOS , O CAMINHO A VERDADE E A VIDA, AGORA E SEMPRE. AMÉM!

DEVOÇÃO AOS SANTOS OLHOS DE JESUS CRISTO !

“Caminhos da Vida : 1 “

“ Pelos Caminhos com Cristo! “.

Com esta frase, este pensamento, venho apresentar mais do que um projeto de vida, ou uma obra de um conjunto de textos que formariam um livro; mas “ um convite, uma proposta de Reflexão sobre os diversos caminhos que temos em nossas vidas, como optá-los, qual direção tomar”. Mais do que entender é compreender e vivenciar o caminho a seguir. E Ter sempre como meta, a vitória, nunca nos esquecendo que em todos eles e em todo momento, vivê-los Em e Com Cristo, seja na tristeza ou na alegria, seja uma tomada de decisão, num diálogo ou num silêncio, num instante de reflexão, seja na área profissional, pessoal, familiar ou até mesmo religiosa, seja em oração, atos ou palavras.
Não importa em que instante de nossa vida, O Caminho que devemos seguir ou optarmos a seguir precisa Ter Jesus Cristo como Centro e Razão Maior; seja pela proteção maternal de Maria à Virgem Santíssima, na intercessão dos Santos ou pela intervenção dos Anjos e Arcanjos, devemos a todo o momento buscar no Reto Caminho, à Suprema Verdade para alcançarmos a Vida Eterna, e assim vivenciarmos a maior felicidade de criados pelo Pai, remidos pelo Filho e ungidos pelo Espírito Santo, possuirmos a ressurreição, isto é, a vitória sobre a morte”.
Que no decorrer destas leituras, possamos compreender discernir em nossos corações e viver os inúmeros caminhos em nossas vidas com Cristo.
E que possamos seguir os bons exemplos de nossos pais, educadores, nossos mestres, para viver com dignidade e sabedoria, para deixarmos e sermos o Melhor para nossos filhos. Alcançando o futuro com Jesus no coração.

De:
Pe. Jorge Sampaio
Para:
sebastiao.lorena@bol.com.br
Data:
03/04/06 10h02min
Assunto:
Re: ORACAO CRIADA POR MIM PARA AVALIACAO
Bottom of Form 1
Estimado irmão Sebastião,
Foi com enorme alegria que recebemos seu e-mail aqui no Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Meu caro, que coisa bela esta pequenina, mas rica oração. Está tudo correto na sua oração, principalmente neste ano que estamos vivendo o projeto de evangelização da CNBB: “Queremos ver Jesus: caminho, verdade e vida”! O senhor fez certo, pois cada cristão deve criar louvores e súplicas ao Senhor, além daquelas que a Igreja ensina e constitui como orações oficiais. Não é errado invocar que os Santos olhos de Cristo nos indiquem o caminho a seguir, pois em Cristo tudo é Santo. Quando Jesus se encarnou no ventre materno de Maria, ele tomou a feição humana, formando assim a chamada natureza humana em sintonia com a natureza divina. Parabéns e que os Santos Olhos de Cristo lhe indique sempre o melhor caminho a percorrer e sempre os afaste de todos os males.
Receba minha bênção e fique na paz.
Pe. Jorge Sampaio


“Santos Olhos de Jesus Cristo”;
Mostra-nos;
O Caminho, a Verdade e a Vida; (Jo14,6)
Agora e Sempre. Amém! ““


Á Santíssima Trindade!
Pelo Sinal da Santa Cruz;
Livra-nos Deus Pai, dos maus pensamentos;
Livra-nos Deus Filho, das más palavras;
Livra-nos Deus Espírito Santo, dos maus sentimentos;
Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
Jaculatória dos Santos Olhos de Jesus!
Santos Olhos de Jesus Cristo;
Mostra-nos;
O Caminho, a Verdade e a Vida; (Jo14,6)
Agora e Sempre. Amém!

Terço Bizantino dos Santos Olhos de Jesus Cristo! (2 - 2º modo)
1º Mistério: Jesus; 2- Olhos de Jesus ensinem-nos a contemplar o amor de Deus Pai pela humanidade;
2º Mistério: Olhos de Jesus conduza nosso olhar; 2- Olhos de Jesus conduzam nosso olhar para as pessoas necessitadas de amor fraterno;
3º Mistério: Olhos de Jesus mostra-nos a Verdade; 2- Olhos de Jesus mostrem-nos a Verdade que vem da Vossa Palavra;
4º Mistério: Santos Olhos de Jesus proteja nossa visão; 2- Olhos de Jesus purifiquem e santifiquem o nosso olhar;
5º Mistério: Obrigado Senhor Jesus. 2 – Olho de Jesus dê-nos sentimentos e Palavras de gratidão.

Oração dos Santos Olhos!
Senhor Jesus, que a tudo vê; (Eclesiástico16,16-23)
Nada se esconde ao Vosso Olhar;
Livra-nos de todos os males;
Não permita cairmos nas adversidades;
Com Vossos Santos Olhos conduzam nossa visão;
Afastando-a da tentação, cobiça, inveja e ganância;
Permita vermos o caminho da Verdade, a Luz da Vida, a vermos Vossa Face no rosto de cada irmão;(Nm6,22-27)
Ensina-nos a olhar o que é reto, límpido, transparente;
Use de nossos olhos, para enxergarmos como a Ti Senhor;
O belo, com profundidade, com bondade;
A termos Senhor um olhar, manso, sereno, humilde e que possamos ver ao irmão com respeito e sermos servos para o próximo;
Abençoa Senhor Jesus, todo nosso olhar, até a hora de nossa morte.

Amém!

Novena em Devoção aos Santos Olhos de Jesus Cristo!

Pelo Sinal da Santa Cruz;...
Pai-Nosso;...
Ave-Maria;...
Glória ao Pai,...
Jaculatória...

Primeiro Dia
Lembremos o Nascimento do Menino Jesus, onde Deus vendo como se encontrava seu povo, envia seu Filho Jesus para nos salvar. (Lc2,7)
Que possamos pedir ao Menino Jesus que nos ensine a olhar o mundo como uma criança, sem maldade, com pureza, alegria e inocência.
Oração...
Santa Luzia, rogai por nós;
Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Segundo Dia.
Jesus no Templo, vê e conversa com os doutores da lei para que observassem os ensinamentos de Deus. (Lc2,46)
Que observemos e aprendamos também a respeitar, olhar e cumprir os Mandamentos de Deus.

Terceiro Dia.
Jesus vê a discriminação e a tentativa de apedrejamento da mulher pecadora que fora apanhada em adultério, e intervêm dizendo: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra”, fazendo com que eles enxergassem também o mal que poderiam ter cometido.
Que Jesus permita que olhemos para dentro de nós mesmos e saibamos nos afastar do pecado, seguindo o caminho da verdade e da vida, e olhando a atitude de Jesus possamos estender a mão ao irmão para ajudá-lo e sermos mais solidários uns com os outros. (Jo8,1-11)

Quarto Dia.
Jesus o Filho de Deus, um Homem que tinha poder, vê a persistência daqueles cegos em procurá-lo e os cura. (Mt20,29-34) (Mc10,51-52) (Lc18,42-43)
Que Jesus não cure só os nossos males físicos, mas cure principalmente nossos olhos, para que vejamos todos e a tudo com o Olhar de Cristo, com mansidão, pureza, nos afastando das malícias, tentações e maldades.

Quinto Dia.
Na noite da Santa Ceia, Jesus parte o pão e distribui junto com o Vinho a seus Discípulos, mostrando-lhes que agora é Seu Corpo e Sangue. Nesta mesma noite Jesus vendo com Olhos do Coração sabia que seria traído e quem o trairia, mesmo assim cumpriu-se a Vontade do Pai. (Lc22,1-23)
Que nós ao olharmos na Consagração na Santa Missa, nos lembremos do instante em que os discípulos acompanharam Jesus. Que Ele nos acompanhe a todo o momento, peçamos a Jesus que nos ensine a olhar as pessoas, as coisas com olhos do coração para obtermos discernimento para nossos atos, cumprindo-se a Vontade do Pai.
“Nunca, Senhor, em nenhum lugar, deixaste de olhar o teu povo e de socorrê-lo” (Sabedoria 19, 22b).

Sexto Dia.
Jesus já crucificado, dando sua vida para nos salvar, vê sua Mãe Maria junto de seu discípulo João, e diz: “Mulher eis seu Filho, Filho eis sua Mãe”; assim mostra-nos que Ele nos deixou uma Mãe e que hoje intercede por nós junto de seu Filho. (Jo19,25-27)
Lembremos das palavras de Jesus, e olhemos com mais atenção e carinho por nossas mães, pelas mães abandonadas, mães que estão nos asilos, por nossos irmãos; oremos a Mãe Maria que interceda por todos e todas e aprendamos como Filhos a olhar e zelar por todas as mães que de auxílio precisarem, com um coração fraterno e solidário.

Sétimo Dia.
O guarda romano (Centurião) aos pés da cruz, olha Jesus já crucificado e morto, quando já expirou e diz: “Ele é realmente o Filho de Deus, ..., era Justo...”; assim O reconheceu verdadeiramente como Filho de Deus. (Lc23,44-49)
Que nós também, na alegria e na tristeza, possamos reconhecer Jesus como verdadeiramente Filho de Deus e Nosso Senhor e Salvador.

Oitavo Dia.
Jesus Ressuscita, aleluia! – É uma vida nova, Luz de um novo Caminho, a Verdade suprema, ressuscita para nos salvar, a vitória da vida sobre a morte, dando-nos uma visão nova de esperança, caminho e vida...
Que Jesus permita vermos esta luz, seguir este caminho, vivermos esta verdade, a cada momento. Que nas horas mais difíceis possamos nos lembrar dessa vitória, lembrarmos que não estamos sós, e também que nós morramos sempre em nossos erros, mas ressuscitemos aprendendo, crescendo, amadurecendo para uma vida nova e melhor vivermos com o próximo. (Lc24,1-12) (Jo20,1-10)

Nono dia.
Jesus já vitorioso por sua Ressurreição, aparece aos discípulos e eles creram. Tomé não estava com eles e ele não acreditou; (Jo20, 19-24); outro dia novamente os discípulos estavam reunidos e desta vez Tomé estava com eles, Jesus novamente aparece (Jo20,26b-28), e pede a Tomé que se aproxime e o toque e Tomé diz: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo20, 28); Jesus respondeu: “Acreditaste, porque me viste? Bem-Aventurados ao que creram sem terem visto!” (Jo20, 29).
Que nós possamos seguir e crescer em nossa fé, atentos à Palavra de Jesus. Que possamos crer, compreender, acreditar, sem ter visto, ouvido, tocado, assim como acreditamos no grande mistério de nossa fé.
Que possamos sempre a tudo e a todos olhar com os olhos do coração, um coração manso e humilde como o de Jesus. (Mt 11,29-30)
“Os olhos do Senhor estão em todo o lugar, contemplando os bons e os maus”. (Provérbio 15,3)

Ladainha dos Santos Olhos de Jesus!

Senhor Jesus, dai-nos a Luz da Vida Nova;
Santos Olhos de Jesus proteja nossa visão de todo o mal;
Olhos de Jesus ensina-nos;
Olhos de Jesus purifica-nos;
Olhos de Jesus santifica-nos;
Olhos de Jesus lava-nos;
Olhos de Jesus guia-nos;
Olhos de Jesus guarda-nos;
Olhos de Jesus direciona-nos;
Olhos de Cristo afastem-nos de toda inveja, cobiça, tentação;
Olhos de Cristo abençoa-nos;
Senhor Jesus que nossos olhos sejam Seus Olhos;
Santos Olhos de Jesus Cristo;
Mostra-nos;
O Caminho, a Verdade e a Vida; (Jo14,1-6)
Agora e Sempre. Amém! .


“Terço Contemplativo dos Santos Olhos de Jesus Cristo!”
Com a Cruz Iniciamos o Terço Com a Saudação.
Na primeira Conta rezamos o Pai-Nosso.
Nas próximas 3 (Três) Contas rezamos Três Ave-Marias em Exaltação a Santíssima Trindade.
Na conta seguinte rezamos a Jaculatória dos Santos Olhos de Jesus Cristo seguida do Pedido de Intercessão à Santa Luzia (Protetora da Visão e cuja Festa comemoramos a 13 de Dezembro.).


Saudação:

Pelo Sinal da Santa Cruz; Livra-nos Deus Nosso Senhor; Dos Nossos Inimigos.
Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Pai-Nosso.
Na Primeira Ave-Maria exaltamos Deus-Pai, que nos livre dos maus pensamentos.
Na Segunda Ave-Maria exaltamos Deus-Filho que nos livre das más palavras.
Na Terceira Ave-Maria exaltamos Deus Espírito Santo, que nos livre dos maus sentimentos.
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.
Em seguida seguem-se os Cinco Mistérios do Santo Terço, onde em cada Mistério substituiremos as Orações do Pai-Nosso, Ave-Maria e o Glória pelas Orações que seguem abaixo:
Sempre na Conta do Pai-Nosso, rezaremos a Oração do Mistério Atual invocando Olhos de Jesus...
Nas 10 (Dez) Contas das Ave-Marias, rezaremos a Oração do Mistério Atual proclamando o Nome de Jesus.
E na Conta Final Rezaremos sempre a Jaculatória dos Santos Olhos de Jesus Cristo e o Pedido à Santa Luzia, e uma de devoção pessoal.

No Primeiro Mistério: (1 X) Invocamos, “Olhos de Jesus, ensinem-nos a contemplar o amor de Deus-Pai pela humanidade.”.
(10 x) Jesus, ensine-nos a amar.
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.

No Segundo Mistério: (1 X) Invocamos, “Olhos de Jesus, conduzam nosso olhar para as pessoas necessitadas de amor fraterno.”.
(10 x) Jesus, conduza nosso olhar.
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.

No Terceiro Mistério: (1 X) Invocamos, “Olhos de Jesus, mostrem-nos a Verdade que vem da Vossa Palavra.”.
(10 x) Jesus, mostra-nos a Verdade.
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.

No Quarto Mistério: (1 X) Invocamos, “Olhos de Jesus, purifiquem e santifiquem o nosso olhar.”.
(10 x) Jesus, proteja nossa visão.
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.

No Quinto Mistério: (1 X) Invocamos, “Olhos de Jesus, daí sentimentos e palavras de gratidão.”.
(10 x) Jesus obrigado
Na Ultima Conta, Jaculatória: “Santos Olhos de Jesus Cristo; Mostre-nos; O Caminho, A Verdade e a Vida; Agora e Sempre. Amém!” E o Pedido: “Santa Luzia, rogai por nós”.
Em Seguida ao Quinto Mistério Rezamos a “Oração dos Santos Olhos de Jesus Cristo!”.

Oração dos Santos Olhos! :


Senhor Jesus, que a tudo vê;
Nada se esconde ao Vosso Olhar;
Livra-nos de todos os males;
Não permita cairmos nas adversidades;
Com Vossos Santos Olhos conduzam nossa visão;
Afastando-a da tentação, cobiça, inveja e ganância;
Permita vermos o caminho da Verdade, a Luz da Vida, a vermos Vossa Face no rosto de cada irmão;
Ensina-nos a olhar o que é reto, límpido, transparente;
Use de nossos olhos, para enxergarmos como a Ti Senhor;
O belo, com profundidade, com bondade;
A termos Senhor um olhar, manso, sereno, humilde e que possamos ver ao irmão com respeito e sermos servos para o próximo;
Abençoa Senhor Jesus, todo nosso olhar, até a hora de nossa morte. Amém!
E Terminamos com O Glória... “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, - como era no principio agora e sempre -”. Amém!
E o Sinal da Santa Cruz, invocando a Santíssima Trindade.
“A Nossa proteção esta No Nome do Senhor; - que fez o céu e a terra -”.
Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!


Autoria e desenvolvimento do Projeto.
Sebastião Aparecido Dias de Lima.
Lorena/SP/BR.

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/PLANTÃO G1

RADIANTE DE AMOR :

CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA

CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Mãe de Deus e nossa.

CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA :

CONSAGRAÇÃO :

Ó minha Senhora, ó minha Mãe, eu me ofereço todo a Vós, e em prova de minha devoção para convosco, eu vos consagro neste dia meus olhos, meus ouvidos, minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser. E como assim sou vosso, ó incomparável Mãe, guardai-me e, defendei-me como coisa e propriedade vossa. Amém.

PROTEÇÃO DE MARIA

À VOSSA PROTEÇÃO
RECORREMOS SANTA MÃE DE DEUS.
NÃO DESPREZEIS AS NOSSAS SÚPLICAS EM NOSSAS NECESSIDADES,
MAS, LIVRAI-NOS DE TODOS OS PERIGOS,
Ó VIRGEM GLORIOSA E BENDITA.
AMÉM!.

OS SACRAMENTOS

OS SACRAMENTOS
A serem vividos .

OS SACRAMENTOS

OS SACRAMENTOS

Para nos transmitir a graça, para nos fazer andar no caminho da salvação, Jesus instituiu sete cerimônias sagradas, que a Igreja chama de Sacramentos. São elas:
1 – Batismo
2 – Crisma ou Confirmação
3 – Eucaristia
4 – Confissão ou Penitência
5 – Extrema Unção
6 – Ordem
7 – Matrimônio

Sacramento é um sinal sensível, instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para nos dar a graça santificante e as graças de cada Sacramento, e realizado durante uma cerimônia da Igreja Católica.

- sinal sensível – é o que pode ser percebido, é o que nós podemos ver, ouvir, cheirar, segurar, perceber o gosto. Todos os Sacramentos têm uma parte sensível porque podemos vê-los e ouvi-los. Por exemplo, quando vemos a água derramada na cabeça da criança, na Igreja, sabemos que se trata de um Batismo. Chamamos o sacramento de sinal porque esta parte visível indica que se realizou uma parte invisível:

- graça santificante e graça do Sacramento – é o que, no Sacramento, não pode ser percebido pelos sentidos. É a sua parte invisível, espiritual, é a parte mais importante. É a presença de Deus na nossa alma: sua presença santificante e sua ajuda especial ligada a cada Sacramento. Não se pode ver que uma alma fica limpa do pecado original, mas nós sabemos que aquele sinal sensível que nós vemos (a água e as palavras do Batismo) mostra que a alma ficou limpa do pecado original (graça do Batismo).
Na Crisma, a unção do óleo (sensível) representa a força da Fé, seu aperfeiçoamento (a graça invisível), mas é essa unção que realiza esse fortalecimento da Fé.

- O sacramento realiza aquilo que ele significa. Esta é a mais impressionante característica dos sacramentos. Eles são cerimônias eficazes, eles conferem a graça pela força própria que eles têm. Não é um sinal que dependa da nossa convicção, da nossa fé, como acontece com a água benta e os demais sacramentais. É um sinal que realiza, que faz aquilo que ele exprime. Se o rito do batismo é sinal da alma limpa do pecado original, nós sabemos com certeza de fé que, de fato, a alma batizada foi limpa do pecado original. Que a alma crismada tornou-se Soldado de Cristo, que a alma que morreu recebendo a extrema-unção foi para o juízo final preparada pela Igreja, que os nossos pecados foram verdadeiramente perdoados. E assim para todos os sacramentos.
Assim, todos os Sacramentos, com uma cerimônia percebida pelos sentidos, significam uma graça invisível, dada por Deus.
Mas de onde vem esse poder dos Sacramentos, de dar a graça? Eles têm essa força porque foi Jesus Cristo quem os instituiu. Jesus realizou cada um deles pela primeira vez e deu aos Apóstolos o poder de continuar a realizá-los.
Devemos respeitar os Sacramentos, a graça e o poder de Jesus Cristo que está neles, e recebê-los sempre dignamente. Na Missa, na Comunhão, na Confissão e em todas as cerimônias na Igreja, devemos ficar sérios, compenetrados, sem brincadeiras. Dentro da Igreja, andar devagar, mãos postas, em sinal de oração, bem vestidos por respeito às coisas sagradas que vivemos naqueles momentos. Peçamos ao Espírito Santo o dom de Piedade, para receber sempre dignamente os Sacramentos.

“O rei da França, Carlos Magno, desejava a dignidade e os direitos de Imperador e pediu-os ao Papa. Numa grande Igreja de Roma, o Papa pôs uma coroa de ouro na cabeça de Carlos Magno. Assim o Papa dava a Carlos Magno os direitos e a dignidade de Imperador. A imposição da coroa podia se ver. A dignidade e os direitos de Imperador não se podiam ver. A imposição da coroa designava a colação da dignidade de Imperador. Mas, por esta coroação, o Papa não só representava a dignidade Imperial, mas também dava verdadeiramente aquela dignidade. Na cabeça, Carlos Magno recebeu a coroa visível. Na alma, recebeu a dignidade invisível.
A coroação era um sinal sensível que dava a dignidade imperial invisível.”

A parte sensível dos Sacramentos se divide em duas: a matéria e a forma.
Cada Sacramento tem uma matéria: é aquilo que vemos, a matéria usada pelo ministro.
Cada Sacramento tem uma forma: é a frase dita pelo ministro na realização do Sacramento.

A parte invisível dos Sacramentos é a graça sacramental.
Vamos estudar, para cada Sacramento, a matéria, a forma e a graça sacramental.

Matéria, Forma e Graça Sacramental dos 7 Sacramentos

BATISMO:
Matéria – água
Forma – “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
Graça – Apaga o pecado original – nos torna filhos de Deus – é o nascimento espiritual.

CRISMA:
Matéria – o óleo sagrado chamado Santo Crisma.
Forma – “Eu te marco com o Sinal da Cruz e te Confirmo com o Crisma da Salvação, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.”
Graça – Nos confirma na Fé, nos torna Soldados de Cristo – é o crescimento espiritual.

EUCARISTIA:
Matéria - O pão e o vinho consagrados na Santa Missa.
Forma - "Isto é o meu Corpo" - para a consagração do pão; "Este é o cálice do meu sangue, do sangue da nova e eterna aliança, mistério da Fé, que será derramado para vós e para muitos para o perdão dos pecados" -, para a consagração do vinho.
Graça - É a presença do próprio Jesus Cristo na nossa alma, com seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade - é o alimento espiritual.

CONFISSÃO:
Matéria - Os pecados confessados diante do Padre.
Forma - "Eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém."
Graça - O perdão dos pecados - devolve a graça santificante - é o remédio espiritual.

EXTREMA UNÇÃO:
Matéria - O óleo sagrado chamado Óleo dos Enfermos.
Forma - "Por esta santa unção, que o Senhor te perdoe todos os pecados que fizeste pela... (a unção é feita nos olhos, boca, ouvido, nariz, mãos e pés)."
Graça - Prepara nossa alma para ir para o Céu - apaga os pecados veniais, as imperfeições e até pecados mortais - reanima o corpo doente.

ORDEM:
Matéria - A imposição das mãos pelo Bispo.
Forma - A oração consecratória na ordenação sacerdotal.
Graça - Dá ao Padre o poder de celebrar a Missa e outros Sacramentos.

MATRIMÔNIO:
Matéria - O contrato entre os noivos.
Forma - A aceitação pública do contrato - o "sim". Graça - Capacidade de ter e educar os filhos, viverem juntos em harmonia, e buscando a vida eterna.

OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS :

OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS :
A serem vividos !!

OS DEZ MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS :

0s 10 Mandamentos da Lei de Deus
1º Amar a Deus sobre todas as coisas
2º Não tomar o seu Santo Nome em vão
3º Guardar domingos e festas de guarda
4º Honrar pai e mãe
5º Não matar
6º Não pecar contra a castidade
7º Não roubar
8º Não levantar falso testemunho
9º Não desejar a mulher do próximo
10º Não cobiçar as coisas alheias

ou ainda

1º Não terás outros Deuses diante de mim
2º Não farás para ti imagem de escultura
3º Não usar o santo nome de Deus em vão
4º Lembra-te do dia de Sábado para o santificar
5º Respeite seu pai e sua mãe
6º Não matarás
7º Não adulterarás
8º Não furtarás
9º Não dirás falso testemunho contra o teu próximo
10º Não cobiçar as coisas alheias


Aqui está mais uma representação, ensinada actualmente na catequese da Igreja Católica:

1º Amar a Deus sobre todas as coisas
2º Não invocar o Santo Nome de Deus em vão
3º Guardar domingos e festas de guarda
4º Honrar pai e mãe
5º Não matar
6º Guardar castidade nas palavras e nas obras
7º Não roubar
8º Não levantar falsos testemunhos
9º Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos
10º Não cobiçar as coisas alheias

OS CINCO MANDAMENTOS DA IGREJA CATOLICA :

OS CINCO MANDAMNTOS DA IGREJA :

1º OUVIR MISSA INTEIRA NOS DOMINGOS E FESTAS DE GUARDA
2º CONFESSAR-SE AO MENOS UMA VEZ CADA ANO
3º COMUNGAR AO MENOS UMA VEZ PELA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO
4º JEJUAR E ABSTER-SE DE CARNE, QUANDO MANDA A SANTA MÃE IGREJA
5º PAGAR O DÍZIMO, SEGUNDO O COSTUME

DONS DO ESPIRITO SANTO

DONS DO ESPIRITO SANTO
Vinde Santo Espírito !

OS DONS DO ESPÍRITO SANTO :

OS SETE DONS DO ESPÍRITO SANTO
Na convivência com as pessoas, percebemos que cada uma possui qualidades, dons próprios, característicos, e que, somando tudo, resulta uma riqueza imensa.
É o próprio Espírito de Deus que distribui a cada um(a) os seus dons, segundo seu consentimento: nem todos têm de fazer tudo, mas um(a) precisa fazer a sua parte. Os dons são tão diversos como são as pessoas.
Nos caminhos e descaminhos da vida, cada pessoa vai descobrindo suas possibilidades e capacidades pessoais. É preciso que cada um saiba ousar, mesmo encontrando dificuldades. Importa ter coragem, fincar o pé e buscar sempre. A busca pertence a cada pessoa e faz da história de fé para com Deus.
DINÂMICA
- Recortar um pequeno coração.
- Cada participante escreverá nos dois lados do coração uma qualidade ou dom que possui.
- Responder individualmente:
De onde provêm estes dons?
Para que servem estes dons em minha vida?
Eu os coloco a serviço de quem?
Como os faço frutificar?
- Partilhar com alguém as perguntas.
- Colar os corações num papelógrafo e perceber a riqueza que somos no conjunto dos dons recebidos.
- Os dons, só para si, pouco significam.
- Mas quando partilhados, significam riqueza multiplicada.
TODOS OS DONS SÃO PRESENTES DE DEUS
Quando nos referimos ao Espírito Santo sempre tomamos como referência os sete dons:
sabedoria, inteligência, conselho, ciência, fortaleza, piedade e temor de Deus.
Eles são inspirados no texto do profeta Isaías (11, 2-3). O Novo Testamento assume esta profecia na pessoa de Jesus Cristo, o Messias prometido. Ele seria possuído pelo Espírito de Deus e a partir de sua força, praticará um reinado alicerçado na justiça e na paz, conforme os dons recebidos.
O número sete no contexto bíblico. Significa universidade, totalidade, perfeição. Os dons do Espírito são inúmeros, portanto, ao falar em sete, podemos dizer que recebemos todos os seus dons.
São Paulo, em Gálatas 5, 22-23, fala nos "frutos do Espírito: amor, alegria, paz, paciência, bondade, benevolência, fé, mansidão e domínio de si". Estes frutos provêm de um projeto de vida que todo cristão é chamado a perfazer. Isto não significa que os teremos de uma hora para outra.
Mas, a vida do cristão é um constante converter-se ao crescimento da fé, e um comprometimento para gerar estes frutos na convivência do dia-a-dia.
Podemos dizer que os "dons são qualidades dadas por Deus que capacitam o ser humano para seguir com gosto e facilidade os impulsos divinos, para tomar a decisão acertada em situações obscuras e para reprimir as forças do orgulho, do egoísmo e da preguiça, que se opõem à graça de Deus".
OS SETE DONS E SEU SIGNIFICADO
Vivemos um tempo de grande riqueza em nossa Igreja. Quantos jovens e adultos fazem as comunidades, as famílias saírem de sua passividade e acomodação para tomarem seus membros sujeitos da própria historia através da partilha de seus dons.
Estes dons se transformam em fraternidade, solidariedade, justiça. Através de uma vivência comunitária nos grupos de reflexão, grupos de oração, estudo bíblico ... criam-se práticas sociais e maior consciência de cidadania.
Os sete dons: Sabedoria, inteligência, ciência, conselho, fortaleza, piedade e temor de Deus ajudam a entender os planos de Deus na vida de cada cristão. Mas, também, capacitam para superar o perigo da indiferença e do medo, para amar a Deus como Pai. Estes dons, ainda, empenham os cristãos na luta por um mundo mais justo e humano e para perseverar na fé e na esperança, mesmo em meio aos desafios e dificuldades.
Eles resumem toda a ação do Espírito Santo nas pessoas.
Os dons doados pelo Espírito de Deus não tornam as pessoas passivas, inertes, acomodadas. Mas, pelo contrário, o cristão que toma consciência de que está imbuído por seus dons, transforma sua vivência.
Um cristão crismado que não ajuda a transformar, a mudar a sociedade em que vive, certamente engavetou seus dons.
VAMOS ENTERDER MELHOR ESTES DONS:
a) Saberia. Ela nos leva ao verdadeiro conhecimento de Deus e a buscar os reais valores da vida. O homem sábio e a mulher sábia é aquele(a) que pratica a justiça, tem um coração misericordioso, ama intensamente a vida, porque a vida vem de Deus.
b) Inteligência. Este dom nos leva a entender e a compreender as verdades da salvação, reveladas na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja.
Ex. Deus é Pai de todos; em Jesus, Filho de Deus, somos irmãos ...
c) Ciência. A capacidade de descobrir, inventar, recriar formas, maneiras para salvar o ser humano e a natureza. Suscita atitudes de participação, de luta e de ousadia, frente a cultura da morte.
d) Conselho. É o dom de orientar e ajudar a quem precisa. Ele permite dialogar fraternalmente, em família e comunidade, acolhendo o diferente que vive em nosso meio. Este dom capacita a animar os desanimados, a fazer sorrir os que sofrem, a unir os separados ...
e) Fortaleza. É o dom de tornar as pessoas fortes, corajosas para enfrentar as dificuldades da fé e da vida. Ajuda aos jovens a ter esperança no futuro, aos pais assumirem com alegria seus deveres, às lideranças a perseverarem na conquista de uma sociedade mais fraterna.
f) Piedade. É o dom da intimidade e da mística. Coloca-nos numa atitude de filhos buscando um dialogo profundo e íntimo com Deus. Acende o fogo do amor: amor a Deus e amor aos irmãos.
g) Temor de Deus. Este dom nos dá a consciência de quanto Deus nos ama. "Ele nos amou antes de tudo". Por isso, precisamos corresponder a este amor.
Para que o Espírito Santo nos conceda seus dons pedimos:
Vem, Espírito de Deus,
enche os nossos corações com tua graça.
És o sopro de Deus
que dá vida ao que está morto,
que dá vida ao nosso ser
e que nos tira do túmulo da preguiça e
do comodismo.
És fogo que queima o que está errado em nós,
que aquece nosso coração para amar,
que ilumina nossa mente para entender.
Faze-nos conhecer Jesus Cristo
que veio revelar o amor do Pai.
Faze-nos conhecer o pai e sua bondade infinita.
Faze-nos tuas testemunhas,
instrumentos nas tuas mãos
para que os corações dos homens se transformem
e assim a terra se renove.
Para que reine a justiça e a paz,
a solidariedade e o amor.
Para que o Reino de Deus se estenda cada dia mais Amém.

OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO :

O Espírito Santo é a água Viva que rega nosso coração, a cada dia, para que possamos produzir Seus frutos. Quais são estes frutos?
Os frutos do Espírito Santo são: a caridade, a alegria, a paz, a paciência, a afabilidade, a bondade, a fidelidade, a brandura e a temperança..
Vamos conhecê-los um pouco mais?
Caridade
Caridade: é o próprio amor. "O amor é paciente, é bondoso. não tem inveja, não é orgulhoso. não busca seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor..." (I Cr 13, 4-5ss).
Alegria
Alegria: é verdadeira e não passageira. "A vossa tristeza se há de tornar em alegria" (Jo 16, 20b).
Paz
Paz: que só Jesus pode oferecer: "Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá."(Jo 14, 27ss).
paciência
paciência: é uma conseqüência do fruto da paz e tem íntima ligação com a Fé, a alegria e a paz.
Afabilidade
Afabilidade: ou gentileza, é o fruto do Espírito Santo com o qual ajudamos nossos irmãos, como o bom samaritano.
Bondade
Bondade: "Comportai-vos como verdadeiras luzes. Ora, o fruto da luz é a bondade..." (Ef 5, 9ss).
Fé
Fé: "Tende Fé em Deus. Em verdade vos declaro. Todo o que disser a este monte: levanta-te e lança-te ao mar, se ele não duvidar em seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, ele obterá esse milagre" (Mc 11, 22-23).
Brandura
Brandura: também chamada mansidão: "Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra" (Mt 5, 5).
Temperança
Temperança: é o equilíbrio que recebemos do Espírito Santo para evitarmos exageros e agirmos de acordo com a Vontade de Deus.

Como possuir estes frutos?
Estes frutos só se desenvolvem em nosso coração quando não colocamos obstáculos para que isso aconteça. Caso contrário, eles se tornam verdadeiras "pragas", capazes de destruir nossa "árvore". Essas "pragas" são nossos medos, ressentimentos, amarguras, rejeições, falta de perdão, mágoas, etc.
Se deixamos que estas "pragas" tomem conta de nossa vida e de nosso coração, colheremos outros tipos de fruto. Os frutos da carne: "fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes" (cf. Gl 5, 19). Podemos escolher quais destes frutos queremos colher em nossa vida: os frutos do Espírito Santo ou os frutos da carne!

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
Vinde Santo Espírito .

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO :

INVOCAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor.
Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos : Ó DEUS, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre de sua consolação. Por CRISTO, Senhor nosso. Amém!

WEB CATOLICA TV / PORTO RICO/AC:

WEB CATOLICA TV / PORTO RICO/AC:
FOTO DE PORTO RICO.

WEB CATOLICA TV / PORTO RICO/AC:

WEB TV CATOLICA :PORTO RICO/AC.
CANAL 13 - TELEORO
Site 1 : http://catolicosdepuertorico.webs.com/

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Vicario de Comunicaciones:
e-mail: pmiltonrivera@arqsj.org

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OS SOLDADOS CATOLICOS :













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TERÇO MARIANO :

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SANTO ANTONIO DE PÁDUA

SANTO ANTONIO DE PÁDUA
NOSSO PATRONO

CINCO MINUTOS DIANTE DE SANTO ANTONIO E RESPONSÓRIO :

CINCO MINUTOS DIANTE DE SANTO ANTÔNIO
Há quanto tempo te esperava, ó alma devota, pois bem conheço as graças de que necessitas e que queres que eu peça ao Senhor.
Estou disposto a fazer tudo por ti; mas, filho, dize-me uma a uma todas as tuas necessidades, pois desejo ser o intermediário entre tua alma e Deus com o fim de suavizar teus males. Sinto a aflição de teu coração e quero unir-me às tuas amarguras.
Desejas o meu auxílio no teu negócio..., queres a minha proteção para restituir a paz na tua família..., tens desejo de conseguir algum emprego..., queres ajudar alguns pobres..., alguma pessoa necessitada..., desejas que cesse alguma tribulação..., queres a tua saúde ou a de alguém a quem muito estimas? Coragem, que tudo obterás.
Agradam-me, também, as almas sinceras que tomam sobre si as dores alheias, como se fossem próprias. Mas, eu bem vejo como desejas aquela graça que há tanto tempo me pedes.
Tem fé que não tardará a hora em que hás de obtê-la.
Uma coisa, porem, desejo de ti. Quero que sejas mais assíduo ao Santíssimo Sacramento; mais devoto para com a nossa Mãe, Maria Santíssima; quero que propagues a minha devoção e ajudes meus pobres. Oh! Quanto isso me agrada ao coração! Não sei negar nenhuma graça àqueles que socorrem os outros por meu amor, e bem sabes quantos favores são obtidos por esse meio.
Quantos, com viva fé, têm recorrido a mim com o pão dos pobres na mão e são atendidos! Invocam-me para ter êxito feliz em um negócio, para achar um objeto perdido, para obter a saúde de uma pessoa enferma, para conseguir a conversão de alguém afastado de Deus, e eu, por amor dos meus pobres cuja miséria está a meu cargo, obtenho de Deus tudo o que pedem e ainda muito mais.
Temes que eu não faca outro tanto por ti? Não penses nisso porque prezo muito as prerrogativas concedidas por Deus de ser – o santo dos milagres.
Muitos outros, como tu, têm precisado de mim e temem pedir-me, pensando que me importunam.
Leio tudo no fundo do coração e a tudo darei remédio; hei de obter as graças; não temas.
Agora, volta às tuas ocupações e não te esqueças do que te recomendei; vem sempre procurar-me, porque eu te espero; tuas visitas me hão de ser sempre agradáveis, porque amigo afeiçoado como eu não acharás.
Deixo-te no coração sagrado de Jesus e, também, no de Maria e no de São José.

Reze em seguida: 1 Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

RESPONSÓRIO DE SANTO ANTÔNIO
Se milagres desejais,
Recorrei a Santo Antônio;
Vereis fugir o demônio
E as tentações infernais.

Refrão:
Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.

Todos os males humanos
Se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram,
E digam-no os paduanos.

Repete-se: - Recupera-se o perdido...

Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.

Repete-se: - Recupera-se o perdido...

Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo

Repete-se: - Recupera-se o perdido...

V: Rogai por nós, bem-aventurado Antônio.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

OREMOS
Ó Deus, nós vos suplicamos, que alegre à Vossa Igreja a solenidade votiva do bem-aventurado Antônio, vosso Confessor e Doutor, para que, fortalecida sempre com os espirituais auxílios, mereça gozar os prazeres eternos. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Amém.

Com aprovação eclesiástica

LOJA VIRTUAL : TENHO FE /Lorena-SP/BR.

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LORENA/SP - C/ Luiz Alfredo Rizato.

PAZ,LIBERDADE,RESPEITO AO PRÓXIMO :

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JUNTE-SE A NÓS :

MEUS TRABALHOS :

ALÉM DESTE BLOG/ALMANAQUE " CAMINHANDO EM CRISTO" APRESENTO OUTROS TRABALHOS QUE TAMBÉM FAZEM PARTE DO - PROJETO " PELOS CAMINHOS COM CRISTO !"

BLOG VOCACIONAL :
http://vocacoesavida.blogspot.com

MEU PRIMEIRO BLOG/EBOOK EM PORTUGUÊS:
http://caminhosdavidaum.blogspot.com

MEU PRIMEIRO BLOG/EBOOK EM ESPANHOL:
http://lossectoresdelavidadeun.blogspot.com

MEU PRIMEIRO BLOG-EBOOK EM ITALIANO:
http://percorsidivitadiun.blogspot.com

MEU PRIMEIRO BLOG/EBOOK EM INGLÊS:
http://walksoflifea.blogspot.com


RADIO SUL FLUMINENSE-RJ/BR : 1390AM - RADIO CATÓLICA.

SISTEMA SUL FLUMINENSE DE COMUNICAÇÃO:
BARRA MANSA-VOLTAREDONDA/RJ/BR.
EM CADEIA COM A RADIO CALIFORNIA 99,3FM : A dobradinha que deu certo!!!
http://www.sulfluminense.com.br/site/radioonline.asp?4

EU RECOMENDO:
PROGRAMA ESTAÇÃO VIDA
@pgmestacaovida - FUNDAÇÃO SEMEAR
AO VIVO - ESTAÇÃO VIDA NA RÁDIO SUL FLUMINENSE AM, 1390Khz e Rádio Califórinia FM 99,3. Abraço - Pe. Clésio-TODOS SÁBADOS ÀS 08 HS.

Oração do Internauta :

“Oração do Internauta!”
Pai eterno.
A TI eu louvo.
Conduza-me na internet por bons Caminhos.
Afaste-me das tentações.
Agora e sempre.
Amem!

CRISTO E EU :

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MÃE RAINHA :

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VIVER POR CRISTO :

VIVER POR CRISTO:
“10 Condições para ter a Vida Nova, Vida Nova
em Jesus Cristo!”
1 – Conversão: (metanoya) mudar de vida de
direção
2 – Amar-se
3 – Comunicar-se: diálogo, entrar em sintonia com Deus através da Oração. O seu amor em Deus se realiza se concretiza através de sua ação de amor, ajudar ser irmão; (Oração=orar+ação)-Orar a Deus, praticar a ação=Ora+Ação= esse Amor com Deus se faz pela Oração e ao amor ao próximo/ao
irmão se faz pela ação de ajudar o próximo.
4 – Mudar de Atitude = autodeterminação:
atitude-positiva, mudar de vida, determinismo; poder de Decisão, Deus quer que façamos a nossa parte.
5 – Crise - cries: Criar-se; criar coisas boas;
você que cria sua vida; pintar de branco (paz), azul claro (paz-tranquilidade) = deixar as crises.
6 – Sonhar; mas auto-determinar-se: buscar,
atingir metas, com pés no chão.
7 – Programar-se: planejar-se
8 – Seja Você Mesmo: ninguém pode fazer-se, sentir-se inferior, a não ser que você permita; ninguém pode explorar humilhar, deixar você triste, a não ser que você permita.
9 – Viver o Presente, o Momento: não viver o
passado, isso leva a depressão; não se preocupe com o futuro; a pessoa que vive do futuro é uma pessoa ansiosa (... amanhã... vou... fazer... algo...) não consegue dormir (isso é errado, faz mal, cria ansiedade) isso leva a doença – Viva o presente com tranqüilidade.
10 – Seja inteiramente do Senhor Teu Deus: (Deuteronômio/Salmo); entregue tua vida ao Senhor, CONFIA N’ELE E ELE FARÁ. (Totalmente Bíblico).

CURIOSIDADE LITURGICA: MEU DESTAQUE -/ VOCÊ SABIA?

O que é Saltério?
Saltério é uma das maneiras de ser referir ao livro dos 150 salmos, da Bíblia. Pode também ser uma referência aos salmos escolhidos e colocados como RESPONSORIAIS na liturgia dominical e de cada dia. Faz referência, ainda, ao livro de oração dos clérigos e religiosos, denominado Liturgia das Horas.
O CAMINHO DO LOUVOR
"O Saltério", "O Livro dos Salmos" ou simplesmente "Os Salmos". Trata-se de uma coletânea de 150 cânticos sacros do povo de Israel contidos na Bíblia Sagrada.
Salmo é uma palavra de origem grega que significa cântico sacro, acompanhado de certo instrumento musical chamado saltério. Nascidos do culto e para o culto, os Salmos celebram o mistério da salvação, conhecido por experiência anterior, mediante a oração e a reflexão teológica sobre a história do povo eleito e de toda a humanidade.
Os Salmos surgiram em épocas diversas. A maioria foi escrita durante o tempo dos reis Davi e de seu filho Salomão. Setenta e três títulos são relacionados ao rei Davi, dois a Salomão, 12 aos filhos de Coré, 12 a Asafe, um a Hemão, um a Etã e um a Moisés.
O rei Davi (10º século a.C.) foi um exímio poeta e músico, grande profeta, homem profundamente religioso (pecou, foi punido por Deus, mas em seguida adorou-o até sua morte). Organizou o canto litúrgico para solenizar o culto divino, trasladou a arca da aliança para Jerusalém e providenciou todo o material para a construção do templo. Pelos muitos Salmos de sua autoria e por qualidades de "justo perseguido, penitente reconciliado e figura do Messias", a tradição lhe atribui papel importante no incentivo à poesia lírica e o considera "pai espiritual dos salmistas".
Em nossos estudos encontramos os Salmos classificados em:
a. Salmos de Louvor;
b. Salmos de Ação de Graças;
c. Salmos de Lamentação e Súplica;
d. Salmos de Sapiência


DIAS DA SEMANA - DEDICADOS LITURGICAMENTE:
SEGUNDA FEIRA: ALMAS
TERÇA FEIRA : ANJOS DA GUARDA
QUARTA FEIRA : SÃO JOSÉ
QUINTA FEIRA : EUCARISTIA / JESUS EUCARISTICO
SEXTA FEIRA : SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
SÁBADO : MARIA SANTÍSSIMA - NOSSA SENHORA

MESES TEMÁTICOS:
JANEIRO : DOM BOSCO
FEVEREIRO : SÃO BRÁS
MARÇO :
ABRIL :
MAIO : MARIA
JUNHO : VIRGEM DO CARMO
JULHO: SAGRADO CORAÇÃO/IMACULADO CORAÇÃO
AGOSTO: VOCACIONAL
SETEMBRO : BÍBLIA
OUTUBRO : MISSÕES
NOVEMBRO: CRISTO REI
DEZEMBRO: NATAL / NASCIMENTO JESUS

SEJAM BEM VINDOS !


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AGENDA DE EVENTOS CATÓLICOS

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RADIO 9 DE JULHO / SP/ BR

Rádio 9 de Julho - 1600 AM Sao Paulo, SP

BÍBLIA CATÓLICA ON LINE :

ANO LITÚRGICO :

ANO LITÚRGICO :
http://migre.me/2Du6q

JOGOS BIBLÍCOS : Entretendimento e Catequese para Crianças/Jovens e Adultos:

CAMINHO PARA NAZARÉ http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=19.swf

Quebra-Cabeça/SANTA CEIA. http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=18.swf

Digitação/FRUTOS DO ESPÍRITO http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=17.swf

Arremeço: DAVI E GOLIAS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=16.swf

JOGO DE MEMÓRIA: Jó
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=15.swf

JOGO DOS VERSÍCULOS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=13.swf

CONHECIMENTOS BÍBLICOS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=11.swf

INTERPRETAÇÃO:
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=10.swf

CAÇA-PALAVRAS: NOME DOS DISCÍPULOS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=9.swf

JARDIM DO ÉDEN.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=8.swf

JOGO DOS SETE ERROS. NASCIMENTO DE JESUS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=7.swf

PALAVRAS-CRUZADAS: O BOM SAMARITANO
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=6.swf

OS DEZ MANDAMENTOS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=5.swf

O DILÚVIO/ A ARCA DE NOÉ.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=4.swf

SANSÃO E OS FILISTEUS.
http://www.cesti.com.br/jogos/jogar.asp?cod=3.swf

TESTE SEUS CONHECIMENTOS/PARCERIA: R7.COM http://www.interney.net/testes/teste008.php

Jogo On Line CatolicaNet.com
http://www.catolicanet.com/?system=diversao

Jogo Online. Painel para Montar e Pintar :
http://www.jesusvoltara.com.br/games/index1.htm

Jogo da Cama Elástica.
http://www.jesusvoltara.com.br/games/index1.htm

Jogo dos Sete Erros /O Milagre de Jesus. CançãoNova. http://blog.cancaonova.com/cantinho/files/2008/01/milagres.swf

Jogo de Memória – Canção Nova.
http://blog.cancaonova.com/cantinho/category/jogo-da-memoria/

Jogo das Perguntas/ R7.com
http://www.quizgospel.com/

CONSAGRAÇÃO À NA. SRA. APARECIDA/ NA VOZ DO SAUDOSO PADRE VITOR COELHO :

http://www.a12.com/santuario/capela/consagracao.asp

CONSAGRAÇÃO OFICIAL À NOSSA SENHORA APARECIDA :

CONSAGRAÇÃO OFICIAL À NOSSA SENHORA APARECIDA:

Ó Maria Santíssima, que em vossa Imagem milagrosa de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre o Brasil, eu, embora indigno de pertencer ao número dos vossos servos, mas desejando participar dos benefícios da vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.Consagro-vos a língua, para que sempre vos louve e propague a vossa devoção. Consagro-vos o coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-nos, ó Rainha incomparável, no ditoso número dos vossos servos. Acolhei-nos debaixo da vossa proteção.Socorrei-nos em nossas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora da nossa morte. Abençoai-nos, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-nos em nossa fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possamos louvar-vos, amar-vos e render-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja.

Pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, a bênção de Deus onipotente, Pai, Filho e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça sempre. Amém.

Radio : Planeta Voluntários :

Rádio do Planeta - A solidariedade toca aqui!

DEVOÇÃO DAS 12 ORAÇÕES "AVE-MARIAS EM HOMENAGEM À NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA!

“Devoção das 12 Orações ‘ Ave-Marias em Homenagem à Nossa
Senhora da Conceição Aparecida’!”

Hoje aos 21 dias do Mês de Abril do Ano da Graça do Senhor de 2009, veio-me a inspiração de escrever esta Devoção, de rezar 12 ‘Ave-Marias’ em homenagem à Nossa Mãe e Mãe de Jesus Maria Santíssima, e de modo carinhoso e especial como mariano que sou e ter a graça de ter nascido no dia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, rainha e padroeira do nosso Brasil a 12 dias de Mês de Outubro do Ano da Graça do Senhor de 1971, por isso 12 Orações da ‘Ave-Marias’, venho prestar esta singela homenagem e convidar todo o povo de Deus, meus irmãos na Fé, a rezarmos juntos esta “Devoção-Oração”.

“Rezar 12 vezes `Oração da Ave-Maria’”; todo dia 12 de cada mês, ou no dia ou momento que preferir.
E se quiser, pode fazer a “Novena da “Devoção das 12 ‘Orações das Ave-Marias’””, rezando as 12 ‘Orações das Ave-Marias’(Lc1, 28) durante 9 dias.

“Oração!”
“Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!”;
“Santa Mãe de Deus, Rogai por Nós”;
(rezar 12 vezes ‘Oração Ave-Maria’); ao final:
“Rogai por nós, Santa Mãe de Deus;
Para que sejamos dignos das Promessas de Cristo; Amém!”“.

Continuaremos reunidos em Nome da Santíssima Trindade, Que É Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!”“.

JESUS MISERICORDIOSO

JESUS MISERICORDIOSO
EU CONFIO EM VÓS

CLAMOR DO AMOR :

“CLAMOR DO AMOR!”
Sebastião de Lima/13.09.2011 /18:11:23
Pai estou aqui,
Não me deixes assim,
Pai eu errei, Pai fracassei,
Pois me afastei de Ti;
Pai me zanguei, Pai me alterei,
Pois me esqueci de Ti;
Amigos maltratei, irmãos desprezei,
No Amor vacilei,
Pois em Ti não confie;

REFRÃO:
Por Amor a seus filhos,
Mandaste Jesus Cristo,
Que por nós morreu,
Para nos salvar;
Tu tens Infinita Misericórdia,
A Bondade Eterna Tens,
Assim a vós me entregarei;

Quero mudar, quero lutar,
Amor quero Doar,
Na Vida Acertar, na vitória Acreditar,
Não me zangar, não me alterar;
E não mais me Esquecer,
De Ti me Aproximar,
Amigos conquistar, irmãos resgatar,
E no Amor me Realizar,
Pois em Ti Eternamente Confiar;

Peço-vos Perdão,
Clamo Salvação,
Para ao Irmão,
Dar meu Coração.

Refrão: ...

"BENÇÃO DA AURORA !"

“BENÇÃO DA AURORA!”
QUE A TUA AURORA ROMPA AS TREVAS;
QUE O TEU SOPRO REMOVA AS PEDRAS DA MORTE;
QUE A TUA VOZ NOS DESEJE A PAZ.
EM NOME DO PAI DA VIDA,
DO FILHO DA RESSURREIÇÃO,
E DO ESPÍRITO SANTO DA PAZ.
AMÉM!

MEDALHASÃOBENTO

MEDALHASÃOBENTO
CRUZ SAGRADA

ORAÇÃO DE SÃO BENTO !

A ORAÇÃO DA MEDALHA DE S. BENTO
As letras da Medalha:
Em Latim querem dizer:
Traduzindo para o Português:

C.S.S.M.L. Crux Sacra Sit Mihi Lux A Cruz Sagrada seja minha luz
N.D.S.M.D. Non Draco Sit Mihi Dux Não seja o dragão meu guia
V.R.S.N.S.M.V. Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs
S.M.Q.L.I.V.B. Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas É mau o que ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos

RAZÃO DE NOSSA FÉ

RAZÃO DE NOSSA FÉ
SORRIZO DA VITÓRIA SOBRE A MORTE !

ANO LITURGICO 2016 - ANO C / SÃO LUCAS

ANO LITURGICO 2016 - ANO C / SÃO LUCAS
DESENHO LITURIGICO 2016

OFÍCIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO COM IRMÃ KELLY PATRICIA

LADAINHA DE TODOS SANTOS /CORAL PALESTRINA - PORTUGUÊS

HINO DE SÃO CRISTÓVÃO

HINO DE SÃO PEDRO PESCADOR

HINO TERÇO DOS HOMENS - PE.ANTONIO MARIA

ORAÇÃO AO ARCANJO SÃO MIGUEL - PE. MARCELO ROSSI

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS - CANTADO

HINO À SÃO JOSÉ

HINO A SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

HINO CAMPANHA DA FRATENIDADE : 2011.

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

CAMPANHA DE COMBATE AO CRACK

CAMPANHA DE COMBATE AO CRACK
VAMOS NOS UNIR NESTE PROJETO

CAMPANHA DE COMBATE AO CRACK :

CAMPANHA NACIONAL DE COMBATE AO CRACK.
O governo federal lançou na manhã desta quarta-feira um conjunto de ações para o combate ao crack. O enfrentamento da droga foi uma das principais bandeiras da campanha de Dilma Rousseff à Presidência, no ano passado. Com investimento de R$ 4 bilhões numa parceria entre União, Estados e municípios, o programa deverá aumentar a oferta de tratamento de saúde aos usuários de drogas, além de combater o tráfico e as organizações criminosas.
Denominando a dependência do crack como uma epidemia, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que "crack se tornou uma grande ferida social pela capacidade de desestruturar famílias, ambientes sociais". Médico de formação e carreira, Padilha comparou o desafio do enfrentamento ao crack ao da epidemia da Aids. "Eu diria que o crack para nós hoje na saúde pública tem a mesma dimensão desse problema (Aids)", disse, referindo-se ao desafio do combate à epidemia.
No dia do lançamento do programa, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça ainda não conseguiu terminar uma pesquisa inédita sobre o perfil do consumo de crack no Brasil. Segundo o Ministério da Justiça, os dados só devem ficar prontos no ano que vem.
A presidente Dilma Rousseff disse que o enfrentamento efetivo requer mais informações sobre a epidemia. "Nós temos de conhecer o que levam as pessoas a buscarem as drogas", disse a presidente. "Se nós não conhecermos, não poderemos enfrentar (o crack) com profundidade", avaliou.
Dilma destacou os feitos do Brasil nos últimos anos e disse que vai combater ao crack como uma postura de País desenvolvido. "Um país que voltou a ser capaz de dirigir seus próprios rumos ao pagar o Fundo Monteário (Internacional) e assumir a sua soberania na condução do seu crescimento, da distribuição de renda, e da volta do investimento público e privado. Um país que conseguiu tudo isso, ele também vai ter uma política ampla a criativa de enfrentamento ao crack", disse.
O ministro Padilha destacou a interiorização da droga hoje em dia. "Hoje o crack está fortemente presente nas 'cracolândias', nos centros urbanos, mas também está no ambiente rural", disse.
Para atender aos dependentes químicos, o governo vai lançar a rede de atendimento Conte com a Gente, que tem a meta ambiciosa de auxiliar dependentes e familiares e tentar garantir a reinserção social. O Sistema Único de Saúde (SUS) será uma das ferramentas do tratamento, criando enfermarias especializadas nos hospitais da rede. Até 2014, o Ministério da Saúde promete repassar recursos para que estados e municípios criem 2.462 leitos. O investimento total previsto é de pouco mais de R$ 670 milhões. O valor da diária de internação passará de R$ 57 para R$ 200.
Além da estrutura do SUS, o governo promete criar mais de 300 consultórios de rua, para fazer atendimento volante em locais de maior incidência de crack. As equipes serão compostas por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Outra novidade é que os centros especializados para álcool e drogas passarão a funcionar 24 por dia e sete dias por semana. A própria presidente Dilma Rousseff já havia criticado o modelo anterior, em que os centros funcionavam em horário comercial.
Para evitar a entrada de drogas no País, o programa promete ações policiais nas fronteiras e em áreas de grande consumo. O contingente das polícias Federal e Rodoviária Federal deverá ser reforçado com mais 2 mil homens. Para prevenção, o foco das ações do governo será nas escolas e por meio de líderes comunitários.

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DIRETO/SANTUARIO BOM JESUS DA PEDRA FRIA:JAGUARIAÍVA-DIOCESE JACAREZINHO/PR/ BR.

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TODO DOMINGO às 20:00 horas, daremos inicio a Santa Missa transmitida pela web.
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DIRETO DO SANTUARIO BOM JESUS DA PEDRA FRIA EM: JAGUARIAÍVA /PR/ BR.
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Tel.: (43) 3535 3648
Email: contato@radiolagoazul.com.br

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Edital :

Prezado Sebastião,
Boa Tarde,
Recebemos o Link e entramos no Blog. Excelente.
Acho que estamos no caminho certo, através da Net, estamos trabalhando pela Evangelização Mundial.
Somos a Rádio Lago Azul. Estamos em Jaguariaiva, Estado do Paraná.
Mantemos parceria com o Santuário Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Curitiba - Paraná.
Transmitimos via internet Novena e Missa às 4ªs. feiras às 21:00 horas em Louvor à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Aos domingos Missa às 08:30 da manhã e todos os dias às 18:00 horas, A Oração da Ave Maria.
Em parceria com o Santuário do Senhor Bom Jesus aqui em Jaguariaíva, transmitimos todos os domingos, às 20:00 horas a Santa Missa Dominical.
Acesse o site da Rádio Lago Azul:
www.radiolagoazul.com.br


Cordialmente,
SILAS GERSON AYRES FILHO
DIRETOR DE OPERAÇÕES
RADIO LAGO AZUL
JAGUARIAIVA-PR

PORTAL O POVO ON LINE / BLOG ANCORADOURO

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TV 3º Milênio (Maringá-PR)

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NACIONAL

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Site : http://www.tv3milenio.org.br/home.php/faleconosco


FUNDAÇÃO CULTURAL NOSSA SENHORA DE LOURDES DE MARINGÁ
AV. RIO BRANCO, Nº 1.000 – CAIXA POSTAL 2034
CEP 87015-380 – MARINGÁ-PR
FONE 3225-7204
e-mail: tv3milenio@tv3milenio.org.br

Site : www.tv3milenio.org.br


TV Fraternidade-RS

TV Fraternidade-RS
NACIONAL

TV Fraternidade-RS

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Site :

http://www.fundacaofraternidade.org.br/portugues/retransmissoras.asp/faleconosco

RETRANSMISSORAS

FUNDAÇÃO FRATERNIDADE
Desde o início, a FRATERNIDADE sentiu a necessidade de Evangelizar através dos Meios de Comunicação, em sintonia com as novas tecnologias. Todos os membros da FRATERNIDADE, Sacerdotes, leigos, Sócio-evangelizadores, doam sua vida, seu tempo e recursos materiais para Evangelizar e construir um mundo fraterno.
RETRANSMISSORAS
A FRATERNIDADE está evangelizando em convênio com as Redes de TV Católica Canção Nova e Rede Vida através de 36 Retransmissoras.
Coube à FUNDAÇÃO FRATERNIDADE, detentora dos Canais de TV, retransmitir a Programação das Geradoras e garantir a transmissão, contando com o apoio e colaboração financeira das comunidades locais.
CANAIS INSTALADOS EM PARCERIA COM A REDE VIDA
Quarai - CANAL 19
Novo Hamburgo- CANAL 40
Independência - CANAL 11
CANAIS INSTALADOS EM PARCERIA COM A TV SECULO 21
Ilópolis - CANAL 33
CANAIS EM PARCERIA COM A TV CANÇÃO NOVA
Alegrete - CANAL 24
Bagé - CANAL 27
Camaquã - CANAL 25
Carazinho - CANAL 26
Cachoeira do Sul - CANAL 38
Canela - CANAL 21
Cruz Alta - CANAL 28
Erechim - CANAL 25
Frederico Westphalen - CANAL 22
Guaporé - CANAL 34
Ijuí - CANAL 24
Jaguarão - CANAL 19
Lajeado - CANAL 29
Osório - CANAL 26
Passo Fundo - CANAL 18
Pelotas - CANAL 30
Rio Grande - CANAL 28
Santa Cruz do Sul - CANAL 31
Santana do Livramento - CANAL 33
Santa Rosa - CANAL 23
Santa Maria - CANAL 17
Santo Ângelo - CANAL 32
São Borja - CANAL 26
São Gabriel - CANAL 26
São Luiz Gonzaga - CANAL 31
Taquara - CANAL 17
Taquari - CANAL 26
Três Cachoeiras - CANAL 39
Três Corôas - CANAL 17
Vacaria - CANAL 21
Uruguaiana - CANAL 26
INSTALAREMOS EM BREVE ESTES CANAIS
Caxias do Sul
Montenegro

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Rádio e TV Católica 720 khz am (Nicarágua)

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Revista Arautos do Evangelho

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O Diocesano (Volta Redonda e Barra do Piraí-RJ)-Diocese

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JORNAL ON LINE NITEROI CATOLICO : NITEROI/RJ/BR

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VAMOS COMBATER ESTE MAL :

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JUNTE-SE A NÓS :

O QUE É PRECONCEITO ?

O QUE É PRECONCEITO?
Preconceito é uma postura ou idéia pré-concebida, uma atitude de alienação a tudo aquilo que foge dos “padrões” de uma sociedade. As principais formas são: preconceito racial, social e sexual.
O preconceito racial é caracterizado pela convicção da existência de indivíduos com características físicas hereditárias, determinados traços de caráter e inteligência e manifestações culturais superiores a outros pertencentes a etnias diferentes. O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos, visto que fora utilizado para justificar a escravidão, o domínio de alguns povos sobre outros e as atrocidades que ocorreram ao longo da história.
Nas sociedades, o preconceito é desenvolvido a partir da busca, por parte das pessoas preconceituosas, em tentar localizar naquelas vítimas do preconceito o que lhes “faltam” para serem semelhantes à grande maioria. Podemos citar o exemplo da civilização grega, onde o bárbaro (estrangeiro) era o que "transgredia" toda a lei e costumes da época. Atualmente, um exemplo claro de discriminação e preconceito social é a existência de favelas e condomínios fechados tão próximos fisicamente e tão longes socialmente. Outra forma de preconceito muito comum é o sexual, o qual é baseado na discriminação devido à orientação sexual de cada indivíduo.
O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência, uma vez que é baseado unicamente nas aparências e na empatia.

Há inúmeros tipos de preconceito, mas abaixo estão os principais:
Preconceito à outra cor - É denominado de racismo e existe principalmente em relação à negros. No Brasil, surgiu com a escravidão e é muito presente até hoje, apesar de a escravidão ter sido abolida em 1888. Há também o racismo contra brancos, amarelos, vermelhos, pardos etc...
Preconceito contra loiras- Quem nunca ouviu uma piadinha sobre loiras burras?
Preconceito à outra religião - Hoje em dia, o maior exemplo deste preconceito são os conflitos no Oriente Médio. A luta entre judeus e islâmicos custa dezenas de vidas diariamente. Grupos extremistas no Iraque matam inocentes cruelmente somente porque são de outra religião.
Preconceito contra as mulheres - É denominado de machismo e existe por causa do antigo papel das mulheres como dona de casa. O machismo gera muita mágoa porque vários homens não reconhecem a capacidade das mulheres de fazerem algo diferente à costurar e cozinhar.
Preconceito quanto a classe social - Ricos discriminam pessoas de baixa classe social, com famosas frases do tipo ,,Isso é coisa de pobre..", ou vice-versa.
Preconceito contra pessoas de outra orientação sexual - Homossexuais e bisexuais são muito agredidos moralmente e até fisicamente só por não serem "iguais". É uma triste realidade, tanto que vários escondem sua preferência sexual.
Preconceito contra pessoas de outra nacionalidade - A maioria dos brasileiros critica os norte-americanos, apesar de estar sempre os imitando. Brasileiros sofrem de preconceito em outros países, assim como muitos estrangeiros são discriminados no Brasil. Precisamos aprender que nem todo português é burro e nem todo brasileiro é malandro.

VAMOS COMBATER ESTE MAL :

VAMOS COMBATER ESTE MAL :
JUNTE-SE A NÓS :

O QUE É RACISMO ? : VAMOS COMBATER !

O que é o Racismo?
O racismo consiste em crer que certas pessoas são superiores a outras devido a pertencer a uma raça específica. Os racistas diferenciam as pessoas com base em características físicas como a cor de pele e o aspecto do cabelo.
Não existe nenhuma prova científica da existência de raças diferentes.

A biologia só identificou uma raça: a raça humana.

COMUNIDADEFILHOSDOCÉU:RADIO/NOVAODESSA/LIMEIRA/SP/BR

CONHEÇAM A RADIO DA COMUNIDADE FILHOS DO CÉU:
www.comunidadefilhosdoceu.com/radio_online.php

PROTEÇÃO DO ANJO :

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NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA

ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS :

Conheça a :
Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças.
www.arnsg.org.br

Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças
Rua: Rua do Horto, 356 - Horto Florestal
CEP: 02377-000 - São Paulo - SP
Telefone: (11) 3294-6000
E-mail: faleconosco@senhoradasgracas.org.br

Quem Somos
A Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças nasceu em 1997, fruto da iniciativa de um grupo de famílias amigas que se preocupavam com a formação religiosa e moral de seus filhos. Congregadas em torno do Padre Hamilton Naville, a atuação dessas famílias se ampliou gradativamente, de modo a se tornar um grupo de apoio para a evangelização da Igreja Católica no Brasil.
No dia 27 de novembro de 2006, a Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças obteve o reconhecimento canônico como Associação Privada de Fiéis. Nossa Senhora das Graças é a invocação sob a qual Maria Santíssima apareceu a Santa Catarina Labouré, no ano de 1830, na cidade de Paris, na França. Atendendo aos pedidos da Virgem Maria a jovem freira Catarina mandou cunhar uma Medalha, que logo ficou conhecida como "Milagrosa", tantos os favores que eram alcançados por sua intercessão.
Em pouco tempo as maravilhas operadas pela Medalha Milagrosa ficaram conhecidas em toda a França e não tardou para que a devoção se espalhasse por todo o mundo. A Associação Religiosa Nossa Senhora das Graças se une a todos os homens de boa vontade que desde as aparições em 1830 divulgam a Medalha Milagrosa.
Ficamos felizes de fazer parte dessa imensa corrente de graças e poder trabalhar para a propagação da Medalha Milagrosa no Brasil.

BLOG DA REDAÇÃO :

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
VAMOS EVANGELIZAR

JESUS CRISTO !

JESUS CRISTO !
ONTEM-HOJE-SEMPRE/INÍCIO-FIM.

TVS CATÓLICAS - UNIDAS / BRASIL

TVS CATOLICAS – UNIDAS -BRASIL.
http://www.vivajesusbr.com/st015tvcatlic/default150.aspx

RADIO EVANGELIZAR AM 1060- CURITIBA-PR/BR -PE. REGINALDO MANZOTTI

RADIO EVANGELIZAR AM 1060 – PADRE REGINALDO MANZOTTI/CURITIBA –PR
http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/radio_evangelizar

REDE APARECIDA - SP /BR

REDE APARECIDA / SP / BR
AM 820
http://www.a12.com/radioam/radio.asp
FM 90,9
http://www.a12.com/radiofm/radio.asp
ONDAS CURTAS
http://www.a12.com/radiooc/radio.asp
TV APARECIDA – AO VIVO
http://www.a12.com/tv/programacao/tvaovivo.asp

RADIO CANÇÃO NOVA / BR.

RADIO CANÇÃO NOVA AM /FM – BR.
AM 102,0
http://radio.cancaonova.com/
FM 86,3
http://www.radios.com.br/play/1_cancao963nova-br.htm

RADIOS DE SÃOPAULO / BR

RADIO CAPITAL 1040 AM – SP/BR
http://www.radiocapital-1040.com.br/radio/aovivo.html
RADIO RECORD 1000 AM – SP/SP
http://tunein.com/tuner/?StationId=107611&#
RADIO GAZETA FM 88,1 –SP/BR
http://www.gazetafm.com.br/aovivo/

RADIOS E TVS DA AMÉRICA LATINA :

JORNAL ESTADO SP / ESTADÃO.

BBC NEWS / CANAL INTERNACIONAL

THE WASHINGTON POST / EUA.

OVULAÇÃO CALENDÁRIO :

GLOBO FM

UOL NOTÍCIAS DO DIA - ON LINE

http://www.uol.com.br

UOL NOTÍCIAS - FOTOS DO DIA / ON LINE :

http://www.uol.com.br

RADIO BUZIOS/RJ RCC - Comunidade.

RENOVAÇÃO NO AR / RCC
ouça

de segunda a sexta feira das 18 as 19 h
o programa RENOVAÇÃO NO AR apresentação BÊDA ANDRADE
um programa 100% CARISMÁTICO!!!!!

87,9 FM /
ligue e participe pelo
tel (22)26330126 ou acesse

www.radiobuzioscomunidade.com



PEQUENO CATECISMO IGREJA CATOLICA E ESTUDANDO NOS PASSOS DE MARIA.

PEQUENO CATECISMO DA IGREJA CATOLICA e ESTUDANDO NOS PASSOS
DE MARIA.
http://www.universocatolico.com.br/

TV SÉCULO 21.

TV SECULO 21 ON LINE
http://www.tvseculo21.org.br/tv/tvweb_silver.htm

VEJAM A PROGRAMAÇÃO, E ACOMPANHEM TODAS AS QUARTAS FEIRAS, ÀS 20 HORAS ;
PROGRAMA PALAVRAS QUE NÃO PASSAM COM
PADRE ZÉZINHO.

TV PARANÁ EDUCATIVA

TV PARANA EDUCATIVA
http://www.rtve.pr.gov.br/modules/programacao/tv_ao_vivo.php

VEJAM A PROGRAMAÇÃO, E ACOMPANHEM A MISSA AO VIVO COM PADRE REGINALDO MANZOTTI.

CNN EM ESPANHOL

CNN EM ESPANHOL
http://cnnespanol.cnn.com/

RADIO VATICANO / ITALIA

RADIO VATICANO
http://www.radiovaticana.org/por/index.asp

RADIO E TV PORTUGAL ON LINE

RADIO E TV PORTUGAL ON LINE
http://www.rtp.pt/homepage/

DESENHOS E FILMES DE HISTÓRIAS BÍBLICAS :

NOVO TESTAMENTO
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MILAGRE DE JESUS – PARTE 1
http://www.youtube.com/watch?v=YQIL6GjP9Mw&feature=related
MILAGRE DE JESUS –PARTE 2
http://www.youtube.com/watch?v=cxoIc10885s&feature=related

MILAGRE DE JESUS – PARTE 3
http://www.youtube.com/watch?v=3QJ2tqMsM1c&feature=related


MILAGRES DE JESUS – PARTE FINAL
http://www.youtube.com/watch?v=q7pkiKuBP6M&feature=related

O REINO DO CÉU
http://www.youtube.com/watch?v=OiqnTvgjC00&feature=related

O FILHO PRODIGO
http://www.youtube.com/watch?v=9Vzz6v4Ue7Q&feature=related

LAZARO VIVE
http://www.youtube.com/watch?v=krKAPJttQHw&feature=related

APOSTOLO PAULO
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JOSUÉ E A BATALHA DE JERICÓ
http://www.youtube.com/watch?v=_0mnvOMvH_A&feature=related

JOSÉ
http://www.youtube.com/watch?v=BQBCyuaY8cs&feature=related

PAIXÃO DE CRISTO
http://www.youtube.com/watch?v=HyBzSYuHdXc&feature=related

MOISÉS
http://www.youtube.com/watch?v=dOyV2OueB2k&feature=related

OS DEZ MANDAMENTOS
http://www.youtube.com/watch?v=y10rxImhi2k&feature=related

ATO DOS APOSTOLOS
http://www.youtube.com/watch?v=9a8CYc8hv3g&feature=related

TORRE DE BABEL
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AS PARABOLAS DE JESUS
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NASCIMENTO DE JESUS
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MADRE TEREZA DE CALCUTÁ
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O MILAGRE DE FATIMA
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SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS
http://www.youtube.com/watch?v=SdNFJtvhuts&feature=related

SANTA RITA DE CASSIA
http://www.youtube.com/watch?v=aN0XI0_9jWU&feature=related

SANTO ANTONIO
http://www.youtube.com/watch?v=PQXovXelInY&feature=related

A HISTÓRIA DE RUTH
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DANIEL NA COVA DOS LEÕES
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O ANJO GABRIEL E O ANÚNCIO
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CORPOS DOS SANTOS INCORRUPTOS/VATICANO
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A ESCOLHA DOS 12 APÓSTOLOS
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BODAS DE CANÁ
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CORDEIRO DE DEUS
http://www.youtube.com/watch?v=JiJtmMjt-yc&feature=related

RELÍQUIA : DE NOSSA SENHORA / MÃE DE JESUS CRISTO :

RELÍQUIA : DE NOSSA SENHORA / MÃE DE JESUS CRISTO :
FIO DE CABELO DE MARIA SANTÍSSIMA

RELÍQUIAS : DE MATERIAIS USADOS NA CRUXIFIÇÃO NAS SANTAS CHAGAS JESUS CRISTO :

RELÍQUIAS :  DE MATERIAIS USADOS NA CRUXIFIÇÃO NAS SANTAS CHAGAS JESUS CRISTO :
NA CAIXA: PEDAÇO DO LENHO DA CRUZ / NA PEÇA REDONDA : PARTES DOS CRAVOS USADOS NAS SANTAS CHAGAS.

SANTÍSSIMO SACRAMENTO

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Jesus Vive Para Sempre !!!

EXPOCATOLICA 2011

EXPOCATOLICA 2011
COM PADRE ZEZINHO

SÃO MIGUEL ARCANJO

SÃO MIGUEL ARCANJO
PRINCIPE DA MILÍCIA CELESTE

ORAÇÃO À SÃO MIGUEL ARCANJO :

Oração a São Miguel Arcanjo
Pequeno exorcismo de São Leão XIII
(que deve ser rezado diariamente)
São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e aos outros espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém

TRADUTOR

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MENSAGEM DE NATAL 2016 !

MENSAGEM DE NATAL 2016.
Então é Natal! E o que fizemos, O ano termina e nasce outra vez; E com ele renascemos também, Que a Dádiva Divina da Noite Santa, Os cubra de abundantes bênçãos, Que em vossos lares nada falte, Que O Amor esteja constantemente presente; Que as Luzes do Espírito de Natal, Ilumine-vos em todos os caminhos, Que não falte alegria e emoção em vossos corações, E paz e prosperidade em vossas vidas; Que nesse renascimento! Esperanças, projetos, sonhos, vidas, Se renovem e concretizem em cada segundo do Novo Ano. E que a família sempre esteja presente e unida, Em todos os momentos da nova Vida! Que o Menino Deus os abençoe sempre. São os votos sinceros do sempre amigo de todos vocês. Sebastião Lima ocds. e família.

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA

ACADEMIA MARIAL DE APARECIDA
DEZEMBRO 2015 - MEU INICIO

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL 1

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL 1
DEZEMBRO 2015

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 2

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 2
DEZEMBRO 2015

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 3

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 3
DEZEMBRO 2015

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 4

25.ASSEMBLEIA ACADEMIA MARIAL APARECIDA 4
DEZEMBRO 2015

FOTO DA PISCINA DO HOTEL DE AGUAS DE SÃO PEDRO

FOTO DA PISCINA DO HOTEL DE AGUAS DE SÃO PEDRO
LOCAL DE MEU ACIDENTE A 30 ANOS

FOTO 1 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO

FOTO 1 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO
LOCAL DE MEU ACIDENTE A 30 ANOS

FOTO 2 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO

FOTO 2 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO
LOCAL DO MEU ACIDENTE A 30 ANOS

FOTO 3 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO

FOTO 3 HOTEL AGUAS DE SÃO PEDRO
LOCAL DE MEU ACIDENTE A 30 ANOS

TERÇO DE SÃO BENTO

SANTO ROSÁRIO COM PADRE JOAOZINHO

TERÇO DA MISEROCÓRDIA - CANTADO / COM IRONI SPULDARO.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS /LATIM

HINO DO VATICANO EM PORTUGUÊS

FILME SANTO ANTONIO - DUBLADO/COMPLETO

HINO À SANTO ANTONIO /TRADICIONAL

HINO À SANTO ANTONO - POR PE. JOÃOZINHO

MÚSICA-ORAÇÃO DE SÃO BENTO

VÍDEO-MÚSICA: LÁGRIMAS DE MÃE /SAGRADA FACE

HINO À SÃO SEBASTIÃO / TRADICIONAL

HINO À SÃO SEBASTIÃO/ PE. JOÃOZINHO E PE. GERALDO

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

EXPOCATOLICA

EXPOCATOLICA
2012

MARKTUR - VIAGENS E TURISMO

MARKTUR  - VIAGENS E TURISMO
ExpoCatolica 2012

MARKTUR - VIAGENS E TURISMO

VIAGENS E TURISMO :
Princípios estratégicos
Negócios
Realização de sonhos.

Missão
Proporcionar uma experiência de fé, cultura e lazer.

Visão
Ser referência em excelência e qualidade na prestação de serviços turísticos.

Valores
Transparência
Honestidade e honradez
Bem estar e segurança
Comprometimento ético
Desenvolvimento sustentável

Política de qualidade
A Marktur Viagens e Turismo está comprometida em proporcionar o melhor atendimento ao cliente com a máxima utilização de seus recursos, valendo-se de produtos e serviços qualificados objetivando alianças estratégicas com clientes, fornecedores e comunidade, para a concretização de resultados positivos e inovadores, sempre em busca da melhoria contínua.

Diferencial competitivo
Melhor custo benefício;
Agilidade;
Fornecedores de qualidade.
Guias especializados,
Melhores roteiros do mundo,
Capacidade técnicas.


Marktur

Desde que começou as suas atividades como uma agência de turismo receptivo em Florianópolis, em abril de 1987, a MarkTur tem ampliado cada vez mais sua atuação no mercado brasileiro, especialmente no segmento do turismo religioso.

Através de suas lojas nas principais cidades do país - Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife -, a empresa consegue atender toda a demanda nacional.

Essa história de sucesso se deve ao empreendedorismo de Paulo César Sauner da Silva, que chegou à empresa em 1989 com a experiência de alguns trabalhos no segmento. "Nessa época tive o apoio de Dom Murilo Krieger, que era bispo auxiliar em Florianópolis e que me apresentou a padres e bispos, abrindo as portas para atuar neste segmento do turismo", explica o diretor da empresa. Para ele, o atual Primaz do Brasil é um "fundador" do segmento religioso da empresa. Antes de ser nomeado pelo Papa Bento 16, D. Murilo foi o responsável pela Pastoral do Turismo da CNBB.

Em mais de duas décadas de atuação, a MarkTur é hoje uma marca que traduz qualidade e seriedade. "A credibilidade neste segmento veio aos poucos e ao longo dos anos. Por isso, não abrimos mão dessa conquista", observa o diretor da empresa.

A missão definida da empresa é proporcionar uma experiência de fé, cultura e lazer. Para isso, a empresa trabalha com uma equipe de profissionais especializados e preparados para receber pessoas que não viajam somente para fazer turismo de lazer, mas principalmente peregrinações.

A peregrinação (do latim per agros, isto é, pelos campos) é uma jornada realizada por um devoto de uma determinada religião a um lugar considerado sagrado por essa mesma religião. Além de oferecer uma oportunidade única de estar em lugares sagrados, o peregrino sempre se defronta com patrimônios da humanidade, como por exemplo, as belíssimas catedrais na Europa. Segundo o Papa Bento 16, "as catedrais são uma Bíblia de pedra".

"Nessa experiência de mais de duas décadas vi e pude comprovar o benefício que o turismo religioso trouxe para as pessoas, agregando a elas um valor não só cultural, mas espiritual", acredita Paulo César .

Para ele, mais do que um ramo de negócios, a MarkTur é uma empresa de sonhos. "O peregrino investe num conhecimento que alguém jamais vai tirar dele. É isso que oferecemos: compromisso com qualidade", completa.

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A RCE nasceu de um longo processo de amadurecimento, reflexão e estudos técnicos. Ela se constitui no conjunto de Mantenedoras e Escolas Católicas que, juntas com uma plêiade de parceiros institucionais e prestadores de serviços, se organiza para disponibilizar, às instituições educacionais que a integram, a tecnologia educacional e o conjunto de serviços e produtos necessários para que elas preservem a sua identidade e enfrentem, com qualidade e competência, o desafio do Mercado Educacional Brasileiro.

A Rede Católica de Educação supre as necessidades e reforça a ação das demais redes já existentes no seio de inúmeras congregações religiosas, somando com seus respectivos carismas e tradições pedagógicas, em prol da Missão Educativa da Igreja no Brasil.


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Bullying
Bullying é um termo utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão) ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder.[1]
Em 20% dos casos as pessoas são simultaneamente vítimas e agressoras de bullying, ou seja, em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida.[2]
Terminologia
Devido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual[3], sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem, entretanto, alternativas como acossamento, ameaça, assédio, intimidação[4], além dos mais informais judiar e implicar"[5], além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.
No Brasil, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica a palavra bulir como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros.[6] Por isso, são corretos os usos dos vocábulos derivados, também inventariados pelo dicionário, como bulimento (o ato ou efeito de bulir) e bulidor (aquele que pratica o bulimento).[6]
Caracterização do assédio escolar
Como a maior parte dos alunos não denuncia e alguns adultos negligenciam sua importância, a sensação de impunidade favorecem a perpetuação do comportamento agressivo.[2]
Acossamento,[5] ou "intimidação" ou entre falantes de língua inglesa bullying é um termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco.
O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define assédio escolar em três termos essenciais:[7]
o comportamento é agressivo e negativo;
o comportamento é executado repetidamente;
o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
O assédio escolar divide-se em duas categorias:[2]
assédio escolar direto;
assédio escolar indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido por meio de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
espalhar comentários;
recusa em se socializar com a vítima;
intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima;
ridicularizar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).
O assédio pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência.
Deve-se encorajar os alunos a participarem ativamente da supervisão e intervenção dos atos de bullying, pois o enfrentamento da situação pelas testemunhas demonstra aos autores do bullying que eles não terão o apoio do grupo. Uma outra estratégia é a formação de grupos de apoio, que protegem os alvos e auxiliam na solução das situações de bullying. Alunos que buscam ajuda tem 75,9% de reduzirem ou cessarem um caso de bullying.[2]
Os professores devem lidar e resolver efetivamente os casos de bullying, enquanto as escolas devem aperfeiçoar suas técnicas de intervenção e buscar a cooperação de outras instituições, como os centros de saúde, conselhos tutelares e redes de apoio social.[2]
Características dos bullies
Em um estudo entre alunos autores de bullying, 51,8% afirmaram que não receberam nenhum tipo de orientação ou advertência por seus atos. Provavelmente porque 41,6% dos que admitiram ser alvos de bullying relatarem não ter solicitado ajuda aos colegas, professores ou família.[8]
Pesquisas[9] indicam que adolescentes agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[10] que uma deficiência em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser particulares fatores de risco. Estudos adicionais[11] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do assédio escolar, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies (ou bulidores)[6] sofram de qualquer déficit de autoestima.[12] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a autoimagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[13]
É frequentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:
"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta".[14]
O assédio escolar não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o assédio escolar frequentemente funciona por meio de abuso psicológico ou verbal.
Os bullies sempre existiram mas eram (e ainda são) chamados em português de rufias, esfola-caras, brigões, acossadores, cabriões, avassaladores, valentões e verdugos.
Os valentões costumam ser hostis, intolerantes e usar a força para resolver seus problemas.[15] Porém, eles também frequentemente foram vítimas de violência, maus-tratos, vulnerabilidade genética, falência escolar e experiências traumáticas. Comportamentos auto-destrutivos como consumo de álcool e drogas e correr riscos desnecessários são vistos com mais frequência entre os autores de bullying.[16]
Quanto mais sofrem com violência e abusos, mais provável é deles repetirem esses comportamentos em sua vida diária e negligenciarem seu próprio bem estar.[17]
Tipos de assédio escolar
Enquanto a sociedade não resolver o problema de bullying nas escolas, dificilmente conseguirão reduzir as outras formas de comportamentos agressivos e destrutivos entre adultos.[18]
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Alguns exemplos das técnicas de assédio escolar:
insultar a vítima;
acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada;
ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os.
espalhar rumores negativos sobre a vítima;
depreciar a vítima sem qualquer motivo;
fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando-a para seguir as ordens;
colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully;
fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência;
isolamento social da vítima;
usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas, comunidades ou perfis sobre a vítima em sites de relacionamento com publicação de fotos etc);
chantagem.
expressões ameaçadoras;
grafitagem depreciativa;
usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita");
fazer que a vítima passe vergonha na frente de várias pessoas.
Bullying professor-aluno
O assédio escolar pode ser praticado de um professor para um aluno.[19][20][21][22][23][24] As técnicas mais comuns são:
intimidar o aluno em voz alta rebaixando-o perante a classe e ofendendo sua auto-estima. Uma forma mais cruel e severa é manipular a classe contra um único aluno o expondo a humilhação;
assumir um critério mais rigoroso na correção de provas com o aluno e não com os demais. Alguns professores podem perseguir alunos com notas baixas;
ameaçar o aluno de reprovação;
negar ao aluno o direito de ir ao banheiro ou beber água, expondo-o a tortura psicológica;
difamar o aluno no conselho de professores, aos coordenadores e acusá-lo de atos que não cometeu;
tortura física, mais comuns em crianças pequenas. Puxões de orelha, tapas e cascudos.
Tais atos violam o Estatuto da Criança e do Adolescente e podem ser denunciados em um Boletim de Ocorrência numa delegacia ou no Ministério Público. A revisão de provas pode ser requerida ao pedagogo ou coordenador e, em caso de recusa, por medida judicial.
Locais de assédio
O assédio pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.
Escolas
Alguns meninos flagrados intimidando um colega. Instituto Regional Federico Errázuriz, Santa Cruz, Chile.
Em escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.[25]
Alguns sinais são comuns como a recusa da criança de ir à escola ao alegar sintomas como dor de barriga ou apresentar irritação, nervosismo ou tristeza anormais.[15]
Um caso extremo de assédio escolar no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de assédio escolar contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam.
Na última década de 90, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas.
Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do assédio escolar, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares.
O assédio escolar nas escolas pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas) sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Frequentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.
Local de trabalho
O assédio escolar em locais de trabalho (algumas vezes chamado de Assédio escolar Adulto) é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido[26] como:
"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o assédio escolar é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é frequentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".
Vizinhança
Adultos e idosos também são vítimas frequentes de bullying.
Entre vizinhos o assédio escolar normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como assédio escolar: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.
Política
O assédio escolar entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito, normalmente, com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.
Militar
Um trote praticado nas Forças Armadas Aéreas da França, em que um cadete é suspenso por um helicóptero sobre o mar. Compiegne, 1997.
Em 2000, o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o assédio como : "…o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos".[27] Todavia, é afirmado que o assédio militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de assédio escolar militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto.[28] Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o assédio sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes..[29]
Alcunhas ou apelidos (dar nomes)
Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma orelha grande ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).
Indicativos de estar sofrendo bullying
Vítimas de bullying tem mais chance de desenvolverem transtornos de humor, transtornos alimentares, distúrbios de sono ou/e transtornos de ansiedade em algum momento da vida.[30]
Sinais e sintomas possíveis de serem observados em alunos alvos de bullying[2]:
enurese noturna (urinar na cama);
distúrbios do sono (como insônia);
problemas de estômago;
dores e marcas de ferimentos;
síndrome do intestino irritável;
transtornos alimentares;
isolamento social/ poucos ou nenhum amigo;
tentativas de suicídio;
irritabilidade / agressividade;
transtornos de ansiedade;
depressão maior;
relatos de medo regulares;
resistência/aversão a ir à escola;
demonstrações constantes de tristeza;
mau rendimento escolar;
atos deliberados de auto-agressão.
Legislação
No Brasil, a gravidade do ato pode levar os jovens infratores à aplicação de medidas sócio-educativas.[15] De acordo com o código penal brasileiro, a negligência com um crime pode ser tida como uma coautoria.[15] Na área cível, e os pais dos bullies podem, pois, ser obrigados a pagar indenizações e podem haver processos por danos morais.[15]
Um das referências sobre o assunto, no Brasil, é um artigo escrito pelo ministro Marco Aurélio Mello, intitulado Bullying - aspectos jurídicos.[6]
A legislação jurídica do estado brasileiro de São Paulo define assédio escolar como atitudes de violência física ou psicológica, que ocorrem sem motivação evidente praticadas contra pessoas com o objetivo de intimidá-las ou agredi-las, causando dor e angústia.[31]
Os atos de assédio escolar configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico, mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de assédio escolar pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de assédio escolar que ocorram nesse contexto.[32]
No estado brasileiro do Rio de Janeiro, uma lei estadual sancionada em 23 de setembro de 2010 institui a obrigatoriedade de escolas públicas e particulares notificarem casos de bullying à polícia.[33] Em caso de descumprimento, a multa pode ser de três a 20 salários mínimos (até R$ 10.200) para as instituições de ensino.[33]
Na cidade brasileira de Curitiba todas as escolas têm de registrar os casos de bullying em um livro de ocorrências, detalhando a agressão, o nome dos envolvidos e as providências adotadas.[4]
Condenações legais
Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a prática do assédio escolar, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a se simpatizarem com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional" e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral.
No Brasil
Uma pesquisa do IBGE realizada em 2009 revelou que quase um terço (30,8%) dos estudantes brasileiros informou já ter sofrido bullying, sendo maioria das vítimas do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em escolas privadas (35,9%), ao passo que nas públicas os casos atingiram 29,5% dos estudantes.[34]
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos 17% estão envolvidos com o problema - seja intimidando alguém, sendo intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut.[35]
Em 2009, uma pesquisa do IBGE apontou as cidades de Brasília e Belo Horizonte como as capitais brasileiras com maiores índices de assédio escolar, com 35,6% e 35,3%, respectivamente, de alunos que declararam esse tipo de violência nos últimos 30 dias.[36]
Casos célebres
Na Grande São Paulo, uma menina apanhou até desmaiar por colegas que a perseguiam[37] e em Porto Alegre um jovem foi morto com arma de fogo durante um longo processo de assédio escolar.[38]
Em maio de 2010, a Justiça obrigou os pais de um aluno do Colégio Santa Doroteia, no bairro Sion de Belo Horizonte, a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma garota de 15 anos por conta de assédio escolar[39]. A estudante foi classificada como G.E. (sigla para integrantes de grupo de excluídos) por ser supostamente feia e as insinuações se tornaram frequentes com o passar do tempo, e entre elas, ficaram as alcunhas de tábua, prostituta, sem peito e sem bunda.[40][41] Os pais da menina alegaram que procuraram a escola, mas não conseguiram resolver a questão.[42][43] O juiz relatou que as atitudes do adolescente acusado pareciam não ter "limite" e que ele "prosseguiu em suas atitudes inconvenientes de 'intimidar'", o que deixou a vítima, segundo a psicóloga que depôs no caso, "triste, estressada e emocionalmente debilitada"[44]. O colégio de classe média alta não foi responsabilizado.[44]
Na USP, o jornal estudantil O Parasita ofereceu um convite a uma festa brega aos estudantes do curso que, em troca, jogassem fezes em um gay.[45][46] Um dos alunos a quem o jornal faz referência chegou a divulgar, em outra ocasião, estudantes da Farmácia chegaram a atirar uma lata de cerveja cheia em um casal de homossexuais, que também era do curso, durante o tradicional happy hour de quinta-feira na Escola de Comunicações e Artes da USP. Ele disse que não pretende tomar nenhuma providência judicial contra os colegas, embora tenha ficado revoltado com a publicação da cartilha.[46]
Também em junho de 2010, um aluno de nona série do Colégio Neusa Rocha, no Bairro São Luiz, na região da Pampulha de Belo Horizonte, foi espancado na saída de seu colégio, com a ajuda de mais seis estudantes armados com soco inglês.[47] A vítima ficou sabendo que o grupo iria atacar outro colega por ele ser "folgado e atrevido", sendo inclusive convidada a participar da agressão.[47]
Em entrevista ao Estado de Minas, disse: Eles me chamaram para brigar com o menino. Não aceitei e fui a contar a ele o que os outros estavam querendo fazer, como forma de alertá-lo. Quando a dupla soube que contei, um deles colocou o dedo na minha cara e me ameaçou dentro de sala, durante aula de ciências. Ele ainda ligou, escondido, pelo celular, para outro colega, que estuda pela manhã, e o chamou para ir à tarde na escola.[48]
Durante o ano de 2010, Bárbara Evans, filha de Monique Evans e estudante da Universidade Anhembi Morumbi (onde cursava o primeiro ano de Nutrição), em São Paulo, entrou na Justiça com um processo de assédio escolar realizado por seus colegas.[49] No dia 12/06/2010, um sábado à noite, o muro externo do estacionamento do campus Centro da referida Universidade foi pichado com ofensas a ela e a sua mãe.[50]
Em recente caso julgado no Rio Grande do Sul (Proc. nº 70031750094 da 6ª Câmara Cível do TJRS), a mãe do bullie foi condenada civilmente a pagar indenização no valor de R$ 5 mil (cinco mil reais) à vítima. Foi um legítimo caso de cyberbullying, já que o dano foi causado por meio da Internet, em fotolog (flog) hospedado pelo Portal Terra. No caso, o Portal não foi responsabilizado, pois retirou as informações do ar em uma semana. Não ficou claro, entretanto, se foi uma semana após ser avisado informalmente ou após ser judicialmente notificado.[51]
Alguns casos de assédio escolar entre crianças têm anuência dos próprios pais, como um envolvendo um garoto de 9 anos de Petrópolis. A mãe resolveu tirar satisfação com a criança que constantemente agredia seu filho na escola e na rua, mas o pai do outro garoto, em resposta, procurou a mãe do outro garoto chamado de "boiola" e "magrelo". Ela foi empurrada em uma galeria, atingida no rosto, jogada no chão e ainda teve uma costela fraturada. O caso registrado em um vídeo foi veiculado na internet e ganhou os principais jornais e telejornais brasileiros.[52][53]
Em 2011, a 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro condenou uma escola privada a pagar indenização a uma vítima de bullying.[54]
Em 2011, o Massacre de Realengo, no qual 12 crianças morreram alvejadas por tiros, foi atribuído, por ex-estudantes da escola e ex-colegas do atirador.

CANTORES DO SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA/ Silvio Lino e Junior

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Contato:www.A12.com/03002101210-MEUS AMIGOS/EU RECOMENDO

CANTORES DO SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA/ William-Dalvana-Otaviana Corrêa (IRMÃOS)

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CANTORES DO SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA/ Elaine Guimarães

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CANTORES DO SANTUARIO NACIONAL DE APARECIDA/Ana Walquíria.

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ALGUNS DE SEUS TRABALHOS /Cantores do Santuario Nacional de Aparecida.

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Vídeo enviado por tvaparecida
O cantor do Santuário Nacional de Aparecida, Willian, canta com suas irmãs no programa Bem Vindo ...


www.musicashow.net/busca/cantores-do-santuario-nacional
Canto De Comunhão - Santuário Nacional De Aparecida - "a ForÇa Da Eucaristia" • Ana Walquíria Cantora ...

www.anawalquiria.com.br/

Ana Walquiria – Cantora do Santuário Nacional de Aparecida ...

ELAINE E JUNIOR
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JESUS VIVO ETERNAMENTE

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DO APOSTOLADOS DOS LEGIONÁRIOS DE CRISTO NO BRASIL.

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PASTORAL DE COMUNICAÇÃO

PASTORAL DE COMUNICAÇÃO
PASCOM

VAMOS JUNTOS !

VAMOS JUNTOS !
FAZER UMA NOVA PASCOM NO BRASIL

PASTORAL DE COMUNICAÇÃO :

COMO ARTICULAR A PASCOM –SEGUNDO A CNBB.
Articular e animar a Pastoral da Comunicação nos Regionais, Dioceses, Prelazias onde ela não está constituída e apoiar onde ela já existe para que o anúncio da BoaNova chegue a todos com a cultura da comunicação.
Integrar a Pastoral da Comunicação no conjunto da Pastoral da CNBB, proporcionando aos assessores da CNBB conteúdos teóricos e práticos, sobretudo os de liturgia, juventude, Amazônia, catequese e ensino religioso, para que possam realizar seus projetos pastorais a partir da cultura da comunicação.
Como organizar a Pastoral da Comunicação
A Pascom – Pastoral da Comunicação se estrutura a partir de dois Documentos, a Instrução “Aetatis Noavae” e estudos da CNBB, n° 75, Igreja e Comunicação. Estes Documentos são fundamentais e básicos para realizar o planejamento, animar e articular a PASCOM nos Regionais, Dioceses, Prelazias e Paróquias na Igreja do Brasil enquanto processos e meios de comunicação.
A Instrução Aetatis Novae propõe, também, 03 estratégias prioritárias: a criação de grupos da PASCOM nos Regionais, nas Dioceses, nas paroquiais e a articulação para uma comunicação democrática, dialógica e participativa.
No Documento n° 75 da CNBB, a PASCOM encontra a definição da Pastoral da comunicação, de forma clara, objetiva e sintética. E explicita que, “É a pastoral do ser/estar em comunhão/comunidade. É a pastoral da acolhida, da participação, das inter-relações humanas, da organização solidária e do planejamento democrático do uso dos recursos e instrumentos da comunicação. Não é uma pastoral a mais, mas aquela que integra todas as demais pastorais”.
O Documento continua na sua reflexão e situa a posição da PASCOM no conjunto das demais pastorais da Igreja e explicita: “A PASCOM perpassa, pela própria razão de ser, as ações das demais pastorais, animando-as e colocando-se a serviço, tendo como referencial programático a Pastoral de Conjunto”.
No entanto, as reflexões e o olhar da Igreja sempre acompanharam o surgimento dos novos meios de comunicação que foram emergindo na sociedade e interferindo nas novas formas de relações.
Foi a partir do surgimento da imprensa, que a Igreja deu inicio a promulgação de Documentos que orientam, indicam caminhos que pautam como os meios de comunicação se inserem na sociedade segundo as orientações humanas e cristãs.
Bem no início do surgimento da imprensa, 25 de novembro de 1766, o papa Clemente XII promulgou a encíclica Christianae republicae, a única que, até hoje, trabalha os problemas ligados à literatura e às publicações em geral.
No entanto, a PASCOM pode refletir e encontrar referências em outros Documentos promulgados pela Igreja Católica, que indicam quais os caminhos para os meios e processos de comunicação da ação pastoral na Igreja. Foram os seguintes:
12 cartas Encíclicas, Decretos e Instruções sobre as comunicações
42 Mensagens dos papas por ocasião do Dia Mundial das Comunicações Sociais.
06 outros Documentos do Concílio Vaticano II
06 Documentos da Igreja que em alguns momentos a comunicação esteve presente
05 Documentos da Igreja na América Latina a comunicação foi trabalhada
Em 30 Documentos e Estudos, A CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil refletiu e indicou a comunicação como ação pastoral indispensável da Igreja
Outros Documentos, como de Quito, Embu, Carta aos comunicadores pautaram a comunicação. (Dariva, Noemi(org.) Paulinas, 2003. São Paulo).

CORRENTE EM DEFESA DA VIDA :

VOCÊ QUE É A FAVOR DA VIDA,
É CONTRA O ABORTO,
E DEFENDE A PAZ

VAMOS JUNTOS, LUTAR PELA VIDA.

Venha nos conhecer:
http://migre.me/1ak8Q

“Oração do Nascituro / Dom da Vida!” 09.08.10
Divino Pai Eterno;
A Ti Louvamos,
Pelo Dom de nossas Vidas;
Vós nos abençoastes,
Desde nossa Concepção, até alcançarmos a Glória da Vida Eterna;
Se somos gerados e criados, porque É de Vossa Vontade;
Livrai-nos e Protegei-nos de todos os males;
Pedimos Ó Amado Jesus,
Protegei todos os Nascituros,
Sob o Manto Maternal de Nossa Mãe Maria e a Luz do Espírito Santo;
Dai-lhes uma Santa e amorosa Família;
Pai Derrama Vossa Infinita Misericórdia;
Agora e sempre.
Amém!.


DIA NASCITURO: 08 DE OUTUBRO.

EU SEBASTIÃO DE LIMA LUTO
E VOCÊ ?

CALCULE SEU IMC : INDICE DE MASSA CORPÓREA.

CALCULE SEU INDICE DE MASSA CORPÓREA. IMC :
ACESSE :

http://como-emagrecer.com/calculo-de-imc.html

Seu peso dividido pela altura. Veja a tabela e veja se está dentro do PESO IDEAL.

LEMBRE-SE: CONSULTE SEMPRE UM
ENDOCRINOLOGISTA E UM NUTRICIONISTA.

TERÇO BIZANTINO.

TERÇO BIZANTINO.
REZA DO NOME DE CRISTO!

SANTO NOME DE JESUS CRISTO

SANTO NOME DE JESUS CRISTO
A ELE TODA HONRA-GLÓRIA-PODER-LOUVOR.

EBUDDY

AROMAS E SABORES


A LUZ DE DEUS :

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RADIO CATEDRAL FM106,7 - RJ / BR

RADIO CATEDRAL FM – 106.7 / RJ – BR
http://www.radiocatedral.com.br/two/home/

RADIOS DO RIO DE JANEIRO / BR

RADIO TUPI 1280 AM – RJ/BR
http://www.tupi.am/aovivo/video/
RADIO TUPI 104,1 FM – RJ/BR
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RADIO NATIVA FM 103,7 –RJ/BR
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RADIO MANCHETE AM 760
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RADIO REAL FM 93,9 – RESENDE/RJ
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RADIO 88 FM – VOLTA REDONDA/RJ
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RADIO 87,5 FM – VOLTA REDONDA/RJ
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RADIO COMERCIAL 1450 AM – BARRA MANSA/RJ
http://radiodocomercio.com.br/player.php?id=116
RADIOS SUL FLUMINENSE - BARRA MANSA/RJ/BR
SISTEMA SUL FLUMINENSE DE COMUNICAÇÃO.

http://www.sulfluminense.com.br/site/index.asp
RADIO DO COMÉRCIO/BARRA MANSA/RJ/BR
http://www.radiodocomercio.com.br/

ALMANAQUE DA CULINARIA :

JORNAL GAZETAWEB / DESTAQUES DO DIA.

JORNAL DO POVO / CACHOEIRA DO SUL

CORREIOS :

RADIO GNT :

TRADUTOR DE VOZ :

MISSAS AO VIVO DA PARÓQUIA ESPÍRITO SANTO/TV VANGUARDA/SJC-SP

MISSAS AO VIVO PARÓQUIA ESPIRITO SANTO / VANGUARDA

http://www.vnews.com.br/paroquiaespiritosanto/

TODAS QUINTAS-FEIRAS ÀS 19 HORAS
TODOS DOMINGOS : 12 HS E 19:30HS
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS/SP

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T3 - O Melhor da Internet Est� Aqui!

ANJO DA GUARDA

ANJO DA GUARDA
NOSSO SEMPRE AMIGO

ORAÇÃO DO ANJO DA GUARDA :

ORAÇÃO ANJO DA GUARDA
Santo Anjo do Senhor,

meu zeloso guardador,
já que a ti me confiou a piedade divina,
sempre me rege, me guarda,

me governa e me ilumina.
Amem.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA :

CATECISMO DA IGREJA CATOLICA
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DICIONÁRIOS BÍBLICOS :

DICIONARIOS BIBLICOS
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CÓDIGO DE DIREITO CANONICO :

CÓDIGO DE DIREITO CANONICO
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ARAUTOS DO EVANGELHO :

ARAUTOS DO EVANGELHO
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MISSAL ROMANO / WIKIPEDIA

MISSAL ROMANO/ WIKIPEDIA.
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LadainhaDosSantosAnjos!

EXPOCATOLICA 2011

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COM PADRE JOÃOZINHO

SÃO JORGE !

SÃO JORGE !
SANTO GUERREIRO

OraçãoÀSãoJorgeporPedroBial:

Oração À São Jorge !

Oração a São Jorge
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meus inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós
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SANTO INACIO DE LOYOLA

SANTO INACIO DE LOYOLA
SANTO DA ORAÇÃO

ORAÇÃO DE SANTO INÁCIO !

Oração de Santo Inácio
Tomai, Senhor, e recebei
Toda a minha liberdade, a minha memória também.
O meu entendimento e toda a minha vontade
Tudo o que tenho e possuo, vós me destes com amor.
Todos os dons que me destes, com gratidão vos devolvo
Disponde deles, Senhor, segundo a vossa vontade.
Dai-me somente, o vosso amor, vossa graça
Isto me basta, nada mais quero pedir.

Alma de Cristo
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que eu me afaste de vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me e mandai-me ir para vós
para que, com os vossos santos, vos louve por todos os séculos dos séculos.
Amém.


ORAÇÃO À SANTÍSSIMA TRIDADE :
Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos.
Peço Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam. (3x)


Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo,
adoro-Vos profundamente
e ofereço Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,
presente em todos os sacrários da terra,
em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que ele mesmo é ofendido.
E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração
e do Coração Imaculado de Maria,
peço Vos a conversão dos pobres pecadores.

MELHORAR O MUNDO !

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